Com todo respeito a Ulisses Maia, a quem admiro pela capacidade profissional, não é lógico que secretários como ele, Bovo e Nardi, possam abrir mão de cerca de R$ 45.000,00 que recebem por 6 meses de trabalho. Ulisses disse que não vive da política, que sua fonte de renda é do escritório de advocacia, e venda de livros que escreveu. O cargo que exerce não exige dedicação exclusiva? Antes trabalhava como comissionado no Núcleo de Educação, salvo engano, por uns dois anos. Sabemos que Nardi é dentista, mas não consta que tenha consultório há muito tempo. Qual a atividade do Bovo? Ao que se sabe é ex-prefeito de São Jorge do Ivaí. Enfim, muito difícil acreditar que os três poderiam ficar 6 meses em campanha para deputado, com eleição muito difícil sem a renda de R$ 7.430,00 mensais. E mais: Será que por vontade própria? Ou seria imposição do chefe Ricardo? Falando em Ricardo, que está licenciado, de onde vêm os recursos que estão bancando a ‘caravana progressista’?
Akino Maringá, colaborador