Firmeza de gelatina

No dia 23 de dezembro passado, Ricardo Barros confirmou em entrevista a Vinícius Carvalho o que este modesto blog havia antecipado em novembro: que deixaria a Secretaria de Indústria e Comércio de Beto Richa até o início deste ano, que havia um compromisso de rodízio e que pela secretaria passariam outros nomes filiados ao PP, que ele deixaria o governo para ser coordenador nacional das campanhas municipais do partido e que o irmão mais velho iria assumir uma secretaria. Em março, a Josianne Ritz, do Bem Paraná, Ricardo voltou a dizer que iria deixar o governo para coordenar as campanhas municipais do PP, mas já negava que o irmão assumiria cargo estadual [lembrou-se que a Lei Ficha Limpa vale para cargos estaduais no Paraná]. Hoje, a Elizabeth Castro, do blog Vanguarda Política, ele disse o que todos já sabiam que ia acontecer: vai ficar no governo e não vai coordenar campanhas municipais do PP.
Só esqueceu de falar que em Maringá ele é o coordenador geral da campanha de Pupin, conforme oficializado no último domingo, em reunião no Cesumar.