Memória escolar: o mimeógrafo a álcool

Pode ser espantoso, mas ainda há escolas que o usam, pois o xerox e o computador ainda não são utensílios totalmente democratizados nas escolas. O Mimeógrafo foi durante muito tempo a mais barata e eficiente forma de impressão para pequenas tiragens. Primeiro era preparada uma matriz, ou estêncil, que era enrolada no cilindro; colocava-se o álcool, introduzia-se o papel, girava-se a manivela e a cópia saía do outro lado do artefato: um impresso com indefectíveis letras roxas borradas. O cheiro que exalava das cópias é inesquecível. Mas, as páginas ficavam, em pouco tempo, ilegíveis.
Ivana Veraldo
*/ ?>







