Aqui, somos diferentes
Reportagem publicada hoje na Folha de Londrina destaca que a preservação de prédios históricos ajuda a conservar a memória da Capital do Café, onde, cinco edifícios antigos são marcos do início da década de 1950. “Destaque na paisagem do centro de Londrina justamente pela sua arquitetura, o edifício da agência central da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, ampliado e readequado internamente, ainda mantém as linhas originais externas, e parece contestar a afirmação de que a memória e a história não são preservadas na cidade. Essa contestação ganha ainda mais força nos prédios vizinhos e contemporâneos ao do Correio. Um desses, o da Secretaria de Cultura, chama atenção para um fato novo: a restauração por iniciativa do município”, diz o texto (leia mais.
Bem, não precisa nem falar que em Maringá tudo é diferente e que na administração do engenheiro trabalha-se contra a história da cidade. Pra cuidar do patrimônio dito artístico e cultural pode até ser quem deteste o prefeito – desde que deteste também a memória maringaense;