Cresci ouvindo esta frase: ‘A propaganda é a arma do negócio’.

Depois compreendi que o correta seria ‘alma do negócio’, e talvez os que diziam arma estariam cometendo um erro muito comum aos menos letrados e de áreas rurais, como a que nasci e cresci, a troca do éle (l) pelo erre (r), com em vorta, em vez de volta e assim por diante, que ainda ouvimos nas sessões da câmara de vereadores de Maringá.
Voltando à questão dos negócios, diria que a propaganda é importante, mas a ‘Alma’ de qualquer negócio é um conjunto formado por gestores e funcionários, com espírito ético, que compreendam que devem trabalhar para servir e o lucro será consequência. Sem a Alma nenhum corpo humano sobrevive, mas sem o corpo, que muitas vezes é morto por arma, a Alma não pode se manifestar no plano físico.
O ideal que não houvesse necessidade de armas, e cada vez mais tivéssemos boas Almas. Sou contra a liberação ampla e irrestrita da manutenção e porte de armas.
Akino Maringá, colaborador