Fantasmas, fantasmas e mais fantasmas
Estamos todos chocados com o noticiário envolvendo o escândalo da Assembléia principalmente quanto ao desvio de recursos, via funcionários que nunca apareceram para trabalhar, considerados fantasmas. Mas qual a diferença entre o caso da Assembléia e da Prefeitura de Maringá, onde alguns comissionados não têm o que fazer, ainda que compareçam diariamente ao trabalho? Não seriam igualmente fantasmas? E na Câmara de Maringá? Aqueles ‘assessores’ que só fazem trabalho de cabos eleitorais, também não podem ser considerados fantasmas? Na minha visão há fantasmas, fantasmas e mais fantasmas assombrando o erário. Precisamos exorcizá-los e as próximas eleições é um bom momento. Vamos ser ‘justus’, não votando em deputados que não assuma claramente uma posição contra os fantasmas, ainda que isto tenha como conseqüência ficarmos (Maringá) sem representação parlamentar. Esperamos posições firmes de Cida, Enio , Batista, Quinteiro e Nishimori. Precisamos acabar com os ‘assessores fantasmas’ aqueles que só recebem e se trabalham, o fazem apenas como ‘cabos eleitoreiros’.
Akino Maringá, colaborador