Bronca

Deu no que deu

Na avenida Petrônio Portela, entre a Gastão Vidigal e a José Alves Nendo, em Maringá, o leitor via que a qualquer hora iria acontecer algo, pois ao construir a segunda pista a prefeitura deixou um poste no asfalto. Agora, o poste está rrebentado; ao lado dele, há um outro, no meio-fio.

O cruzamento continua problemático, por causa de um projeto de rotatória, que não é rotatória nem aqui nem na China, pois é pequeno e não impede os carros de correrem quando passam por ali. O problema não é novo, ninguém se mexe para fazer uma rotatória decente – e a Setran é ali perto.

“Fomos separados do resto de Maringá”

O leitor Paulo pede que se lembre à Prefeitura de Maringá para dispensar alguma atenção aos chamados “bairros de divisa” e cita como exemplo o Parque Residencial Regente, Zona 36. “É um bairro com mais de 12 anos de existência, na divisa com Sarandi, porém nunca foi contemplado com benfeitoria do município. Somos discriminados. Não existe transporte público, praças, ATIs, creches, nada. Sem contar o monte de terrenos vazios – incluindo um de propriedade da Prefeitura de Maringá – cheios de mato e juntando lixo. Além disso, fomos separados do resto de Maringá pelo Contorno Norte. Pedimos a ligação das ruas do bairro com a marginal do contorno e nada feito: recebemos um sonoro não. É uma vergonha”.

Um trajeto complicado

Do leitor:

Neste 15 de maio, dia da Prova Rústica Tiradentes, os organizadores do circuito conseguiram se superar: foi o pior domingo no centro para quem estava de carro. Fizeram um trajeto impedindo praticamente qualquer ida ou vinda dentro do centro da cidade. Por que não realizar o trajeto em áreas sem grande fluxo de veículos? Eu sei a resposta, é para a administração cidadã aparecer como realizadora de algo, no caso a prova rústica, que sempre existiu e não precisa ser apadrinhada por nenhum político.