Má-ringá
Era uma vez uma chácara que tinha muito verde…
Um absurdo; aguardemos a multa
Incompreensível
Na Semana da Árvore, um questionamento pertinente de leitor: por que não existe uma árvore sequer plantada na rua Itamar Orlando Soares (entre a UEM e os blocos do BNH), em todo o trecho que faz parte do Contorno Oeste?
Continue lendo ›No Dia da Árvore…
Imagens que entristecem em pleno Dia da Árvore. Na avenida Paraná, em frente a uma farmácia (pra variar), uma poda radical; defronte aa mesma farmácia, quase esquina com a avenida XV de Novembro, outra poda radical. Lembre-se: se a farmácia não gosta de árvore, você não tem motivo para gastar nela.
Continue lendo ›E a tranquilidade indo embora…
Impacto ambiental
A propósito da influência do entorno impermeabilizado na situação hídrica no Parque do Ingá, leitor observa que ali existem prédios com 35 andares e praticamente nada de área permeável no terreno.
Continue lendo ›Usam o meio ambiente para vender, mas matam as árvores
O verde, o meio ambiente, vem sendo usado há alguns anos para a venda de grandes prédios no entorno do Parque do Ingá, em áreas que foram um dia proibidas de ter arranhas-céus. No entanto, o mau exemplo começa antes do prédio subir.
Continue lendo ›O descarte irregular continua
Na Zona Sul, imediações do Contorno Sul de Maringá, embora a prefeitura através da Semusp faça regularmente a limpeza e monitoramento nestes locais, a população continua descartando ali todo tipo de material.
Continue lendo ›Cadê as árvores que estavam aqui?
Na avenida XV de Novembro, a poucos metros do paço municipal, um (mau) exemplo que se espalha pela cidade.
Continue lendo ›Propaganda irregular
A Semusp capricha nos canteiros centrais, coloca flores e grama, e aí vem a Subway e bota um cartaz.Continue lendo ›
Menos uma bela árvore
Leitor denuncia o corte de uma das mais belas árvores de Maringá, que ficava na frente da ATI do Bosque dos Pioneiros, na avenida Itororó.Continue lendo ›
Furto anunciado
A Prefeitura de Maringá não pode dizer que não sabia o que iria acontecer: furtaram a efígie de Gastão Vidigal no aeroporto que levava seu nome e estava completamente abandonado até esses dias. Continue lendo ›
Morte anunciada
Há três dias o blog perguntava de uma árvore que sumiu do passeio público, na frente de um posto de combustíveis em construção na praça Vitor Rodrigues Martins, na avenida Mandacaru com das Palmeiras. Agora, mais uma desapareceu.Continue lendo ›
Cadê a árvore que estava aqui?
Mais um posto revendedor de combustíveis está sendo construído na praça Vitor Rodrigues Martins, na Mandacaru com avenida das Palmeiras. E, em Maringá, quando posto e farmácia são construídas, o verde sai perdendo.Continue lendo ›
Prédio depredado
Enquanto se anuncia o fim da praça Salgado Filho, um grande gramado com palmeiras defronte o antigo Aeroporto Gastão Vidigal, o prédio que abrigou o aeródromo vai se deteriorando.
O prédio foi cedido pela União ao município no ano passado, quando a maior parte da degradação havia sido consumada.Continue lendo ›
Não sobrou uma

Ontem pela manhã o blog postou a reclamação de leitores sobre o corte de três árvores na frente de um posto de gasolina no cruzamento das avenidas Mandacaru com Alexandre Rasgulaeff. Continue lendo ›
Menos três árvores

Na praça Reinaldo Guanaes Bitencourt Filho, cruzamento das avenidas Mandacaru com Alexandre Rasgulaeff, três árvores sumiram neste carnaval defronte um posto revendedores de combustíveis. Acima, como era o local, ainda em fase de construção. Abaixo, como ficou, para a revolta de leitores do blog que enviaram as imagens.Continue lendo ›
Para governo estadual, revista em foliões sem carnaval em Maringá é uma “ação preventiva”

Jovens, estudantes e trabalhadores (fantasiados ou não) que seguiram para as proximidades do Estádio Willie Davids para protestar contra a falta de carnaval popular de Maringá – por recomendação do Ministério Público e das forças de segurança – estão sendo revistados por policiais militares, que está nas ruas até com o Pelotão de Choque. Continue lendo ›
Aonde foi parar o bom senso?


Mãos na cabeça, é carnaval, menos em Maringá! A Polícia Militar protagoniza – com toda a certeza, sem a concordância do governo Ratinho Junior – um papel inédito e reprovável na história de Maringá: considera bandido folião, mesmo sem carnaval popular.
Continue lendo ›Folia 2
Bons tempos aqueles…

O ex-prefeito João Paulino Vieira Filho – que foi promotor de justiça e prefeito por duas vezes de Maringá – deve estar se revirando com as chamadas “forças vivas” da cidade, aí incluídas sua antiga instituição e as forças de segurança que não seguram.Continue lendo ›
Folia
Ciclo de vida

Graças ao Google View dá para acompanhar o ciclo de vida de uma árvore defronte estabelecimento comercial em Maringá – no caso, na esquina da avenida Duque de Caxias com rua Santos Dumont. Acima, 2011.Continue lendo ›
Atividade em alta

A atividade de pica-pau continua à toda em Maringá. Vem a ser o corte ilegal de árvores, que muitas vezes acaba se tornando poda radical, como se vê na foto.
Nos últimos anos, praticamente ninguém na cidade foi penalizado por arrancar árvores do passeio público de forma irregular. Continue lendo ›
Cada dia pior
Ano novo, prática velha
Muda furtada
Na avenida Alício Campolina – próximo ao terreno público que tornou-se um novo lixão a céu aberto – faltam algumas palmeiras recentemente plantadas no canteiro central. Possivelmente foi furtada.Continue lendo ›
O tamanho da ilegalidade
A foto acima dá uma dimensão do tamanho da área em que estavam, pelo menos até ontem, cometendo um crime ambiental em Maringá. Caminhões de empreiteiras vinham descartando terra e entulhos de construção civil num terreno que pertence à prefeitura municipal.
Nas proximidades acontecem as obras milionárias das avenidas Morangueira e Kakogawa.Continue lendo ›
Empreiteiras transformam terreno público em depósito de entulhos
(Atualizado) Caminhões de empreiteiras têm sido vistos implantando um verdeiro depósito de entulhos em terreno público. Na região realizam-se obras públicas de mobilidade urbana nas avenidas Kakogawa e Morangueira.
O material tem sido depositado por caminhões num terreno que pertence à Prefeitura de Maringá, ao lado da avenida Alício Campolina, próximo à avenida Alexandre Rasgulaeff. Continue lendo ›