Lauro Barbosa publica em seu blog que a vereadora Marly está solicitando informações ao TCU sobre as responsabilidades de cada administração nas suspeitas de irregularidades, como superfaturamento nas obras de rebaixamento da linha férrea e outras no Novo Centro. Não podemos esquecer que a Urbamar foi constituída para conduzir o processo de retirada da estação da Rede Ferroviária. Qual o seu papel nas demais obras do Novo Centro? Qual é o valor que está sendo cobrado judicialmente da empresa, pela Cesbe S.A., naquele processo ganho em primeira instância, que foi conduzido pelo seu diretor jurídico, o advogado Luiz Turchiari Junior, que apresentou as contra razões no recurso de apelação ao TJ-PR, e depois de pronto para julgamento foi contratado um escritório de advocacia de Curitiba para defendê-la, (a Urbamar), ou seja, simplesmente fazer sustentação oral, pagando-se no ano da assinatura 1,7% do valor do débito questionado, mais 2,3% em caso de manutenção da sentença de primeira instância e mais 2,3% em caso de recurso para o STJ? Isto não é uma ‘impropriedade administrativa’? O próprio diretor jurídico, ou um procurador do Município, não poderia fazer a sustentação oral? Estamos, a exemplo do TCU, levando suspeitas. Os vereadores precisam apurar e questionar o Presidente, quando que seu comparecimento à Câmara. Quando acontecerá a visita? Segundo informações do líder do prefeito, antes de levantarmos as suspeitas e iniciarmos a campanha pela extinção da empresa, ele estaria à disposição.
Akino Maringá, colaborador