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O Sargento Fahur (foto/PSDC), suplente de deputado federal, criticou hoje, sem citar nome, o vereador Pedro Paulo Coelho, o Pedrinho do Posto (PV), de Cândido de Abreu. O vereador fez críticas na semana passada à Polícia Militar, por estar apreendendo carros e motocicletas irregulares naquele município. O vereador teria prometido em campanha que, caso eleito, haveria vista grossa em relação a veículos irregulares e estaria ameaçando tirar o sargento da cidade. Um áudio com a fala do vereador foi postado pelo radialista Berimbau (aqui). Hoje, ao criticar Pedrinho do Posto numa rede social, Sargento Fahur chamou lembrou o vereador que seu papel é fiscalizar o Executivo e chamou-o de “borra-botas” e “uma merda”.

O vereador Humberto Henrique (PT) encaminhou hoje ao secretário municipal de Trânsito e Segurança ofício em que pede a instalação de abrigos, com cobertura a assentos, em substituição ao caibro de madeira que identifica o ponto de parada de ônibus localizado na avenida Mauá, entre a avenida São Paulo e rua Octávio Perioto, na região central de Maringá, conforme o blog registrou no final de semana.
O vereador solicitou urgência no atendimento devido ao grande número de usuários do transporte coletivo que usam o ponto. “É dever da prefeitura oferecer conforto e segurança e proteção contra o sol e a chuva para as pessoas que aguardam ônibus naquele local”, justificou.

Na próxima quarta-feira faz uma semana que o tenente Fabio Ribeiro assumiu a Setrans. Até a próxima quarta vai dar para saber se ele veio para mudar ou não, e desfazer o zunzum na cidade. O blog soube que sua disposição é mudar todos os cargos de chefia, colocando pessoas de sua confiança, o que inclui a chefia da Guarda Municipal. Aguardemos.
PS – A propósito da Setrans, ela está na sua segunda gestão militarizada. Aliás, dizem que toda a administração municipal é PM, a começar do gabinete do prefeito. Neste caso, o PM significa pau mandado.

Em entrevista há pouco à Rádio Jovem Pan, o deputado Ricardo Barros (PP) defendeu o governo Dilma Rousseff o máximo que pode e confirmou que pretende penalizar o funcionalismo público federal para tentar equilibrar o orçamento de 2016. Ele deixou claro que vai assumir, na Comissão Mista de Orçamento, o ônus que deveria caber ao governo e defender o corte de reajustes de categorias federais. Perguntado sobre a possibilidade do corte de cargos comissionados, fingiu não ouvir.
Barros tem a experiência dos tempos dos anões do orçamento e não foi escolhido à toa para ser o relator-geral da peça orçamentária. Mas seu discurso de que pensa nas contas públicas não combina com o festival de nomeação de cargos comissionados que faz em Maringá nos últimos dez anos.

Cobertura metálica do Estádio Regional Willie Davids.

Em apenas 14 meses – entre janeiro de 2014 e março de 2015 – a administração Pupin/Barros gastou R$ 29.384.258,39 com o pagamento de mais de três centenas de cargos comissionados, que atuam como cabos eleitorais do grupo político que está no poder desde 2005. Nesse período, dos 515 CCs criados por Silvio Barros (PHS) e Carlos Roberto Pupin (PP) logo após a eleição de 2012, 355 chegaram a ser nomeados; o número, no entanto, não é confiável, já que nem todos os nomes são publicados no portal da transparência.
Dos mais de R$ 29 milhões, R$ 24.015.386,94 referem-se a vencimentos e R$ 5.368.871,47. Para se ter uma ideia do que dá pra fazer com esse dinheiro: as duas etapas do Contorno Oeste da UEM, incluindo abertura e duplicação de ruas e avenidas, custarão ao seu final R$ 16,6 milhões.

Em Limeira (SP), um estudante foi detido por espalhar boato de um falso toque de recolher, pelo WhatsApp. De acordo com a ‘brincadeira’, o toque de recolher teria sido determinado pelo PCC.  Comerciantes da região fecharam as portas e um clima de terror se instalou.
Em Maringá, também pelo mesmo aplicativo, há algum tempo espalharam um rap que faz apologia do crime organizado em vários bairros da cidade. Neste caso, até agora não acharam o autor da brincadeira de mau gosto.

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) decidiu reajustar ontem, através do decreto 1.493/2015, o valor da diária para sua próxima viagem internacional -desta vez, de 11 a 24 de setembro, para Portugal e Rússia, paga com o dinheiro do IPTU do maringaense. Ele é fazendeiro, rico, mas não é bobo.
Desde 2013, sua diária era de US$ 490,00, e agora, através de decreto, reajustou para redondos US$ 500,00 – a preço do dólar desta sexta-feira, R$ 1.790,00. Considerando a duração da viagem, são mais de R$ 25 mil, valor superior ao seu salário mensal como prefeito. Em todo o ano passado, o prefeito rico e fazendeiro gastou com diárias R$ 34.713,18, sendo R$ 20.112,50 só com viagens ao exterior – recorde que ele passará agora, com o périplo de 14 dias.

A Prefeitura de Maringá planeja gastar mais de R$ 870 mil pagamento de hospedagem em hotéis da cidade para as secretarias municipais nos próximos doze meses. O maior gasto será com o King Konfort Hotel Ltda., localizado na avenida Paraná: R$ 377.067,50.
De acordo com a homologação da licitação publicada esta semana, no Golden Ingá Apart Hotel Ltda. a previsão de gastos é de R$ 218.790,00; e, com a Pousada Ipiranga Ltda., R$ 109.093,00.

A Prefeitura de Maringá está implantando o novo sistema 156 (Ouvidoria), por onde se faz solicitações e reclamações. Por conta disso, o acompanhamento de protocolos estará inviável por internet até o próximo dia 11; só poderá ser acompanhado por telefone. O novo sistema permitirá o acesso por smartphone, tablet, site da prefeitura ou pelo telefone.

Tem gente achando uma loucura a volta da CPMF, que seria uma burrice do governo Dilma Rousseff.
Este modesto blog tem uma sugestão de político que poderia liderar a defesa da CPMF para nossa presidente, aliás o mesmo que em 2007 liderou a prorrogação do mesmo imposto a pedido de Lula, e que felizmente o Senado derrubou – aqui.

A foto, do Corpo de Bombeiros de Brotas (SP), mostra o resgate a um homem que caiu num depósito de laranjas e ficou coberto pelas frutas – mas poderia ser da política maringaense, onde o que não falta é laranja.

O juiz federal Sergio Moro encaminhou ontem ao STF os indícios de envolvimento da senadora Gleisi Hoffmann (PT) e do ex-ministro Paulo Bernardo (PT) na Operação Lava Jato. Segundo o despacho, parte do dinheiro repassado da Consist ao escritório do advogado Guilherme Gonçalves foi usado para pagar despesas da senadora. Um dos exemplos citados no despacho de Moro é o pagamento do salário de um motorista de Gleisi (leia mais). Gonçalves, lembrando, é advogado de cinco vereadores e ex-vereadores maringaenses que escaparam espetacularmente da lei ficha limpa na última campanha municipal. Gleisi e Paulo Bernardo o ‘Cueca’, dos tempos de Sindicato dos Bancários) têm, em Maringá, laços que vão além dos partidários. Se a investigação for a fundo, será um terremoto.

Está marcado para as 10h30 desta quarta-feira o sepultamento do corpo de Aroldo Xavier, que foi vice-reitor da UEM na gestão Neumar Adélio Godoy (78-82). Ele morreu nesta terça-feira, aos 83 anos de idade. Leia mais.

O Ministério Público Estadual recebeu denúncia de eventual irregularidade no pagamento de honorários advocatícios, pela Câmara Municipal de Maringá, ao advogado da Associação de Estudos e Defesa do Contribuinte (Aedec). A entidade representou contra a verba de gabinete, que transitou em julgado e está em fase de execução, envolvendo 21 vereadores e ex-vereadores. A apuração dos fatos cabe ao promotor Pedro Ivo Andrade.

O professor José Hiran Salleé, ex-secretário de Educação de Maringá morto em janeiro de 2009, dará nome à escola municipal (educação infantil e ensino fundamental I) localizada à rua Jorge Benedito Seraval, no Jardim Três Lagoas.
Já Elizete Aparecida Romagnoli Piveta Assunção, falecida em acidente aéreo em fevereiro de 2013, dará nome ao centro municipal de educação infantil localizado à rua Toronto, no Jardim Canadá 2ª Parte. Elizete, que integrava a Igreja Prebisteriana Independente e era voluntária na área social, pode ganhar outra homenagem: o deputado federal Edmar Arruda (PSC) é autor de projeto que dá seu nome ao viaduto do km 183,7, cruzamento com a avenida Colombo.

O ex-presidente Lula (na foto com o ex-vereador Chico Coutinho) pediu aos aliados a lista de cidades onde ele poderia visitar para tentar melhorar a imagem do governo. Não se sabe se Maringá será incluída por Enio Verri (PT) ou Ricardo Barros (PP). De qualquer forma, é um risco, dada a rejeição já demonstrada pelos maringaenses. É possível que a cidade fique de fora, para Lula não correr o perigo de vaia.
A propósito: apesar de RB, um dos dez vice-líderes de Dilma, fazer todo o empenho possível na defesa do governo do PT, as centenas de cargos comissionados do grupo político continuam detonando Lula e a presidente pelas redes sociais. ‘Assim não pode, assim não dá’, diria FHC.

Colorado é uma das cidades que, apesar da distância da Cidade Canção, ostentam propaganda paga com dinheiro do IPTU do maringaense para favorecer politicamente a família Barros. Nesta semana também foram feitos novos registros nas redes sociais por londrinenses, indignados com a quantidade de propaganda de Maringá espalhada pela Capital do Café. Da mesma forma, rádios como a BandNews e a CBN, em Curitiba, continuam veiculando publicidade paga pela Prefeitura de Maringá. A chamada sociedade organizada da cidade, Acim à frente, não reclama. O alto gasto da administração com propaganda fora da cidade faz parte da estratégia de manutenção do poder, que inclui até um programa do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) na Rádio CBN. Com o dinheiro dos outros, fica fácil. Pupin, fazendeiro conhecido por ser pão duro, não faria isso se tratasse o dinheiro público da mesma forma com que trata o seu.

O deputado estadual Evandro Junior (PSDB) reafirmou ao blog que sempre respeitou e admirou o jornalista Edivaldo Magro, com quem trabalha há muitos anos, e que deseja pleno sucesso em seu novo projeto. E garante que Magro não deixará de colaborar eventualmente com seu trabalho como parlamentar.

Apesar de um acordo verbal com o deputado estadual Evandro Junior (PSDB) de continuar a exercer suas funções na assessoria de imprensa até o próximo dia 30, o parlamentar se apressou a anunciar o substituto do jornalista Edivaldo Magro que, oficialmente, não sabe se já está ‘afastado’, como tem se propagado, ou continua a exercer a atividade. Amarildo Torres até já foi anunciado como ‘novo assessor de imprensa’.
Na dúvida, não tem mais comparecido ao escritório do deputado, onde tem dado expediente desde o primeiro ano de mandato do parlamentar. Aliás, é importante lembrar que o jornalista está na equipe de Evandro Junior desde seus primeiros meses como vereador.

Enquanto o vereador Luizinho Gari (PDT) queima a imagem ao não cumprir o prometido e negociar o apoio à CPI do Lixo, outros se articulam. Sua colega Rose da Coleta, pré-candidata a vereadora, dá entrevista nesta manhã à Rádio Globo de Maringá.

Esta semana faz 25 meses que o governador Beto Richa (PSDB), o então secretário de Indústria e Comércio Ricardo Barros (PP) e o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) anunciaram a construção de uma fábrica de helicópteros e aviões em Maringá, a Avio International Holding Group (sucessora da Aviotech, objeto de falência fraudulenta na Itália). Falava-se no investimento de R$ 174 milhões, que a fábrica seria instalada em área de 90 mil metros e que ali seriam produzidos helicópteros de dois lugares (SK-1 Twin Power) e aviões acrobáticos de dois lugares (F22 Pinguino), além de peças e serviços de manutenção de equipamentos. As primeiras unidades ficariam prontas em 2014.
Em Sorocaba (SP), o pessoal preferiu trabalhar. Esta semana o Grupo VMF finalizou os dois primeiros helicópteros para dois lugares, que custarão em torno de US$ 329 mil. As unidades serão apresentadas amanhã, com a presença de possíveis clientes de todo o país. A previsão é de comercializar aproximadamente 100 unidades por ano – bem longe das 600 unidades que Fiocco e turma anunciaram para Maringá. (Foto: Zaqueu Proença/Secom)

Ao divulgar que um casco de um Xavante da FAB começou a ser montado na praça nas proximidades do centro universitário do qual é sócio o vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB), a Prefeitura de Maringá não citou que a doação foi feita pelo Comando da Aeronáutica, em Brasília, em audiência com o deputado federal Luiz Nishimori (PR), em maio de 2013. Nishimori ganhou o casco do tenente-brigadeiro do ar Juniti Saito e repassou à prefeitura. (Foto: André Renato/Secom)

Aproveitando a deixa, algumas das promessas feitas em 2012 no programa eleitoral, para arrecadar votos. Tem 16 meses pela frente para cumprir o que foi prometido.

Está marcada para a próxima sexta-feira uma confraternização do 4º BPM com a imprensa local, com direito a um jogo de futebol. O evento faz parte da agenda em comemoração aos 161 anos da Polícia Militar do Paraná.

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que está muito preocupado em garantir a privatização do lixo, joia da coroa de Ricardo Barros (PP), negou-se a dar entrevista hoje pela manhã, durante a inauguração de um salão comunitário no Conjunto Ney Braga, ao repórter Agnaldo Vieira, do site Manchete. Vieira iria perguntar da duplicação da avenida João Pereira, ali perto. A Caixa mandou dinheiro para a obra, que até agora, nada.
Além da amizade das mulheres, Pupin e Silvio Barros II (PHS) têm em comum não gostar da imprensa independente. Silvio chamava jornalistas de ‘urubus’; Pupin prefere fugir sem responder perguntas.

A propósito, Pupin foi inaugurar um salão comunitário construído pela Lalla Engenharia e Obras Ltda., e que deveria estar pronto em novembro do ano passado. A obra, de 189 metros, custou mais barato que o portal do Parque do Ingá, mas mesmo assim saiu por mais de R$ 2 mil o metro quadrado: R$ 391.871,82.
O release da Prefeitura de Maringá, possivelmente por precaução, omitiu o valor do salão.

Os vereadores Luizinho Gari e Da Silva, entre a orientação do PDT e as benesses acenadas pelo grupo de Ricardo Barros (PP), devem ficar com a segunda hipótese. A quinta assinatura no requerimento da CPI do Lixo deixará o PDT maringaense numa situação difícil. É que Gari, depois de afirmar que iria votar, recuou e deve propor a realização de uma consulta popular para saber se deve assinar – como se o mandato já não fosse uma delegação de seus eleitores.
A proposta mais parece uma estratégia para adiar a investigação sobre o que de fato acontece na questão do lixo na cidade. Adiando, ele e Da Silva aguardarão a janela partidária. Se o partido não antecipar o cumprimento do acordo e o apoio à CPI, corre o risco de perder os dois vereadores. Só para lembrar, o PDT, que chegou a ter quatro vereadores na 10ª legislatura e três na 11ª, elegeu seu último vereador em 2000 (Dr. Manoel Sobrinho).

Apoiar a CPI do Lixo foi uma decisão do PDT tomada no último sábado, durante a convenção municipal que elegeu a nova executiva. Ou seja, além da de Luizinho Gari o requerimento pedindo a CPI deverá ter a de Da Silva.

O vereador Luizinho Gari (PDT) anunciou no último sábado, durante a realização da convenção municipal do PDT, que iria assinar o requerimento pedindo a instalação da CPI do Lixo de Maringá. Ele foi eleito representando os servidores municipais, que irão perder com a privatização pretendida há anos por Ricardo Barros (PP). A administração também não cumpriu determinação judicial e vive um processo de sucateamento do sistema de coleta, para forçar a privatização, que viria através de PPP, coisa de 35 anos de contrato e valor superior a R$ 1 bilhão.
Hoje pela manhã Gari ficou de aparecer na Câmara de Maringá para assinar a CPI; com sua assinatura, a quinta, a CPI deverá ser instalada ainda esta semana. Marcou para as 8h, com a presença de uma emissora de televisão para registrar. Até agora ele não apareceu. Nos comentários, já teve gente que duvidou que ele vá cumprir a palavra dada em público e que não assinará o requerimento, recebendo benefícios em troca. O negócio é aguardar.