Futura chefe do Procon é de Terra Rica

A notícia da escolha da Coronel Audilene, para chefiar o Procon de Maringá, me fez buscar o seu currículo, e notei que é natural de Terra Rica, cidade onde trabalhei, participando da instalação da agência do Banco do Brasil, no final dos anos 70, quando ela era a menina Audilene, e talvez não esperasse ir tão longe na carreira profissional.

Constatei que tem formação em Direito, o que a credencia para o cargo, onde a formação jurídica já foi desprezada nas gestões Barros/Pupin, com Dorival Dias e Mário Hossokawa, se não estou enganado, mas penso que seria requisito básico para o cargo de diretor, pois o Procon é vinculado à Procuradoria do município.

Merecida a escolha, pela fidelidade aos Barros, pelo sacrifício que fez em 2020, ao ser lançada candidata a prefeito (dizem as más línguas, sabendo que não era para vencer). Pelos votos que fez em 2022 e 2024 como candidata a deputada estadual e vereadora, votos que, se não foram suficientes para elegê-la, foram importantes para o PP de Ricardo Barros.

Desejamos uma atuação profícua na defesa do consumidor, como teve o competente e desafiador, Flávio Mantovani, de volta, firme e forte ao legislativo. Esperamos que não seja candidato a deputado estadual em 2026, não cometendo infidelidade, nem com o eleitor, nem partidária.