Um ano inesquecível

Recentemente o Rigon fez esta postagem e já ouvi de muita gente que 2020 é um ano para se esquecer.
Penso diferente, acho que é um ano inesquecível, inclusive e principalmente pelas ‘perdas’ de vidas. Já são quase 200 mil vidas físicas que se findaram pela covid 19, mas não é correto, à luz da Doutrina Espírita, dizer que são 200 mil finados ou mortos.
Se dispusermos de um tempo, vejamos essa palestra de Divaldo Franco, no vídeo abaixo. É muito importante para reflexão de fim de ano, especialmente esse 2020, independente da sua religião. Hoje ouvi no Pan News (não sei se do Clóvis ou do Rigon) que devemos agradecer por estarmos vivos e concordo plenamente, temos muito de agradecer. Assisti, também, mais uma discussão do Clóvis com o Luiz Neto, com o primeiro insistindo que não tomara a vacina. Se pudesse aconselhar ao meu amigo Clóvis, diria que ele deveria abster-se, sob pena de se igualar ao presidente Bolsonaro, na imbecilidade de formador de opinião. Devemos respeitar quem não quer tomar a vacina, mas formadores de opinião não têm o direito de fazer campanha contra, algo que a ciência mundial está apresentando como bom para evitar mortes de corpos físicos. E encerro com uma frase de reflexão, como diria Luiz Neto: ‘Mentir jamais, falar a verdade nem sempre’ (Akino Maringá, por ‘usucapião’, já que ouvi no final dos anos 90, no Faustão, de um padre, que não me lembro o nome e pesquisando na internet não encontrei repetição).
Portanto, Clóvis, não precisa mentir, mas neste caso não é bom falar a verdade publicamente.
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