Matéria da competente jornalista Vanda Munhoz (sou seu fã), publicada hoje em O Diário, repete os mesmos erros de outra publicada em 25/11 pelo igualmente competente Edmundo Pacheco. Informa que o custo mensal dos ‘fantasmas’ seria de R$ 9.171,94 e que Dayne Machado Mudrei era assessor do  Gabinete do Bravin. As informações corretas são as seguintes: O custo mensal dos comissionados considerados fantasmas, com encargos (calculei 30% de INSS, férias, 13º), é de R$ 17.503,53, para o erário, e anual em torno de R$ 210 mil. Já Dayne Machado Mudrei não era assessora do Gabinete do Bravin e sim da Gabinete da Presidência, no cargo de assessora para Assuntos Comunitários. Minhas fontes? Publicações do OOM, lei 8320/2009, aplicando correção de 4,36% na tabela alí existente.

Akino Maringá, colaborador