Bronca

Propagou e incomodou

Quem participou do tradicional Baile do Havaí da Associação dos Funcionários Municipais de Maringá, ontem à noite, não teve o que reclamar. Em compensação, dizem que por causa do vento, quem mora nas proximidades e em distância de até 5,7 km teve que aguentar o som até o fim da madrugada.

Solo lunar

“Impressionante!”, diz leitor, sobre o contínuo aumento de buracos na avenida Tiradentes, que de um tapete, entre a avenida Brasil e a avenida Herval, tornou-se solo lunar. É uma das heranças da gestão passada.

Sem transporte

Nas redes sociais reclama-se do transporte de estudantes com deficiência em Sarandi: o ônibus teria sido levado para a oficina e há três dias os alunos especiais não vão para a escola.

Perturbação do sossego

Um bar da outrora respeitada rua Francisco Bulla, no Conjunto Residencial Governador Parigot de Souza, teve a rua interditada com cones da Semob para o jogo de ontem, Fogos de artifício com estampido, pessoal bebendo bebida alcoólica na calçada, um bairro que já foi residencial “virou a casa da mãe joana”, segundo morador.

Cena maringaense

Na avenida Brasil, na frente da praça Abilon de Souza Naves. Moradores pedem providência, já que o local faz parte de uma das entradas da cidade.

Risco de queda

Vista de parte liberada dos tapumes, a partir da avenida Tiradentes. Há reclamações quanto à colocação do piso, que chega a provocar tombos dos desavisados.

Cena de domingo

A cena é de domingo, no Jardim América, bairro residencial de Maringá, em que uma rua pública foi interditada para a torcida do Corinthians ver jogo de futebol. No local, observa leitor, vendia-se bebida, sem alvará para tal, e não há comércio ao redor. E a turma soltava rojões com estampido.

Não falta mato

As reclamações vêm de toda a cidade e já há algum tempo, uma demanda desigual apesar do empenho da Selurb. Uma delas vem do maior bairro de Maringá: a de que o mato está cobrindo a pista de caminhada em torno do campo do Jardim Alvorada.

Impraticável fazer caminhada

Moradores do bairro e do Quebec reclamam que não dá para usar a calçada ao redor da mata do Parque das Palmeiras, que está tomada por barro há quase 1 ano, desde que removeram as grades para substituição. “Fazer caminhada é impraticável”, diz um morador.

Uma atenção especial

São muitos os pedidos de roçada em Maringá, mas o pessoal da Vila Operária, bairro em que cresceu o ex-prefeito, pede que o atual dê uma atenção especial: a praça Emiliano Perneta, onde fica a Igreja São José, está virando um matagal.

Queixas

São cada vez mais comuns as reclamações sobre quedas de energia, inclusive apagões, o que seria reflexo da privatização da Copel, e da falta de água em bairros de Maringá. Para variar, o dia nem amanheceu direito e a energia elétrica caiu em pontos da cidade.

Mato ao redor do bosque

Leitor que corre na pista do Bosque Dois aponta que o local não vê uma manutenção há meses. “O mato está muito alto tanto nas pistas quanto nas ATIs”, reclama. “Tá virando uma floresta. Não dá pra entender porque a administração passada parou de roçar até o mato no final do mandato”, diz outro leitor.

Parece que tava ruim e agora piorou?

Em 2016, o então candidato a prefeito de Maringá dizia que o prefeito da época, Carlos Roberto Pupin (PP), só cuidava do jardim do canteiro central da avenida 15 de Novembro. Final de ciclo, leitor envia foto mostrando o jardim da avenida neste domingo, a dois dias do fim dos 8 anos de mandato.

Day after

Praça São Benedito, na Vila Esperança, depois das eleições municipais, reclama leitor, está deste jeito. Virou local para descarte irregular.

Cidade verde

Canteiro central da avenida José Leônidas Nerone, no bairro Sumaré. “Bem diferente do centro da cidade…”, observa Margot Jung.