Rapidinhas
1) – Uma advogada processa um juiz – considerado muito sério, quase uma unanimidade – de Maringá. No final de maio, o 1º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Ruy Fernando de Oliveira, despachou: a ação de indenização por danos materiais e morais foi equivocadamente proposta perante o TJ-PR. O feito foi remetido ao Cartório Distribuidor da comarca de Maringá.
2) – O chefe de um escritório regional de secretaria de estado em Maringá, da área de construção civil, comprou um carro Chevrolet e pagou com cheque sem fundos. Foi condenado em janeiro último pelo juízo da 4ª Vara Cível a pagar R$ 11.294,80, corrigidos, mais os honorários advocatícios. Semana passada o juiz decretou o bloqueio de dinheiro via Bacen.
3) – Um casal (ele, ex-juiz trabalhista), que ingressou com ação de reintegração de posse de imóvel que estava em poder da nora, perdeu a demanda, na 5ª Vara Cível.
*/ ?>






