Má-ringá
Menos uma árvore
Angeloni começa fazendo caca

Leitor registrou que o pessoal do grupo Angeloni, que vai se instalar em Maringá no prédio da antiga garagem do Expresso Maringá, já começou fazendo caca. Eles arrancaram duas árvores pela raiz e tudo ontem à tarde para deixar a fachada do futuro escritório (onde funcionou a Uniandrade) limpa. “Um crime! As árvores não estavam doentes”, frisa.

O incrível é que esse crime foi cometido a 30 metros da sede do Instituto Ambiental do Paraná em Maringá, na avenida Bento Munhoz da Rocha.
Justiça impede prefeitura de especular com terreno desapropriado
Há justiça e justiça, conforme se depreende nesta reportagem da Folha de ontem:
O Tribunal de Justiça acatou o pedido de liminar de uma Adin (ação direta de inconstitucionalidade) impetrada pela ACSI (Associação dos Comerciantes da Santa Ifigênia) contra a lei que permite a concessão urbanística. A decisão suspende o projeto Nova Luz –que pretende revitalizar a região central de São Paulo. O projeto prevê demolir 30% da cracolândia, no centro de São Paulo. Comerciantes da rua Santa Ifigênia, tradicional centro de compras de eletrônicos, se posicionam contra o projeto desde a apresentação do projeto, em dezembro. Eles dizem que serão prejudicados pelas desapropriações e já organizaram diversos protestos. O advogado Kiyoshi Harada, que assina a ação, afirmou que a lei fere a Constituição ao conceder o direito a empresas – que vencerem a licitação – de desapropriar e revender imóveis. “Viola em bloco o principio da legalidade, da moralidade e da finalidade porque delega para particular um poder que a própria prefeitura não tem. A prefeitura não tem poder para desapropriar um imóvel para revender então como pode permitir que particular faça isso? É especulação”, questiona o advogado. Leia mais.
Enquanto em Maringá a justiça permite que a prefeitura desaproprie o valioso e histórico imóvel da rodoviária velha para especulação imobiliária com os financiadores de campanha da família que manda na cidade, em São Paulo a coisa funciona diferente…
E as providências?
Leitor cobra as providências do poder público depois de lembrar que os acidentes de trânsito foram a segunda causa de mortes de maringaenses, no ano passado, segundo a 15ª Regional de Saúde (os dados estão nesta matéria de Carla Guedes), perdendo apenas para o AVC (acidente vascular cerebral). Foram 190 mortes por AVC e 144 no trânsito. O trânsito de Maringá matou mais que pneumonia, infarto agudo do miocárdio, diabetes mellitus, doenças crônicas das vias aéreas inferiores, doenças hipertensivas, câncer de traqueia, brônquios e pulmões, câncer de cólon, reto e ânus e câncer de estômago – ou seja, todas as demais causas são de saúde. “E as providências?”, cobra.
Enquanto o trânsito de Maringá render mensalinho para órgãos de imprensa, e com isso evitar cobrança às autoridades que se elegeram prometendo milagres, quem estará preocupado em reduzir as causas dos acidentes e a dor das famílias?
Menos uma árvore
Riscos no passeio público

Do leitor:
Desde o final do ano em uma das esquinas da avenida Prudente de Moraes um cabo coaxial foi rompido juntamente com o cabo de aço de sustentação. Ocupando boa parte da calçada, este material fica lá expondo transeuntes a acidentes, inclusive o cabo de aço tem pontas perfurantes e muitas crianças passam por lá diariamente já que bem próximo existe um colégio. O mais interessante é que o poder público não fiscaliza as calçadas e parece só estar preocupado em multar motoristas da cidade, além do que se o cabo é de uma TV paga será que ninguém está notando a interrupção do serviço?
O lixo
Calçada impedida
Quase R$ 600 mil em painéis e faltam agentes de trânsito
De leitor que assina Contribuinte:
O municipio investiu R$ 529 mil em instalação de painéis eletrônicos em quatro pontos da cidade, divulgaram que os painéis seriam para orientar quanto as condições de trânsito na cidade, porém, o que se vê são somente alertas do tipo: Use o cinto de segurança, Use capacete, Respeite a faixa de pedestre etc. Teria custado menos aos cofres publicos se o município tivesse instalado outdoors nas ruas com esses alertas, pois os painéis não surtiram nenhum efeito para com a redução no número de acidentes. Esse valor poderia ter sido empregado no aumento de fiscalização efetiva, como por exemplo na contratação de agentes de fiscalização, uma vez que existe um déficit no efetivo dos agentes municipais de trânsito.
Em 20 de maio de 2010 a Câmara Municipal de Maringá aprovou o aumento do número de agentes de trânsito, que passaria de 60 para 80 agentes, porém, o jornal O Diario de Maringá veiculou matéria emno último dia 15 onde consta que o municipio permanece com cerca de 30 agentes, ou seja, 62% a menos do que o aprovado pela camara. E enquanto isso:Continue lendo ›
Ê Maringá…
Até quando?
Do leitor:
– Maringá tem menos de 70% dos coletores de lixo necessários (19/4/2011 O Diário)
– Caminhão de lixo parte ao meio durante serviço em Maringá (14/4/2011 O Diário)
– 6% da frota da prefeitura está parada por falta de manutenção (19/4/2011 O Diário)
– Escolas na periferia de Maringá seguem sem previsão de acesso à internet (17/4/2011 O Diário)
– Após dois anos fechado, Parque do Ingá em Maringá segue sem previsão de abertura
(15/4/2011 O Diário)
– Maringá é a 45ª nas mortes por atropelamento (14/4/2011 O Diário)
– Moradores reclamam de demora em obras (14/4/2011 O Diário)
– Maringá amarga recorde de mortes no trânsito (28/12/2010 RPC TV)
É uma devassa…
“Um pedaço da cidade que é terra sem lei”

Leitor encaminha fotos das proximidades do Fórum e da Prefeitura de Maringá, que seria um pedaço da cidade que é terra sem lei. As fotos foram feitas entre as 15h e 16h da quinta-feira, quando acontecia um evento no Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, e não se viu ninguém da fiscalização. “As pessoas que eram para dar exemplo estão na verdade dando os piores exemplos”, observa (num dos flagrantes, o carro estacionado irregularmente tem um adesivo do Poder Judiciário). Veja mais fotos:Continue lendo ›
Produto de furto
Vaga especial
Privilégio de poucos
Hipovia da Mandacaru

Leitor envia a foto mostrando dois cavalos amarrados a postes no que deveria ser a ciclovia da avenida Mandacaru. A milionária construção, feita com recursos emprestados do Banco do Brasil, tornou-se uma hipovia, uma pista para caminhadas (apesar das placas proibindo), pista para passeios com cachorro – tudo, menos para se andar de bicicleta.
Cidade dos sofás
A moda pegou

Tenho visto um mau exemplo por algumas ruas de Maringá. Se alguém quebra placa de sinalização, não pensam duas vezes. A solução é fixá-la na árvore mais próxima. Foi o que ocorreu na rua Pioneiro Benedito José Jorge, na Vila Bosque. É feio e não faz bem para a natureza. Que os responsáveis tomem providência.
Donizete Oliveira
O novo ponto de circular da Vila Santo Antonio

Do leitor:
Quero deixar aqui em nome de todos os moradores da Vila Santo Antonio, especialmente os que usam o transporte coletivo, nossa indignação com a administração municipal de Maringá, com relação ao ponto de ônibus da rua São Silvestre. Motivo: nessa rua, havia uma estrutura de ponto, nova, idêntica às encontradas hoje em frente à Sanepar, com cobertura para os dias de chuva; acontece que nessa rua existem dois pontos de ônibus (uma quase esquina com a rua Afonso Pena e esta outra da foto, quase esquina com a Aristides Lobo) e agora ambos não têm a proteção. Queria fazer aqui um apelo ao presidente de bairro, Carlos Mariucci, para que verifique a situação, ou mesmo o prefeito Silvio Barros II, se não o silvômetro vai começar a marcar negativo.
Ligação norte-centro cada vez mais difícil

A foto mostra um acidente ocorrido no final da tarde de ontem, na avenida Kakogawa, em Maringá, envolvendo três veículos. O leitor comenta: “Difícil entender como isso aconteceu, mas levando-se em conta que esta avenida é uma autopista, onde no final das tardes os carros passam de 120 km/h, nada é impossível acontecer. Outra avenida que é uma pista de corrida é a Américo Belay. E não tem radar não tem nada de fiscalização. Como nessa região da cidade é a de maior classe operária, o povo voa baixo pra chegar ao trabalho. Sem contar que usam como atalho por dentro da UEM pra fugir da Morangueira, que não anda mais, nem a Mandacaru, nem a Pedro Taques – ou seja, a ligação da zona norte com a o centro esta cada vez mais dificil”.
Mato no passeio público
E o desrespeito continua
Do leitor:
– Estive no centro agora há pouco e deixei meu carro no estacionamento entre o Correio e a Prefeitura. É impressionante ver o desrespeito dos motoristas que sem o menor pudor, para não dizer falta de vergonha na cara, estacionam seus bólidos nas duas vagas ali existentes, sendo uma para deficiente físico e outra para idoso. Vale lembrar que recentemente ocorreu no interior de São Paulo uma peleja entre um cadeirante e um delegado de polícia em razão deste último ter estacionado seu veiculo “particular” em vaga para deficiente; dia destes alguém resolve fazer uma arte num destes carros e a brincadeira acaba na polícia, sem falar que Maringá é famosa pelo número de multas, mas ainda que haja fiscais da prefeitura naquela região, pois ali está o castelo do alcaide, nos 20 minutos que estive naquele local não vi nenhum marronzinho, amarelinho ou outra agremiação perturbar a paz e tranquilidade dos donos dos carros vistosos estacionados de foram irregular. A segurança pública se faz todo dia e a todo momento, e cumprir regras de trânsito faz parte.
Cidade verde?
Propaganda exagerada
Cidade dos sofás
Trânsito complicado
Cidade impermeabilizada
Uma rápida, porém forte chuva, caiu sobre Maringá há alguns poucos minutos. A região central da cidade inundou, em especial aquela no entorno da antiga Estação Rodoviária Municipal e praça Raposo Tavares, aliás, como se previa, já que não há área permeável no estacionamento ali construído. Pessoas ficaram isoladas nas esquinas, e a lâmina d´água subiu a calçada.
Verificou-se também que a rua Santos Dumont também enfrenta sérios problemas de escoamento de água.
PS – Voltou a chover.
PS2 – E chove…
Cratera abandonada

Esta seria a cratera abandonada no Contorno Norte de Maringá, cujas obras – milionárias – estão praticamente paralisadas, possivelmente à espera das próximas eleições municipais. O buraco começa a comprometer o asfalto.
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