Caso delicado
A propósito da postagem do Rigon, sobre o fechamento do estacionamento, para o velório do empresário Ricardo Resende, com o devido cuidado num momento delicado para a família, a quem devemos o respeito pela perda de um ente querido, reitero minha opinião, expressada em postagem quando do falecimento do ex-prefeito Said Ferreira. Sou contra a realização de velórios nas dependências da Câmara e da Prefeitura, baseado do princípio da igualdade entre todos os munícipes, que teriam o mesmo direito de requererem o uso desses espaços e certamente seria negado, caso o falecido não fosse um político ou pessoa de projeção. Penso, repito, que assim como a Câmara não realiza sessões, nem o prefeito despacha nas câmaras de velórios do Prever, por exemplo, os espaços das sedes dos poderes Legislativo e Executivo não deveriam servir para a realização de cerimônias fúnebres.
Akino Maringá, colaborador
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