Barão do Olavo do Ingá
Agenda de candidato
Por via das dúvidas…
Parceria público privada?
Providenciem duas cadeiras
Dica de logo
‘Eu si divirto’
Um novo slogan
A quem pertence a lealdade de Jessicão?
Burrice ou inteligência?
Desmoronou
Travesti e trans não podem, mas vereador pode…
Ô povo esquisito
Considerações sobre o vereador que não apareceu na sessão
A diferença do destino do dinheiro público
Dormiram de touca
Feiras que geram ciúmes
Uma pequena observação
Quantos são?
Deve ser coincidência mesmo
Menos notícia, mais abobrinha
A RPC Maringá não é mais aquela faz tempo, mas a nova linha de jornalismo adotada pela rede está exagerando.Continue lendo ›
Vale tudo
A briga pela audiência de TV em Maringá tá muito boa. Pra quem gosta de coisa ruim, então nem se fala. A moda agora é mostrar todo o tipo de atropelamento.Continue lendo ›
Acabou o ar-condicionado
Pensamento do final do dia
Transparência
Rede nacional incompleta
Um colega meu, que ainda se imagina petista, apesar das desilusões dos últimos tempos, me pergunta por e-mail o que levou a 93.3 FM, a Rede de Rádios, de Maringá, a não veicular o programa partidário do PT nesta noite. Nas emissoras de rádio, foi das 20h às 20h10; nos canais de televisão, das 20h30 às 20h40, tudo em rede nacional. Do alto de meus conhecimentos sobre programas partidários e emissoras de radiodifusão (ensinei e aprendi com muita gente da área), respondo ao ansioso amigo ainda grudado no Partido dos Trabalhadores: não sei.
Barão do Ingá
O Crea chegou atrasado ao ponto
O Crea-PR chegou atrasado ao ponto: o ônibus já vai descer a Brasil, talvez com a velocidade que o binário sugere. Surpreende como essa e outras entidades se apressaram a se manifestar depois que as máquinas ‘comeram’ as espinhas de peixe. Nada fizeram antes e muito menos durante. Ou o estrago foi feito à noite, no silêncio da madrugada, testemunhado apenas pelo olhar desconfiado das tantas prostitutas que disputam pontos na via? Não. A intervenção já era esperada há pelo menos três décadas. Na primeira gestão de Said Ferreira já se discutia a retirada do estacionamento do canteiro central. Não estava na pauta as pretensas modernices do corredor de ônibus, binário, ciclovia… Então, o assunto fermentava há tanto tempo e não me ocorre que entidade alguma tenha se manifestado para encontrar solução menos fácil para o fim das espinhas de peixe, algo aceitável no planejamento viário de uma das mais importantes vias da cidade. Agora, todos têm uma opinião a respeito e oferecem soluções, ideias, propostas, projetos… [Foto Gilmar Ferreira]
Barão do Ingá
Viva o Moulin Rouge!
A prática de fazer turismo a pretexto de cumprir ritual de cargo público é tão antiga quanto a República. Aliás, as investiduras políticas, assegurada pelo voto, parece garantir o direito a essas excursões com dinheiro público. O verniz de legalidade brilha mais quando os vereadores lustram o pedido sem nenhum óbice. Vão e divirtam-se. Episódios assim se repetem com tanta naturalidade que nem deveria ser motivo de debate. Mas a indignação, felizmente, supera a aceitação, a última fase do paciente flagrado com o diagnóstico de doença grave. Essas vilanias sempre tem que nos tirar um naco de insatisfação – e lá se vão três décadas de revolta contra trens da alegria. Como jornalista, noticiei comitivas para França, Estados Unidos, Japão, Rússia, China e diversos outros países. Sempre a pretexto de fazer intercâmbio, conhecer tecnologias, estreitar relações… Nunca relatei nada de produtivo dessas andanças. Um resultado qualquer que justificasse os gastos. Minto: o falecido Toninho Fermenton, numa de suas viagens em comitiva à França para conhecer o funcionamento do Tecnopark, um daqueles projetos mirabolantes que seriam implantados em Maringá, voltou dizendo maravilhas do Moulin Rouge, o famoso cabaret. Será que a capital chilena tem algo equivalente ao inigualável bordel parisiense?
Barão do Ingá