Treze anos e um mês depois (4.766 dias, até hoje), os acusados de terem matado a deputada federal Ceci Cunha irão a julgamento. Ela foi morta a tiros na varada de sua casa, em Maceió (AL), no dia da diplomação, junto com outros três parentes; ela havia sido eleita para o segundo mandato. O suplente, Talvane Albuquerque, foi apontado como mandante, chegou a assumir mas depois perdeu a cadeira por suas ligações com pistoleiros (ele foi acusado de morte de outras pessoas), mas chegou a ser secretário de Saúde em Craíbas.

A Gazeta de Alagoas traz hoje uma entrevista com o filho de Ceci, Rodrigo Cunha. Foto JB.