… o ex-prefeito João Paulino Vieira Filho (1921-2001), autor da lei municipal 1.556 que, em 1982, proibiu a supressão parcial ou total da flora e da fauna do Bosque Dois, em Maringá, ao chefe regional do Instituto Ambiental do Paraná, Heitor Paulino Mexia, que ignorou solenemente a regra legal? No mínimo, um:
– Pô, xará!
Em julho do ano passado, uma assessora do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) foi presa em flagrante quando furtava a Havan, loja de departamentos, num shopping local. Dias depois, foi exonerada de seu cargo comissionado. Fica, portanto, a expectativa: Pupin, que não costuma demitir auxiliares denunciados por estelionato, vai exonerar Dionilson, que em tese mandou furtar do público e não do privado?
A Polly, cadela da raça dashound, continua desaparecida. Ela tem 19 anos, é cardíaca, necessita de cuidados especiais e atualmente está em tratamento; o desaparecimento foi na rua Pioneiro Dionísio Volpi Frediani, no Jardim Novo Oásis. Quem tiver qualquer notícia entrar em contato através do telefone (44) 9911-0201. Oferece-se recompensa.
O chefe regional do Instituto Ambiental do Paraná, Paulino Mexia (na montagem ao lado do prefeito Carlos Roberto Pupin e do ex-prefeito Ricardo Barros), deverá ser convocado a explicar na Câmara de Maringá sobre a autorização que assinou para o corte de mata nativa do Bosque Dois, passando por cima de lei municipal, votada e aprovada pelo Legislativo, em 1982. A autorização, que também contraria uma recomendação administrativa do Ministério Público do Meio Ambiente, foi dada numa véspera de feriado e o corte executado num feriado forense, para impedir eventuais recursos do MP. O vereador Carlos Mariucci (PT) apresentou o requerimento convocando Mexia, que deve ser votado na sessão de amanhã.
(Repostagem) A dona de casa Patrícia, mãe de Miguel Tosetti Criança, de 4 anos de idade, que morreu na última quarta-feira, em Maringá, de dengue hemorrágica, fala sobre a tentativa da Secretaria de Saúde de mascarar a situação da epidemia na cidade e cobra ações do poder público municipal, incluindo arrastões, bloqueios e multa contra quem não segue as regras de combate ao mosquito, para evitar que novas mortes se repitam. Ela e o marido, o contabilista Jeferson, residiam até 50 dias no Jardim Santa Madalena, em Londrina; ele foio promovido e transferido a Maringá, onde a criança contraiu a doença. O casal tem ainda um filho de 9 anos. Miguel, que era uma criança especial, foi sepultado na última quinta-feira, em Londrina.
Ainda a respeito da derrubada de árvores nativas do Bosque Dois, em Maringá, na estabanada busca para ser pior que o antecessor, o fantoche de plantão inovou. Já tem gente da área ambiental, acredite, com saudades de Silvio Barros II, que, apesar de usar métodos reprováveis, pelo menos ia a audiências públicas e colocava a cara a tapa. Antes, com a maioria dos vereadores nas mãos, o autoritário de plantão buscava no Legislativo mudar as leis que supostamente lhe atrapalhavam e criar as que beneficiavam o grupo político. Como existe e está em vigor uma lei municipal – lembrando que estamos num estado de direito, baseado nas leis – que proíbe, sob qualquer pretexto, o corte de vegetação do Bosque dos Pioneiros, era de supor que o Executivo buscasse revogar ou alterar a lei usando sua Turma do Amém. Nada disso: agora, simplesmente, Pupin resolveu passar por cima da lei existente sem dar satisfação a ninguém, além de desprezar o Ministério Público. O que o levou a esse desplante? Com certeza, os anos de impunidade dos gestores ímprobos com os quais convive. A certeza de que nada lhe acontecerá se pisar nas obrigações que lhe foram impostas quando assumiu o mandato é que dá a tranquilidade para os malfeitos.
Dá pra perceber sinais estranhos – ou nem tanto, pra quem conhece o órgão – na autorização florestal que o chefe regional do IAP, Paulino Mexia, deu, na véspera de um feriado, para o corte de árvores no que deveria ser o intocado Bosque Dois. É que hoje é feriado no Ministério Público, que havia recomendado não cortar as árvores, que estavam protegidas por lei municipal. Deve sobrar ação por improbidade.
A juíza de direito substituta Roberta C. Scramim de Freitas, da 4ª Vara Cível de Maringá, determinou em liminar que o Facebook retire postagens do perfil de uma mulher que estaria constrangendo e cobrando no site de relacionamento uma outra maringaense, por conta de uma suposta dívida contraída por seu marido. Como o Facebook Serviços Online do Brasil Ltda. corria risco de receber multa diária se não fizesse a retirada das postagens, o serviço ingressou com agravo de instrumento junto ao Tribunal de Justiça do Paraná, concedido na semana passada pelo desembargador José Aniceto, da 9ª Câmara Cível. A empresa alegou que a mulher ofendida não passou os links das mensagens supostamente ofensivas. A ação de indenização de danos morais foi ajuizada em janeiro deste ano. De acordo com ela, a mulher procurou seu marido, corretor de imóveis, a fim de adquirir um imóvel no Jardim Olímpico, em Maringá, bem como vender um outro localizado em Tapejara. O negócio não deu certo e a mulher passou a usar o Facebook para “proferir ofensas e ameaças à autora, no intuito de cobrá-la por suposta dívida pertencente a seu marido, situação que, além de ocasionar constrangimento e abalo moral, resultou na demissão desta do emprego que mantinha junto ao Hospital Santa Casa da Misericórdia”. Segundo a juíza, as imagens anexadas à ação são provas inequívocas de que ocorreram “cobranças vexatórias e ameaçadoras”.
Há quem defenda a aquisição, pelo Gabinete do Prefeito, de um automóvel Idea, da Fiat, ao invés do Trailblazer de R$ 171 mil da Chevrolet, como o blog já sugeriu, por pelo menos três motivos: 1) foi o carro que o papa Francisco, o humilde, usou quando veio ao Brasil (foto); 2) é cerca de R$ 110 mil mais barato; 3) todos vão dizer que o prefeito finalmente tem um[a] Ide[i]a que não é do chefe Ricardo Barros.
No próximo dia 21 a Prefeitura de Maringá realizará licitação para contratar empresa de engenharia para mais uma reforma do Estádio Willie Davids, onde da última vez foram aplicados mais de R$ 5 milhões, em 2013. Desta vez, pretende-se a reforma das cabines e sanitários do estádio. No mesmo dia acontece tomada de preços para a reforma e regularização do Teatro Calil Haddad, na Zona 5. Nos dois casos, os detalhes, como o valor máximo a ser pago, ainda não estão no Portal da Transparência. No caso do WD, não dá para saber, por exemplo, se os vestiários (foto) estarão incluídos na reforma.
Outros dois certames programados: para o dia 19 de maio, contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção dos postes de nomenclatura do município, em atendimento à Secretaria Municipal de Transportes e Segurança; no dia 20, contratação de empresa especializada para prestação de serviços de gerenciamento e administração de cartão vale refeição, na forma de crédito em cartão magnético aos funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da Secretaria Municipal de Saúde.
O Maringá Futebol Clube pelo jeito não escapará impune à superlotação da final do Campeonato Paranaense. A Promotoria de Defesa do Consumidor de Maringá abriu no último dia 22 inquérito civil a partir de denúncia de uma mulher que reclamou ter comprado ingressos, na área coberta do Estádio Willie Davids, para assistir o jogo entre Maringá FC e Londrina EC, no último dia 13, mas que acabou ficando de fora por causa da lotação. O promotor Maurício Kalache investiga o caso.
Já o promotor Leonardo Vilhena preside inquérito civil instaurado no último dia 16, na Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público, que apura denúncia dando conta de que a vereadora Carmen Abilene Soriano Inocente (Pros) estaria comparecendo a eventos de cunho político no horário do expediente, sem a devida licença. Carmen é servidora estatutária (assistente social) da prefeitura desde 1989.
Há poucos dias fizemos a seguinte postagem sob o título “Uma contratação estranha na SBMG” (leia aqui). Como até o momento não obtivemos qualquer resposta, sugiro aos vereadores que observem o contido no processo acima, do TCE- PR, que determinou regras gerais para contador e assessor jurídico, válidas para os poderes Executivo e Legislativo, autarquias, sociedades de economia mista, empresas públicas e consórcios intermunicipais: 1) É necessária a realização de concurso público, conforme determina a Constituição Federal. Sendo frustrado o concurso, pode haver: 2) Revisão da carreira do quadro funcional, procurando mantê-la em conformidade com o mercado. 3) Redução da jornada de trabalho, com a redução proporcional dos vencimentos. 4) Terceirização, desde que haja:a) comprovação de realização de concurso infrutífero. b) procedimento licitatório. c) prazo do artigo 57, II da Lei 8.666/93 d) valor máximo pago à empresa terceirizada deverá ser o mesmo que seria pago ao servidor efetivo. e) possibilidade de a empresa ser responsabilizada pelos documentos públicos. f) gestor público tem responsabilidade pela fiscalização do contrato.
Assim sendo, pediria ao vereador Mariucci que requeresse informações sobre o caso.
Akino Maringá, colaborador
Apesar de dizer que fizeram a licitação sem seu conhecimento, o que ninguém acredita, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) mantém uma inflexibilidade que não se vê, por exemplo, no trato de questões relacionadas ao chefe Ricardo Barros. Até conselheiros ele anda desprezando. Dias atrás, o presidente do PSDC, Herculano Ferreira, que ocupa cargo comissionado no seu gabinete, chegou a recomendar a Pupin que cancelasse a compra do carrão de R$ 171 mil porque a coisa poderia terminar mal. O prefeito recusou o conselho e finalizou: “Dá nada, não”.
PS – Leitor lembra que de carro o presidente do PSDC entende, pois é réu em ação por estelionato, movida pelo Ministério Público, justamente por causa de um automóvel de luxo…
Na posse da nova diretoria da Associação Comercial e Empresarial de Maringá, ontem à noite, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) aventurou-se a um discurso de improviso, o que não é lá seu forte. Falou, falou – e tem gente que até agora não entendeu patavina. Ao invés de abordar o evento e a entidade, aliada, preferiu somente defender a administração Barros, relacionando o que fez desde que assumiu como engonço de plantão, o que, pra ele, está muito bom. A logorreia ficou conhecida entre alguns dos presentes como “discurso pamonha”.
A empresa Podar Empreiteira de Mão de Obra Ltda., de Joinville (SC), venceu licitação realizada ontem pela Prefeitura de Maringá e vai realizar a poda de árvores (por R$ 575 mil), desbarra (R$ 395 mil) e remover árvores de médio porte (R$ 517.400,00). A concorrência foi deserta para dois dos cinco itens listados, incluindo a remoção de árvores de grande porte, pela qual a prefeitura estava disposta a pagar R$ 697 a unidade, ou R$ 906.100,00 no total. O edital de licitação previa a prestação de serviços de poda, desbarra e remoção de árvores em ruas, avenidas e praças da cidade, com o recolhimento de resíduos provenientes da biomassa da copa de árvores, lenha, tronco, galhos finos e filhos para trituração e entrega na Pedreira Municipal, na saída para Astorga.
Vem de petista enturmado a informação de que a senadora Gleisi Hoffmann (PT) ainda está empenhada da Missão Detergente, ou seja, em tornar limpo politicamente o ficha suja Silvio Barros II (PHS). Gleisi, apesar de ver o fratello emplacar substituto na Secretaria de Indústria e Comércio e de ver o PHS grudado em cargos comissionados no governo Beto Richa, não desistiu de ter o ex-prefeito de Maringá na vice. Torcendo para que tudo dê certo está o marido ministro, Paulo Bernardo. Silvio II tem condenação por improbidade em segunda instância e está com os direitos políticos suspensos por cinco anos – agora não me perguntem de que jeito que a senadora quer reverter a decisão do TJPR.
O Sindicato dos Propagandistas, Propagandistas Vendedores e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Norte, Noroeste e Oeste do Estado do Paraná, presidido por Sidenei Costamanha, publicou edital de convocação de eleições, marcadas para 30 de maio próximo, das 8h às 17h. O pleito acontecerá simultaneamente em Maringá, sede do Sinpronorp, Cascavel e Londrina. O prazo para inscrição de chapas encerra-se no próximo dia 3.
Parece que finalmente vai sobrar pra alguém no caso da compra do carrão de R$ 171 mil para o Gabinete do Prefeito, que o próprio prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) alegou desconhecer. Ontem ele cogitava processar o Blog do Rigon, o primeiro a informar sobre a licitação. Se fizer, repetirá a época da campanha eleitoral, em que tascou mais processos neste blogueiro, em processos feitos por advogados que ocupam cargos de confiança em sua administração, do que no seu adversário de campanha.
Entre as recentes aquisições com inexigibilidade de licitação feitas pela Prefeitura de Maringá está a contratação do Instituto de Tecnologia Agropecuária de Maringá (Itam) por R$ 963.357,12 para realização de curso de capacitação para agricultores urbanos e periurbanos, com 240 horas/aula, para participantes da produção agroecológica de dez hortas comunitárias, referente ao projeto de implantação das mesmas, objetivando o fortalecimento e a segurança das famílias inseridas no Cadastro Único do Bolsa Família que participarão do projeto “Feira da Economia Solidária e Cidadania”, convênio firmado entre o Ministério do Trabalho e Emprego e a prefeitura municipal (Secretaria de Desenvolvimento Econômico) para o período de abril a novembro de 2014. A Confederação Brasileira de Atletismo, com sede em São Paulo, foi contratada por R$ 14,5 mil para os serviços de reconhecimento oficial e homologação da 40ª Prova Rústica Tiradentes (prova de rua Classe A-1), que acontece no próximo dia 27, compreendendo a taxa de Permit (medição de percurso, reconhecimento), um delegado técnico e a taxa de doping, incluindo o kit material e exames, e um delegado de doping. Já o conhecido músico Tercílio Men foi contratado por R$ 29,9 mil para 23 apresentações no decorrer do ano, no Baile da Terceira Idade no Centro Social Urbano , Baile dos Pioneiros e Festa Junina do Seo Zico Borghi.
O ministro das Cidades, Gilberto Magalhães Occhi, através de portaria publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, nomeou o maringaense José Gilberto Purpur (foto) como membro titular da Câmara Temática de Engenharia de Tráfego, da Sinalização e da Via do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Purpur, ex-diretor de Engenharia de Tráfego do município, está entre os especialistas representantes de segmentos da sociedade, pela Prefeitura de Maringá, tendo como suplente Vera Maria de Oliveira.
Apesar de estar ao lado de representantes da Confederação Nacional do Transporte, Instituto da Qualidade do Trânsito de São Paulo e da Companhia de Engenharia de Tráfego, entre outros, o especialista em trânsito está prestando serviços no Cemitério Municipal de Maringá, vítima de perseguição da administração Pupin/Barros, por ter sido, assim como outros profissionais da área, contra a implantação do binário na avenida Brasil.
De Paulo Catto Gomes:
Nas últimas semanas muito tem se falado sobre a avenida Brasil, principalmente após a retirada das vagas de estacionamento do canteiro central. Essa primeira intervenção foi executada de maneira impositiva, sem diálogo, o que gerou protestos por parte dos comerciantes da Brasil. Agora mais organizados, os trabalhadores e empresários lutam pela não implantação do sistema binário. A avenida Brasil não pode ser transformada em uma via de mão única. As diversas razões para isso são claras, mas algumas precisam ser expostas a partir do ponto de vista técnico do projeto e do planejamento urbano.
Sem mencionar interesses particulares que existem na alteração do fluxo da avenida Brasil para um sentido único, devemos considerar o suposto objetivo prático da operação: a melhora da fluidez do trânsito na área central de Maringá.Continue lendo ›
O vereador Toninho da Farmácia (PP), de Curitiba, apresentou projeto de lei, aprovado em primeira discussão, concedendo cidadania honorária da capital ao advogado licenciado Horácio Monteschio. Filho do ex-prefeito de Paiçandu, Anísio Monteschio, ele integra o braço jurídico do condomínio partidário de Ricardo Barros (PP), tendo sido diretor-geral da Secretaria de Indústria e Comércio até o final do mês passado, substituindo o secretário no acordo para o apoio à reeleição de Beto Richa.
Hoje está fazendo uma semana que o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), afirmou publicamente que desconhecia a compra de um carrão para seu gabinete. Apesar de dizer que, por ele, a licitação nem seria realizada, o certame não foi cancelado e a aquisição de uma Trailblazer Chevrolet de R$ 171 mil foi formalizada pela prefeitura. Falta agora a homologação. A maioria das pessoas não acredita quando o prefeito diz que não sabia da licitação (era para ser uma Hilux com teto solar, mas a antecipação feita pelo blog fez a turma mudar de ideia), ainda mais quando o pregão foi realizado pela Secretaria da Secretaria Municipal de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística (Semat), que faz todas as compras da prefeitura e é comandada por Gilton Domingues Bonneau, que tem relações de parentesco distantes com o prefeito, e com quem viajou para os Estados Unidos há quase um ano, para participar de evento sobre cidades em São Francisco, em viagem custeada pela prefeitura.
A propósito, Sergio Paulo Botter, diretor-geral da Semat, nomeado por Pupin em janeiro de 2013, foi contemporâneo de Bonneau no Banco do Brasil (onde o secretário trabalhou por 27 anos). Botter foi demitido do BB por justa causa, com base nas alineas ‘a’, ‘b’ e ‘h’ do artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho – ou seja, por ter cometido ato de improbidade, mau procedimento e indisciplina. Em fevereiro do ano passado, um mês depois de ter sido nomeado por Pupin para a secretaria que faz todas as compras da prefeitura da terceira maior cidade do Paraná, ele perdeu recurso no TST.
O mesmo diretor também preside a Comissão de Licitação que amanhã fará a concorrência do Parque do Japão, superior a R$ 16 milhões.
Para resolver algumas coisas, a administração Pupin/Barros é lentíssima, mas para outras, é rápida. Como gastar milhões com propaganda, dar dinheiro público para feira particular de aviação, colocar binário na Brasil para beneficiar o empreendimento imobiliário de seu chefe, comprar carrão de luxo e, agora, promover jogo de futebol, pois percebeu que dar circo faz muita gente esquecer da incompetência administrativa, além de gerar muita grana para o grupo. Lobista esportivo, ele já foi atrás do Atlético-PR e da CBF para trazer o Atletiba, ou qualquer outro jogo do rubro-negro, para o Estádio Willie Davids, dispondo-se inclusive a gastar mais uns trocos públicos para reformar os vestiários (aqui). Já a dengue…
Na campanha eleitoral de 2010, um então candidato a deputado estadual acompanhava o governador (na época, licenciado) Roberto Requião numa visita a cidades da região. Chegando na vizinha Sarandi, segundo maior município da micro-região de Maringá, o então candidato, que voltará a pedir votos na próxima campanha, virou-se para o hoje senador e disse, naquele tipo de brincadeira que esconde um preconceito danado:
– Governador, estamos em Sarandi. Segura a carteira no bolso!
Em época de compra de carrão com dinheiro público, deputado petista usando jatinho de doleiro, gasto de dinheiro público com feira particular de aviação, a mistura dintetesses públicos e privados, entre outros, além da absoluta incompetência da administração pública, neste abril de Tiradentes não haverá passeata contra a corrupção e pela ética na política. Quer dizer, em Maringá.
