Vamos ser sinceros: esta viagem ao Japão, que autoridades municipais de Maringá, geralmente prefeito, presidente da Câmara e vereadores mais chegados realizam a cada dois anos, sob pretexto de intercâmbio com uma cidade coirmã, é turismo com dinheiro público. Talvez se justificasse nos primeiros anos, mas passado tanto tempo, não tem outro sentido. Uma vídeoconferência resolveria, para se atualizar sobre as novidades das duas cidades. Se é para continuar, por que não abrir a possibilidade de cidadãos, os contribuintes, serem os escolhidos? Isto pode ter começado, com o cidadão Silvio Barros II, que foi nesta última. Se ele, que hoje é um cidadão comum pode ir, todos os outros têm direito. Ou será que está pagando? É bom não esquecer que o prefeito de direito é Pupin. De fato, é outra história.
Akino Maringá, colaborador