Embora muito agropecuarista tenha descido o sarrafo na lei nacional de incentivo à cultura, a conhecida Lei Rouanet, a Sociedade Rural de Maringá gosta e usa. A entidade, que em 2018 foi autorizada a captar mais de R$ 4 milhões para o projeto Agromuseu, teve aprovado agora projeto para captar mais R$ 699.063,75 para realizar uma exposição de arte sobre as festas juninas, contando suas origens e características e sua interação com a música, dança e culinária.

A homologação, que permite de imediata a obtenção de doações e patrocínios até o dia 31, foi assinada por Henilton Parente de Menezes, secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural, e publicada no Diário Oficial da União de hoje, junto com outras de Maringá: a Refúgio Urbano (R$ 199.980), que tem o endereço da Alma Café, na avenida Itororó, para “programação cultural semestral em múltiplas linguagem de espaço cultural”; Mateus Fernando Borges (R$ 195.663,60), para a publicação do projeto “Ted e a pechinha que faltava!”; e, bem mais humilde, a Incubadora Tecnológica de Maringá, que vai buscar R$ 1.751,00 para a realização de uma palestra sobre a grande geada de 1975.

Foto meramente ilustrativa: Dayse Euzébio/Prefeitura de João Pessoa (PB)