Jacovós, uma ausência sentida

Acompanhei quase que atentamente o debate da Band e senti a ausência da presença de um candidato estilo Jacovós.

Ao contrário dos que pensam que foi um horror, entendo que foi muito esclarecedor e serviu para definir candidatos em quem não devo votar.

Houve até quem, com um certo verniz, talvez possa ter  enganado o eleitor incauto, mas quem conhece sabe (quem não te conhece que te compre).

Um amigo disse que foi como um jogo preliminar ( do segundo como se dizia nos jogos de fazenda dos anos 60/70) e que o jogo principal do primeiro, será o próximo debate, mas isso talvez seja exagero.

Respeitamos os seis candidatos que se apresentaram ontem e gostaria de destacar, destacar… melhor não destacar.  O ponto forte, mais forte, quando, quando… não é bom dizer.   Ah ! Evandro abrir mão do salário de prefeito é uma ideia… Mas, porém, contudo, entretanto, alguém largar seus negócios para se dedicar ao espinhoso cargo de prefeito só para ajudar?  Se fosse um padre ou pastor, que são ‘homens de Deus’.  Se fosse um Barros que só trabalham para servir.  Complicada a situação, diria o Eduardo.

Voltando ao título, penso que Jacovós  de prefeito e Akemi de vice seria uma chapa mais forte, mas forte mesmo é o fundo eleitoral que fala mais alto.