Termina nesta sexta-feira aconvenção Nobile 2020, que reúne 250 participantes, entre líderes corporativos dos escritórios de Brasília, São Paulo e Uruguai, além de gerentes gerais, gerentes de vendas e controllers dos empreendimentos da companhia do Brasil e América Latina.
Na próxima quarta-feira, 19, será julgada no Supremo Tribunal Federal a ADI 5.553/DF (ação direta de inconstitucionalidade), com o objetivo de derrubar os benefícios fiscais concedidos aos agrotóxicos.
Deputados e centenas de prefeitos, vereadores e entidades municipalistas lotaram nesta quarta-feira (12) o plenário da Assembleia Legislativa repudiaram as propostas que tramitam no Senado Federal que preveem a extinção de cidades com até cinco mil habitantes. A audiência pública, proposta pelo deputado Romanelli (PSB), resultou na Carta Paraná, um documento aprovado por unanimidade com criticas aos projetos e será enviada a todos os deputados federais e senadores.
No Paraná, 104 cidades podem ser atingidos pelo projeto de lei complementar apresentado pelo senador Oriovisto Guimarães (Podemos) e por item da PEC do Pacto Federativo, apresentado pelo governo federal, causando um prejuízo estimado em R$ 682 milhões. De acordo com parlamentares e prefeitos, as mudanças causariam problemas que vão desde o repasse de recursos até o oferecimento de serviços básicos, como o de atendimento à saúde.
“É uma proposta estapafúrdia, uma falta de respeito com os quase meio milhão de paranaenses que moram nestas cidades. Sabemos que a criação destes municípios é fruto da luta das suas comunidades, das suas associações de produtores, dos sindicatos rurais, das suas entidades representativas e dos políticos locais que lutaram para emancipar seus municípios”, afirmou Romanelli.
O deputado disse que as propostas são uma falta de respeito e de consideração com essa população que mora nestes municípios. “Essa proposta tem de ser repudiada por todos os paranaenses, mas principalmente por aqueles que conhecem a vida do interior do Paraná. Quem vive no interior tem o direito de ter políticas públicas adequadas”, enfatizou Romanelli.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSDB), disse que a medida prevista na PEC gera uma mudança radical nas cidades. “O atendimento a população é totalmente diferente no interior. As estruturas que se oferece à nossa gente, através destes novos municípios é diferenciada. Você não pode tomar uma decisão dessas com base em quem não conhece a realidade do interior do Paraná. Nós estamos aqui para defender o municipalismo”, disse.
CARTA DO PARANÁ – O documento, que será enviado a todos os deputados federais e senadores repudia as intenções das propostas. O texto considera as propostas um desrespeito à “história dos 104 municípios que podem ser atingidos no Estado do Paraná, a importância social, econômica e cultural dos mesmos, além de demostraram profundo desconhecimento da realidade dos pequenos municípios”.
Leia a íntegra da Carta do Paraná:
Reunidos em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, Deputados Estaduais, Prefeitos, Vereadores, Entidades Representativas de Municípios e de Câmara de Vereadores, membros da sociedade civil, com o intuito de discutir a Proposta de Emenda à Constituição n° 188, de 2019, de ALTERAÇÃO DO PACTO FEDERATIVO, no que toca à extinção de Municípios com menos de 5.000 habitantes que não comprovarem receita própria, bem como o Projeto de Lei Complementar nº 195/2019, de autoria do Senador Oriovisto Guimarães, que prevê sobre o procedimento para a incorporação e a fusão de Municípios, declaram repúdio às referidas propostas, tendo em vista que as mesmas desrespeitam a história dos 104 municípios que podem ser atingidos no Estado do Paraná, a importância social, econômica e cultural dos mesmos, além de demonstrarem profundo desconhecimento da realidade dos pequenos municípios que executam as políticas públicas essenciais ao desenvolvimento do Estado e da União e de respeito aos direitos fundamentais dos cidadãos.
Curitiba, 12 de fevereiro de 2020
Entidades municipalistas se unem
Os representantes de diversas entidades municipalistas criticaram as propostas que tramitam no Senado que preveem a extinção de cidades com até cinco mil habitantes. As declarações foram feitas em audiência pública, proposta pelo deputado Romanelli (PSB), realizada nesta quarta-feira (12) na Assembleia Legislativa.
O prefeito de Pérola e presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), Darlan Scalco (PSDB), disse que a audiência demonstra a união dos prefeitos e deputados em torno de uma causa comum. “O que não concordamos é com um único critério que fará com que 82% dos municípios que não tem esse índice (10% de receita própria) sejam eliminados”, disse.
Para ele, os critérios devem ser mais bem debatidos. “Somos sim favoráveis a cortes, mas tem que cortar tudo: prefeitos, vereadores, deputados, senadores, Ministério Público, Judiciário. É isso que queremos. Entrar nessa discussão. Não é cortando a tia do café que vai consertar o resultado negativo da empresa, mas sim realizando um estudo e fazendo aquilo que é necessário”.
O deputado Vilmar Zanchin (MDB-RS), representou a União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale) no ato. “Quem fez esta proposta nunca pisou em um destes 1200 municípios do Brasil. Vamos marchar juntos até Brasília e derrotar esta proposta”.
O diretor financeiro da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Joarez Henrichs, disse que a entidade faz uma defesa enfática na permanência dos municípios. “Os prefeitos devem fazer o dever de casa, mas a qualidade de vida hoje está nos pequenos municípios, não está nos grandes. Por isso, que defendemos essa discussão”, explicou.
O assessor jurídico da Associação dos Vereadores do Paraná (Uvepar), Paulo Sergio Guedes, também participou do ato e criticou as propostas.
DEPUTADOS – O tema uniu também parlamentares que geralmente estão em lados opostos. É o caso do líder do Governo na Assembleia, deputado Hussein Bakri (PSD), e da Oposição, Professor Lemos (PT).
Para Bakri, a defesa dos municípios alcançou a unanimidade. “Não vamos mais apoiar deputados federais e senadores que defenderem a extinção dos municípios”, disse.
Lemos afirmou que o projeto não é de interesse público. “Aqui na Assembleia não tem um só deputado que é a favor dessa aberração”.
Presentes no encontro, os deputados Romanelli (PSB), Ademar Traiano (PSDB), Alexandre Curi (PSB), Artagão Junior (PSB), Hussein Bakri (PSD), Professor Lemos (PT), Tadeu Veneri (PT), Delegado Recalcatti (PSD), Tercílio Turini (Cidadania), Adilson Chiorato (PT), Subtenente Everton (PSL), Goura (PDT), Cobra Repórter (PSC), Anibelli Neto (MDB), Marcel Micheletto (PL), Dr. Batista (PMN), Tiago Amaral (PSB), Galo (Podemos), Luciana Rafagnin (PT), Gilson de Souza (PSC), Cristina Silvestri (Cidadania), Nelson Luersen (PDT), Evandro Araújo (PSC), Requião Filho (MDB), Paulo Litro (PSDB) e Reichembach (PSC).
Para o prefeito de Marumbi, Adhemar Francisco Rejani (PMB) a medida seria um retrocesso. “Nossa cidade perderia na saúde, na educação e na agricultura. Porque o munícipio sede não teria condições financeiras de dar um tratamento bom à nossa comunidade”, disse ao citar o fato de a cidade possuir um hospital municipal e atender os demais munícipes.
Prefeitos citam prejuízos
Prefeitos citaram possíveis prejuízos com a aprovação das propostas que tramitam no Congresso Nacional e que preveem a extinção de cidades com menos de 5 mi habitantes. O assunto foi tema de audiência pública, proposta pelo deputado Romanelli (PSB), realizada nesta quarta-feira (12) na Assembleia.
O prefeito de Barra do Jacaré, Adalberto de Freitas Aguiar (PP), disse que a medida não tem fundamento lógico. “Nosso município é totalmente agrícola e estamos caminhando bem. Temos uma arrecadação que gira em torno de R$ 1,2 milhão, folha de pagamento que estava alta, mas baixamos para 49%, uma das menores da região Norte e investimos 23% em saúde”, explicou, ao complementar que também estão fazendo pavimentação com emenda do Estado e com os recursos próprios.
Freitas Aguiar, que recentemente esteve em Brasília para tratar do tema, argumenta que o que causa o prejuízo não é o fato dos municípios não atingirem os 10%, mas sim o governo federal não repassar aos municípios o que é deles de direito.
O prefeito de Santa Lúcia, Renato Tonidantel (MDB), também acredita que a extinção irá prejudicar muito as cidades. “Nossa cidade se desenvolveu de forma extraordinária após sua emancipação e retroagir agora e voltar a pertencer a Capitão Leônidas Marques seria ruim ao desenvolvimento local”, disse o prefeito da cidade que tem quase 4 mil habitantes.
O presidente da Câmara de Vereadores da cidade, vereador Izael Dutra (PDT), que sugeriu a realização do evento deputado Romanelli, prevê que a proposta não tem clima para prosperar em Brasília
“Quando recebemos essa notícia, imediatamente conversamos com o deputado Romanelli, que sempre foi um municipalista e defensor dos municípios para que ele convocasse uma audiência para debater esse tema. Ele prontamente atendeu nosso pedido e hoje promoveu esse importante debate”, explicou o vereador da cidade que tem perto de 3 mil habitantes e seria incorporada ao município de Andirá.
UNIÃO – Presidente da Associação Municipal do Norte do Paraná (Amunop), prefeito de Sertaneja, Jamison Donizete (PSD), afirmou ser totalmente contrário a proposta porque é nos pequenos municípios que a população reside e é lá que a atividade pública é feita.
“Não acreditamos que essa propositura seja a solução dos problemas que o país enfrenta. A Assembleia está de parabéns por essa brilhante iniciativa de discutir a nível estadual esse tema e dar a oportunidade para nos manifestarmos.”. A Amunop representa 20 municípios, dos quais oito podem ser extintos com a possível aprovação da PEC.
A cidade de Jussara tem pouco mais de 7 mil habitantes e não seria afetada pela proposta, mas o prefeito Moacir Luiz Pereira Valentin, o Tatinha (PSDB) não vê com bons olhos a PEC. Ele que também preside a Associação dos Municípios do Médio Noroeste do Paraná (Amenorte) e representa 11 municípios, dos quais dois (Guaporema e São Manoel do Paraná) podem ser extintos.
“Será que Indianópolis que incorporaria São Manoel do Paraná e Rondon que agregaria Guaporema teria condições de atender com saúde, segurança e demais serviços essa população?”, indagou.
“Sabemos que as cidades de pequeno porte possuem estrutura para manter suas comunidades”, disse ao ressaltar que o apoio e a luta dos deputados são fundamentaist nessa luta.
Para o prefeito de Marumbi, Adhemar Francisco Rejani (PMB) a medida seria um retrocesso. “Nossa cidade perderia na saúde, na educação e na agricultura. Porque o munícipio sede não teria condições financeiras de dar um tratamento bom à nossa comunidade”, disse ao citar o fato de a cidade possuir um hospital municipal e atender os demais munícipes. (Divulgação)
Os policiais podiam ficar a quilômetros da casa e o bandido poderia atirar o quanto quisesse, mas continuaria cercado. Se a intenção fosse capturá-lo vivo, isso seria apenas uma questão de tempo. Três dias depois da operação, as informações divulgadas pelas polícias foram genéricas e insuficientes para entender o que aconteceu.
Na melhor da hipóteses, os policiais foram incompetentes. Na pior, prevaleceu o protocolo de silêncio seguido pelo ex-PM Fabrício Queiroz, chevalier servant da família Bolsonaro e administrador da “rachadinha” de seus gabinetes parlamentares, onde estiveram aninhadas a mãe e a mulher de Adriano. O silêncio de Queiroz é voluntário, o do miliciano foi inevitável. Fica no ar um trecho da fala triunfalista de Witzel, no qual ele disse que a operação “obteve o resultado que se esperava”.
Quando a polícia estava no rastro de Adriano, o ministro Sergio Moro vangloriou-se de ter organizado uma lista dos criminosos mais procurados. Nela estavam 27 bandidos, mas faltava o “Capitão Adriano”. No melhor burocratês, o ministério explicou: “As acusações contra ele não possuem caráter interestadual, requisito essencial para figurar no banco de criminosos de caráter nacional”. Conta outra, doutor. Dois dos listados eram milicianos municipais do Rio de Janeiro. Ademais, a interestadualidade de Adriano foi comprovada na cena de sua morte, com policiais baianos e fluminenses.
O secretário de Segurança do governo petista da Bahia prometeu transparência na investigação da morte do miliciano. Seria uma pena se a cena do tiroteio tiver sido alterada. Numa troca de tiros deveriam existir cápsulas da arma de Adriano. Seria razoável supor que a polícia disparou mais tiros, além dos dois que atingiram o bandido. A cena poderia ter sido filmada, mas isso seria pedir demais, mesmo sabendo-se que se tratava de uma operação de relevância nacional. A captura de Adriano lustraria a polícia e jogaria luz sobre suas conexões. A morte do ex-capitão serviu apenas para aumentar as trevas que protegem essa banda das milícias do Rio.
Faz tempo, uma patrulha do Exército perseguiu outro ex-militar foragido pelo interior da Bahia. Chamava-se Carlos Lamarca. Apesar de ter teatralizado a cena de sua morte, o oficial que comandava a patrulha não falou em troca de tiros. Narrou uma execução.
Foi aberta oficialmente hoje, pelo fundador e presidente do Grupo Nobile, Roberto Bertino, a Convenção Nobile 2020 – Pessoas, a chave do sucesso. O evento reúne 250 participantes, entre líderes corporativos dos escritórios de Brasília, São Paulo e Uruguai, além de gerentes gerais, gerentes de vendas e controllers dos empreendimentos da companhia do Brasil e América Latina.
Com novo formato, nesta edição o evento – que vai até sexta-feira – conta com conteúdos focados em palestras dinâmicas e oficinas que abordarão temas relacionados ao desenvolvimento e treinamento dos gestores, inserindo as pessoas certas no centro estratégico da empresa.
Para o fundador e presidente da Nobile Hotéis é preciso sobreviver, crescer e perpetuar. “Cuidamos dos nossos colaboradores e eles cuidam dos nossos hóspedes. Quem tem conhecimento e expertise tem a vantagem do negócio. Tenho a convicção de que com essa estratégia os hóspedes voltarão ao hotel e divulgarão boas notícias”, enfatiza.
“Somos um
time com mais de 2.700 funcionários, dos quais 96% registraram satisfação com a
empresa na última pesquisa realizada. Este 96% é um dos combustíveis para
seguirmos em nossa marcha das 20 milhas ao dia. Os colaboradores estão no
centro da estratégia da companhia e buscamos ter em nossos empreendimentos as
pessoas certas, colocando-as nos lugares certos”, completa Bertino.
Indicadores
Neste ano, o
Grupo Nobile completou 12 anos de uma trajetória de conquistas no mercado da
hospitalidade no Brasil e América Latina. Em 2019, o Grupo obteve um
faturamento de R$ 300 milhões, com incremento de GOP de 24%, 9,8% na ocupação e
27,89% de REVPAR, comparando 2019 com 2018.
Hoje a
companhia ocupa a 3ª posição no ranking das 50 maiores Cadeias e
Administradoras Hoteleiras do Brasil, segundo o relatório “Hotelaria em
Números 2019” da Jones Lang LaSalle, com mais 11 mil quartos em seu
portfólio. São 77 hotéis em pipeline no Brasil e 53 hotéis na América Latina.
Outro feito
deste ano é a Certificação do Great Place to Work, como uma excelente empresa
para se trabalhar. O índice de satisfação dos mais de 8.500 investidores
chegou a 86% e dos hóspedes, 95%. Além disso, 52% dos hotéis da rede foram
aprovados nas inspeções do Selo de Qualidade Nobile.
Dentre os
números surpreendentes, destacam-se também os mais de 250 mil associados ao
Programa de Fidelidade NOBILE PLUS +, onde os hóspedes podem somar pontos e
trocar por diárias grátis e contam com ofertas exclusivas, upgrade de categoria
de apartamento, late check-out e check-in preferencial.
Destaque nos
12 anos: Ameris By Nobile
O novo conceito
de soft brand criado pelo Grupo Nobile, destinado à hotelaria independente,
oferece aos empreendimentos soluções e alternativas que promovem vantagens
competitivas no mercado. Desde o seu lançamento em abril de 2018, durante o I
Fórum de Hotéis Independentes, em São Paulo, a Ameris superou as
expectativas do Grupo. A primeira e maior rede de hotéis independentes do
Brasil, atualmente conta com mais de 150 hotéis em seu portfólio, e segue
crescendo.
Dentre as
conquistas auferidas está o lançamento da plataforma inteligente de compras,
Hotelshop (market place). A Hotelshop possui mais de 500 fornecedores
homologados e mais de 8.000 itens especificados e cadastrados.
Sobre a Nobile Hotéis
Administradora e franqueadora de hotéis, possui atualmente em sua carteira mais de 60 empreendimentos administrados nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, no Paraguai e Chile. No Brasil possui alianças estratégicas para administrar e franquear as marcas do Wyndham Hotel Group, maior grupo hoteleiro mundial, dentre elas Wyndham Grand, Wyndham Hotel, Tryp By Wyndham, Baymont Suítes By Wyndham e Days Inn. Da Red Roof, rede hoteleira líder no segmento de hotéis econômicos nos Estados Unidos, é master franqueadora no Brasil das marcas Red Roof Inn e Red Roof Plus. Em 2017, a Nobile Hotéis firmou uma aliança com a Arco Administradora (Hotéis San Diego), e juntas passaram a ocupar a 3ª posição no ranking das maiores Administradoras Hoteleiras do Brasil, em número de apartamentos, e a 1ª posição entre aquelas com capital genuinamente nacional. Recentemente, a Nobile Hotéis firmou um acordo com a Incortel, empresa desenvolvedora da Best Western no Brasil, para operar hotéis da marca. Em 2018, a Nobile lançou a sua soft brand Amerys by Nobile no mercado, a qual conta com mais de 100 hotéis aderidos, posicionando a Ameris como a primeira e maior rede de hotéis independentes do Brasil. A Nobile desenvolveu a Hotelshop, plataforma inteligente de compras, que oferece mais de 500 fornecedores homologados e mais de 8.000 itens especificados e cadastrados. O grupo Nobile Hotéis tem foco na rentabilidade mensal dos seus investidores e na valorização patrimonial dos empreendimentos sob sua administração e franquia. (Assessoria)
Em entrevista à primeira edição do Pan News, na sexta-feira, a pediatra maringaense Cristina Herreira abordou aspectos sobre a relação de crianças com os eletrônicos e deu dicas importantes.
A quem interessa acabar com a numeração de munições no Brasil? Ao crime, com certeza, sim. Pois é exatamente isso que o deputado Alexandre Leite, do DEM paulista, está tentando fazer: ele defende um projeto de lei que prevê eliminar a regra que obriga polícias e Forças Armadas a comprarem munições com marcação de lote. A marcação é isso aqui:
O cartucho acima, por exemplo, nós recolhemos quando rodamos as ruas do Rio depois de tiroteios. Ele é do mesmo lote que matou Marielle. Como sabemos? Ora: porque a marcação existe.
Qual o impacto real da extinção dessas numerações?
Imagine que poderíamos simplesmente deixar de saber, por exemplo, que as balas que mataram Marielle Franco e Anderson Gomes vieram de um lote vendido para a Polícia Federal em 2006. E que as balas desse mesmo lote também foram usadas na maior chacina de São Paulo, numa disputa entre traficantes – ambas em 2015 – e num assalto no interior da Paraíba.
Como é que essa munição, que é de responsabilidade da Polícia Federal, foi parar nesses lugares?
Este tipo de informação pode sumir. E a quem interessa que não saibamos de onde vêm estas balas, para quem foram vendidas, onde deveriam estar?
O PL 3.723/2019, que incluiu o fim das marcações, foi enviado ao Congresso por Jair Bolsonaro após a derrubada de quatro dos oito decretos sobre armas que chegaram a vigorar em 2019 – o que o Ministério Público Federal chamou de “caos normativo”.
A medida que anula a obrigação da munição marcada, no entanto, passou de maneira discreta pela Câmara dos Deputados em novembro passado, tramitando com urgência. Três normas foram incluídas na calada do dia anterior à votação: o que significa que os deputados não tiveram tempo hábil para destrinchar seus efeitos práticos.
O intuito era aumentar o volume de munições que poderia estar em um mesmo lote – o que já seria horrível –, mas o deputado Leite substituiu um trecho que invalida o artigo 23 do Estatuto do Desarmamento – e, com isso, tirou a obrigatoriedade da marcação das munições. Se foi astúcia ou uma cabeçada, não saberemos. Hoje em dia, pode tranquilamente ser qualquer uma das duas coisas.
O projeto enviado por Jair deveria determinar as regras para o porte de armas dos colecionadores, atiradores desportivos e caçadores, os chamados CACs. Mas o deputado paulista deu essa ajudinha – a quem?
Na nossa reportagem do ano passado, quando explicamos que recolhemos 137 cápsulas em 27 bairros do Rio para entender de onde vêm as balas, mostramos que a maioria delas (94) foi fabricada aqui no Brasil.
Identificamos, por exemplo, a origem de um cartucho disparado no dia 3 de julho de 2018 em um tiroteio entre policiais da UPP de Manguinhos, na zona norte do Rio, e traficantes do Comando Vermelho. O projétil faz parte do lote BNS23, comprado pela Marinha em 2007. Mas não havia operação da Marinha ali, e eles disseram que não houve extravio desse lote. Então, como isso foi parar lá?
A gente precisa dessa informação para saber quem matou quem, e com uma munição que deveria estar… onde? Foi roubada? Vendida? Extraviada? Desviada? Contrabandeada?
No fim do ano passado, eu entrevistei o Levi Inimá, tenente-coronel reformado do Exército e autor do livro “Balística forense: do criminalista ao legista”. Ele me disse: “Quando a polícia mata, ela desfaz o local do confronto e finge prestar socorro”. Levi fez incontáveis perícias. O deputado paulista Leite quer facilitar o trabalho sujo deste tipo de policial denunciado por ele?
Nós não podemos abrir mão desse tipo de informação em um país onde cerca de 43 mil pessoas são mortas por armas de fogo anualmente e onde o índice de elucidação de homicídios é baixíssimo.
De novo: a quem interessa não saber de onde vêm e para onde vão – ou deveriam ir – essas munições? Vocês podem perguntar ao deputado Alexandre Leite.
A Receita Federal do Brasil sofreu um corte de R$ 1 bilhão no orçamento de 2020. Recursos que vão comprometer atividades realizadas nas 117 delegacias, 30 alfândegas, 42 inspetorias, 327 agências e 25 postos de Aaendimento. Unidades, inclusive, devem ser fechadas durante o ano prejudicando ainda mais o atendimento aos contribuintes. É importante ressaltar que esse corte não tem relação com salário dos servidores, mas sim com o pagamento de despesas da instituição com a manutenção de sistemas, de instalações, de equipamentos e de outros gastos essenciais ao funcionamento do órgão.
Para 2020, o orçamento previsto da RFB é de R$ 1,8 bilhão, R$ 1 bilhão inferior ao executado em 2019 que foi de R$ 2,8 bilhões. O corte de 36% no orçamento afetará atividades do órgão de Estado, que é responsável por garantir a arrecadação, a segurança e agilidade no fluxo internacional de bens, mercadorias e viajantes, e que também contribui para a melhoria do ambiente de negócios e da competitividade do país. A previsão orçamentária da RFB para o ano está no mesmo patamar de 2007, conforme previsto na Portaria RFB nº 45, de 9 de janeiro de 2020, ou seja, é o mesmo executado pela RFB antes da criação da chamada “Super-Receita” que incorporou a Receita Previdenciária e desconsidera a inflação dos últimos 13 anos que foi superior a 70%.
Os contribuintes serão os mais prejudicados pelos cortes no orçamento da RFB. Até a entrega das declarações do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) pode ser afetada pela falta de recursos. O calendário de liberação das restituições do IRPF e das declarações retidas em malha pode não ser cumprido em 2020. Os cortes podem afetar a entrega de outras declarações e o processamento dessas informações. Isso porque a RFB tem caixa para manter o contrato com o Serpro somente até meados de abril. Após essa data, não há garantia para manutenção dos serviços de suporte em tecnologia da informação que são executados pelo Serpro e pela Dataprev. Além de comprometer a entrega das declarações do IRPF, a interrupção desses convênios pode paralisar atividades nas unidades da RFB e afetar a arrecadação de impostos e da contribuição previdenciária.
Os reflexos desse corte poderão comprometer outras políticas públicas. Isso porque os sistemas de cadastro e acompanhamento da RFB servem de base para outras instituições e para a sociedade de forma geral. Prefeituras podem ser prejudicadas pela paralisação de sistemas da RFB e serem impedidas de realizar licitações e até mesmo de receber repasses do Fundo de Participação dos Municípios. A falta de recursos também compromete o desenvolvimento de sistemas, que contribui para tornar mais simples e eficiente o atendimento das obrigações tributárias e vai dificultar a formalização e a regularização fiscal de empresas.
O quadro se agrava ainda mais quando se percebe que, além de não poder mais investir em soluções tecnológicas por falta de recursos, diversas unidades da Receita Federal serão fechadas, trazendo sérios prejuízos aos contribuintes no cumprimento de suas obrigações, principalmente porque nem todos os serviços executados pela RFB podem ou estão disponíveis na internet, e aqueles que vivem em cidades menores serão obrigados a se locomover até centros maiores para ter acesso a esses serviços. Com menos servidores, o atendimento nas unidades será comprometido e o tempo para liberação de certidões vai aumentar, gerando prejuízos para empresas e cidadãos.
Nos aeroportos, a redução de plantões e no efetivo de servidores vai tornar mais lenta a liberação de passageiros e de suas bagagens. Nos portos, o prazo para liberação de importações e exportações também pode ser afetado gerando prejuízos ao comércio exterior, com a elevação dos custos de importação e exportação.
A atuação das equipes de arrecadação, de cobrança, de fiscalização e de julgamento também está ameaçada pelos cortes no orçamento da instituição. O trabalho desses servidores foi fundamental para o resultado da arrecadação federal que, mesmo no cenário de crise, atingiu, no acumulado de janeiro a dezembro de 2019, R$ 1,5 trilhão, representando um aumento de 1,69% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
O crescimento na apreensão de drogas está diretamente relacionado ao aperfeiçoamento de técnicas de controle aduaneiro, ao uso intensivo de gestão de riscos, de ações de inteligência e de integração institucional. O crescimento das apreensões de drogas, armas, munições e de contrabando também é resultado dos investimentos em tecnologia, capacitação dos servidores e utilização do equipamento adequado como scanners, cães de faro e da intensificação das operações de vigilância e repressão aduaneira. Em 2019 foram realizadas 4.837 operações contra 3.343 ano anterior.
No entanto, todas essas atividades também serão afetadas pelos cortes no orçamento da RFB, que, sem recursos, pode paralisar o trabalho das equipes de vigilância e repressão aduaneira que atuam diretamente no enfrentamento dos crimes de contrabando, descaminho e tráfico internacional de drogas no portos, aeroportos e postos de fronteiras e nas zonas secundárias em todo o país.
A realização das operações de controle aduaneiro pelas equipes náuticas, responsáveis pelo controle em portos marítimos e em terminais instalados nos rios da região Norte, contará com apenas R$ 2,35 milhões. As atividades aéreas receberão apenas R$ 2,85 milhões. Já as equipes de cães de faro, responsáveis diretas pelos recordes de apreensão de drogas nos últimos anos, terão apenas R$ 2,3 milhões para atuar em todo o país.
Na prática, os cortes no orçamento para as ações de controle aduaneiro já provocaram mudanças na rotina de unidades instaladas nas fronteiras. Em várias partes da fronteira, plantões fiscais foram encerrados. Nessas localidades, após às 18h e nos finais de semana e feriados, não há mais controle de bagagens, de viajantes, de mercadorias e de veículos, que entram e saem do país, uma decisão que abre as fronteiras brasileiras para o tráfico internacional de drogas, o contrabando, o descaminho e fortalece o crime organizado.
Sem orçamento, até o trabalho de recuperação de créditos tributários realizado pela Receita Federal e que pode contribuir para o enfrentamento da crise fiscal será comprometido. Segundo a Análise dos Créditos Ativos do Ministério da Economia, no mês de dezembro de 2019, o total de Créditos Ativos administrados pela RFB atingiu o patamar de R$ 1,86 trilhão. Dessa soma, R$ 143,6 bilhões referem-se a valores sem qualquer impedimento para a cobrança e são devidos, principalmente, por grandes empresas que atuam nos setores de comércio e reparação de veículos, atividades financeiras e indústrias, responsáveis por 56,48% desse montante. Somente a soma dos créditos tributários devidos por essas grandes empresas supera os recursos previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2020, que destinou um orçamento R$ 125,6 bilhões para Saúde, de R$ 95 bilhões para Educação e é superior aos R$ 121 bilhões que o governo espera investir em todo o país neste ano, o que por si só justifica o incremento de investimento na administração tributária. (Fonte: aqui)
De fato, o país enfrenta uma grave crise fiscal, assim como uma crise de segurança pública e uma onda de violência que atinge a todos. Mas, ao cortar o orçamento da Receita Federal em R$ 1 bilhão, o governo corre o risco de paralisar uma das mais importantes estruturas do Estado brasileiro e agravar as crises. Sem orçamento, a Receita Federal pode não conseguir atingir as metas de arrecadação, reduzindo ainda mais os recursos disponíveis para manutenção das políticas públicas que são essenciais a toda a sociedade. Sem orçamento, a Receita Federal corre o risco de interromper o histórico crescente de apreensões de drogas, armas, munições e de contrabando que financiam o crime organizado.
Cortar R$ 1 bilhão do orçamento da Receita Federal pode custar bilhões em perda de arrecadação e agravar as crises econômica, fiscal e de segurança pública. Cortar o orçamento da Receita Federal e paralisar uma das mais importantes instituições do Estado brasileiro só interessa aos sonegadores de impostos e ao crime organizado.
(*) Geraldo Seixas é presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita)
Em 2019, o número de indenizações pagas por acidentes de trânsito no Brasil cresceu 8% em relação ao ano anterior, chegando a marca de 353.232 pagamentos. As informações fazem parte do Relatório Anual 2019 da Seguradora Líder, administradora do Seguro DPVAT. Quando observados os números por tipo de cobertura, foram 40.721 indenizações por Morte, 235.456 por Invalidez Permanente e 77.055 por reembolso de Despesas de Assistência Médica e Suplementares (DAMS).
Do total de pagamentos em 2019, a cobertura de invalidez permanente continua responsável pela maioria das indenizações, representando 67% dos casos e com crescimento de 3% no número de pagamentos em relação ao ano anterior. Na cobertura de Morte, o número de indenizações pagas cresceu 6% na comparação com o mesmo período. A cobertura de DAMS foi a que apresentou o maior crescimento, com 25% mais reembolsos.
O documento também traz um recorte específico para os acidentes envolvendo motocicletas. Apesar de representar apenas 29,3% da frota nacional, esta categoria de veículos concentrou 77% dos pagamentos, ou seja, mais de 273 mil indenizações. Mais de 80% das indenizações por morte em acidentes com motocicletas foram para vítimas do sexo masculino. Os motociclistas foram as principais vítimas nas indenizações pagas por Morte e Invalidez Permanente por acidentes nesse tipo de veículo em 2019 (62%). Em um levantamento inédito, a Seguradora Líder apresenta a idade média dos veículos circulantes do país. O cálculo é feito a partir da base de veículos com potencial para pagamento do Seguro DPVAT, que estão sujeitos ao licenciamento anual.
Perfil das vítimas A maior incidência (75%) de indenizações pagas foi para vítimas do sexo masculino. Os motoristas representam 57% das indenizações pagas (22.276) para acidentes fatais. Os pedestres ficaram em 2º lugar nas indenizações por acidentes fatais no período (29%), assim como nos acidentes com Invalidez Permanente (35%).
A faixa etária mais atingida foi de 18 a 34 anos, idade economicamente ativa, representando 46% do total das indenizações pagas (163 mil). A maior incidência de acidentes indenizados ocorreu no período do Anoitecer, entre 17h e 19h59, representando 23% das indenizações, seguido pela Tarde, que representou 20% das indenizações no período.
Destaques por Região Nordeste: teve a maior concentração (32%) das indenizações pagas em 2019 e registrou a segunda maior incidência do país de acidentes com vítimas fatais (32%) e as motocicletas representam 65% destes registros. Quando olhado apenas o recorte de motocicletas, a Região Nordeste concentrou 37% das indenizações por Morte e Invalidez Permanente envolvendo esse tipo de veículo em 2019.
Sul: foi a única região em que todos os estados apresentaram reduções nos números totais de indenizações pagas no comparativo dos últimos dois anos (2018 e 2019). Considerando todas as coberturas, o Rio Grande do Sul teve queda de 5,57%; o Paraná de 5,39% e Santa Catarina de 1,23%. A Região Sul concentrou 15% das indenizações por morte em 2019, sendo 49% dos acidentes fatais envolvendo automóveis.
Sudeste: concentrou a maior incidência no país dos acidentes com vítimas fatais (34%), especialmente com predomínio de motocicletas (42%). Sua frota representa 48% do total nacional de veículos do país.
Centro-Oeste: registrou o segundo maior crescimento regional do país (8,43%) em indenizações pagas no comparativo dos últimos dois anos. Nesta mesma avaliação de período, teve o maior índice de indenizações pagas por morte (8,02%) no país e se posicionou em segundo lugar nas indenizações pagas por invalidez (4,48%).
Norte: registrou o segundo maior crescimento no país (37,41%) em indenizações pagas por reembolso de despesas médicas no comparativo entre os últimos dois anos. Ainda concentrou o segundo maior índice nacional (64%) de indenizações pagas por mortes originadas em acidentes proporcionados por motocicleta em 2019.
Sobre a Seguradora Líder Em operação desde janeiro de 2008, a Seguradora Líder-DPVAT é uma seguradora privada responsável pela administração do Seguro DPVAT no Brasil. A seguradora se tornou uma das principais fontes para dados relacionados a acidentes de trânsito. No site www.seguradoralider.com.br estão disponíveis para o cidadão diversas informações sobre o Seguro DPVAT e estatísticas. (CDN)
As micro e pequenas empresas paranaenses encerraram 2019 com um saldo de 46.747 empregos. O número representa 91% do total de novas vagas criadas em todo o estado no ano passado, que foi de 51.194, de acordo com análise do Sebrae, realizada a partir de dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério da Economia. O desempenho das micro e pequenas empresas paranaenses foi 18% superior ao registrado em 2018, quando geraram 39.475 postos de trabalho.
O setor de Serviços liderou o número de contratações e encerrou o ano com um saldo de 26.822 vagas. O Comércio ficou em segundo lugar, com 10.874 novos postos de trabalho, seguido pela Construção Civil, com 5.110 empregos, Indústria da Transformação, com 3.962, Serviços Indústrias de Utilidade Pública (SIUP) – que engloba o saneamento básico, energia elétrica -, com 377 novas colocações. Os setores Agropecuário e de Extrativa Mineral encerraram o ano com saldo negativo de 392 e 6 vagas, respectivamente.
“Os empreendedores de micro e pequenas empresas representam uma grande força de desenvolvimento econômico e social, como mais uma vez ficou evidente em 2019. O Sebrae/PR existe para ser o parceiro dos pequenos negócios, apoiando-os desde a sua formalização, para que possam crescer e contribuir com o cenário de recuperação econômica”, analisa Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR.
Com a inauguração da terceira unidade, uma cervejaria de Maringá realizou seis contratações em 2019 e agora totaliza 55 pessoas na equipe. “A abertura de uma nova unidade faz parte do projeto de expansão. Tivemos um ano de estabilidade nos negócios. E a pequena empresa, especialmente do setor de serviços, depende muito de pessoas, por isso gera mais contratações”, comenta o sócio da empresa, Guilherme Palu. A expectativa do empresário é que em 2020 essa percepção melhore. “De modo geral, essa confiança faz com que os empreendedores voltem a investir”, pontua.
Na região sudoeste do Paraná, uma cafeteria e confeitaria de Francisco Beltrão contratou cinco pessoas no ano passado.
“Nossa matriz fica no bairro Vila Nova e percebemos a oportunidade de abrir filial em uma galeria no centro da cidade. Foram duas contratações para a nova unidade, no início de 2019 e mais três vagas na matriz, para administrativo e RH, atendimento e produção”, conta João Paulo Ruaro, gerente administrativo.
A empresa familiar conta atualmente com 30 colaboradores e a segunda geração está à frente do negócio. “Abrimos a filial para atender à demanda de clientes e também conhecer melhor o público do centro da cidade. A intenção é ter mais visibilidade, aumentar o faturamento e fortalecer a marca”, completa Ruaro.
BRASIL – No Brasil, os pequenos negócios mantiveram, em 2019, um desempenho na geração de vagas de trabalho formal superior ao registrado pelas médias e grandes empresas, resultando no melhor saldo de empregos formais para esse segmento dos últimos cinco anos. Essas empresas terminaram o ano com um saldo de 731 mil postos de trabalho, número 22% acima do registrado em 2018. Já as médias e grandes encerraram o ano com um saldo negativo de 88 mil vagas, quase o dobro do registrado em 2018.
Principais números
PARANÁ Saldo de empregos 2019: • 46.747 Micro e Pequenas • 4.447 Médias e Grandes Saldo de empregos em 2019 por setor nas MPE: • Agropecuária: – 392 • Serviços: 26.822 • Comércio: 10.874 • Construção: 5.110 • SIUP: 377 • Indústria: 3.962 • Extrativa Mineral: – 6 Saldos de vagas nos pequenos negócios nos últimos anos: • 2015: -19.488 • 2016: -17.993 • 2017: 23.144 • 2018: 39.475 • 2019: 46.747
BRASIL Saldo de empregos 2019: • 731.384 Micro e Pequenas • (-) 88.127 Médias e Grandes Saldo de empregos em 2019 por setor nas MPE: • Agropecuária: 26.761 • Serviços: 394.662 • Comércio: 145.864 • Construção: 95.323 • SIUP: 10.703 • Indústria: 56.546 • Extrativa Mineral: 1.525 Saldos de vagas nos pequenos negócios nos últimos anos: • 2015: – 209 mil • 2016: – 270 mil • 2017: 348 mil • 2018: 599 mil • 2019: 731 mil
O PageGroup, referência mundial em recrutamento especializado de executivos de todos os níveis hierárquicos, anunciou hoje a relação de cargos que estarão em alta no Paraná em 2020. A lista, produzida pelos consultores de carreira da Michael Page e Page Personnel, revela as profissões com maior possibilidade de demanda a partir de análises de mercado e tendências de contratações das empresas para este ano. Os cargos considerados nessa lista contemplam o alto escalão, média e alta gerência e níveis técnico e de suporte à gestão.
“As empresas estão procurando profissionais com mentalidade de crescimento e que estejam antenados às necessidades dos clientes. A economia está reagindo aos poucos, possibilitando que empresas contratem mais e ofereçam novas oportunidades. Alguns setores como Jurídico, Vendas, Recursos Humanos, Marketing, Tecnologia devem estar bem agitados na região de Curitiba. Os profissionais dessas áreas devem ficar bem atentos”, analisa Thiago Gaudêncio, gerente executivo da Michael Page e Page Personnel no Paraná.
Para chegar a essa lista, o PageGroup consulta permanentemente empresas de todos os portes (pequena, média e grande) em 14 setores de todo o Brasil. A partir dessa conversa e do entendimento das reais necessidades de contratação, os consultores consolidam essas informações e produzem a relação final dos cargos com maior possibilidade de demanda das empresas. Confira a lista:
Michael Page Jurídico Cargo: Controller Jurídico O que faz: executa funções ligadas a gestão do escritório, tanto na área técnica jurídica como na produção jurídica. Perfil da vaga: Conhecimento em ferramentas de gestão, tanto em escritórios de advocacia como no mercado em geral. Deve conhecer processos internos, saber interpretá-los e dar andamento para cumprimento de prazos e tarefas. Salário: R$ 12 mil a R$ 15 mil. Motivo para alta em 2020: Necessidade de organização, gestão e produtividade dentro dos escritórios de advocacia de todos os portes para obtenção e maximização de resultados.
Finanças Cargo: Controller O que faz: acompanhar e auditar indicadores de performance da empresa, potencializar o lucro da companhia e apoiar o planejamento, desenvolvimento e acompanhamento de estratégias financeiras e econômicas. Perfil da vaga: conhecimento avançado da área financeira, vivência na área de controladoria, domínio da língua inglesa e entendimento das normas de compliance e contábeis. Salário: R﹩17 mil a R﹩20 mil Motivo para alta em 2020: necessidade de um maior acompanhamento dos resultados, auditoria interna e externa de desempenho, controle de projetos estratégicos e o monitoramento da gestão financeira da companhia.
Vendas – Indústria Cargo: Gerente de Vendas Técnicas O que faz: Entende as especificidades de cada cliente e conduz negociações de alta complexidade, em geral negociações que levam mais tempo para fechar. Geralmente são contratos de longo prazo. Perfil da vaga: Experiência em vendas de equipamentos de alta complexidade; Inglês fluente é obrigatório nessa profissão. Salário: R$ 18 mil a R$ 25 mil. Motivo para alta em 2019: Retomada da indústria trouxe a reabertura dessas vagas que estavam congeladas ou foram extintas no período de recessão.
Tecnologia Cargo: CTO O que faz: Gerencia toda a operação técnica e manutenção do TI. É ele que está focado em como criar e contratar tecnologia, como usar novas ferramentas para reduzir custos e aumentar a eficiência do sistema. Perfil da vaga: Em geral, possui background em desenvolvimento em TI, porém isso não é mandatório. Experiência em gerenciamento de projetos de TI é uma característica comum entre os profissionais desta posição. Salário: R$ 20mil a R$ 35mil Motivo para alta em 2020: Além do fato de o mercado de tecnologia está bastante aquecido, um alto número de startups tem recebido grandes investimentos. Após o investimento, grande parte dos investidores exigem a contratação de profissionais mais experientes para posições mais estratégicas. Por tecnologia ser o core destas empresas, CTO é frequentemente a posição considerada mais estratégica para elas.
Operações Cargo: Gerente de Industrial O que faz: Gerencia as etapas do processo de fabricação, de forma a garantir a rentabilidade e eficiência do processo produtivo. Muitas vezes, além de produção, departamentos como manutenção e SMS (saúde, segurança e meio ambiente) são responsabilidades do gerente industrial. Perfil da vaga: Este perfil tem um alto conhecimento do produto da companhia e uma visão ampla de toda a Supply Chain da empresa. É necessário entender os impactos de cada um dos outros departamentos na qualidade e rentabilidade do produto. Outro ponto importante deste profissional é a habilidade de transitar em todos os níveis. Salário: R$ 15mil a R$ 22mil Motivo para alta em 2020: Com as melhoras na economia, indústrias tem buscado “seniorizar” posições que haviam sido “reduzidas” durante o período de crise, de forma a investir no aumento da produção e da produtividade.
Page Personnel Comercial Cargo: executivo de contas O que faz: Responsável por abrir mercado e manter relacionamento com clientes, identificando de maneira estratégica negócios potenciais a curto, médio e longo prazo. Perfil da vaga: Experiência comercial, carteira de clientes ativa e formação superior; Conhecimento na área de foco da companhia. Idiomas como inglês e espanhol são um grande diferencial. Disponibilidade para intensa rotina de viagens. Salário: R$ 5 mil a R$ 8 mil + variável de acordo com atingimento de resultados. Motivo para alta em 2019: Todos os segmentos e principalmente startups estão constantemente buscando bons perfis para área comercial, prevendo um 2020 mais aquecido. Há grande busca por profissionais que tenham conhecimento em inglês e espanhol para abrir e manter relacionamentos comerciais.
Recursos Humanos Cargo: especialista de DHO (Desenvolvimento Humano Organizacional) O que faz: Implementa processos de desenvolvimento humano nas empresas, alinhando projetos a uma estratégia de pessoas na companhia. Perfil da vaga: Visão estratégica aliada a conhecimento de desenvolvimento de pessoas; habilidade com gestão de projetos e inglês fluente são diferenciais. Salário: R$ 7 mil a R$ 11 mil. Motivo para alta em 2019: Maior preocupação das empresas com retenção e desenvolvimento dos profissionais como forma de garantir engajamento. Com a melhora de mercado e passando a crise, as empresas voltaram a pensar em expansão e é fundamental que o time esteja preparado.
Finanças Cargo: analista de controladoria O que faz: Analisa e compila informações de indicadores econômico financeiros, elaborando relatórios periódicos e apoiando a tomada de decisão estratégica da empresa. Perfil da vaga: Visão analítica, conhecimento de negócios e habilidade de excel avançada; inglês avançado/fluente é um grande diferencial. Salário: R$ 4,5 mil a R$ 6 mil. Motivo para alta em 2019: Necessidade da empresa em olhar para sua performance financeira de forma mais estratégica, com indicadores e planilhas mais automatizadas. Novas ferramentas de Business Intelligence estão em desenvolvimento e empresas tem interesse em contratar profissionais com esse conhecimento para ampliar sua taxa de sucesso em novos projetos e expansões.
Marketing Cargo: analista de Inbound Marketing O que faz: Responsável por atrair clientes de forma espontânea para a empresa, além de estar presente na hora certa em que o cliente precisa de algum serviço ou produto. Perfil da vaga: Profissional analítico para desenvolver conteúdos para blogs e sites, conhecer ferramentas de web analytics e marketing digital (conteúdo, SEO, SEM, design, mídia, vídeo) e toda a jornada de compra do cliente. Salário: R$ 4 mil a R$ 6 mil. Motivo para alta em 2019: Crescimento exponencial de startups e empresas com modelos organizacionais no meio digital, além da necessidade das empresas em atender um problema de um cliente propondo uma solução para conquistá-lo.
Tecnologia Cargo: Desenvolvedor Front-End React O que faz: Este profissional é responsável por projetar, construir e otimizar as interfaces de um projeto web. Perfil da vaga: Perfil com experiência em programação Javascript e entendimento da biblioteca React Salário: R$ 5mil a R$ 12mil Motivo para alta em 2020: Além de a linguagem Javascript estar em alta no mercado, a React também tem sido muito buscada por ser simples, leve, além de eficiente e flexível para a criação de interfaces de usuário.
Sobre o PageGroup
Fundado na Inglaterra em 1976, o PageGroup é um conglomerado formado por algumas das consultorias de recrutamento especializado mais respeitadas no Brasil e no mundo. Listado na bolsa de valores de Londres, está presente em 36 países. Em sua gama de soluções para recursos humanos, oferece recrutamento de conselheiros e líderes executivos, alta e média gerência, e posições técnicas e de suporte à gestão. Além disso, conta com soluções para profissionais com deficiência, temporários e terceiros, bem como a execução de programas de talentos, RPO e recrutamento de alto volume. Atualmente, os quase 8 mil colaboradores do grupo atuam em diferentes culturas e mercados, o que contribui para o conhecimento em 3 esferas: global, regional e local. No Brasil desde 2000, os consultores espalhados pelo país já realocaram mais de 52 mil profissionais.
A Nobile Hotéis realizará, de segunda a sexta-feiras da próxima semana, em Maringá, a conferência anual do grupo, que reunirá gestores do Brasil e América Latina. No ano passado o evento aconteceu em Ribeirão Preto (SP).
A abertura da conferência, às 19h, terá a presença do fundador e presidente do Grupo Nobile, Roberto Bertino (foto), juntamente com Ricardo Pompeu, vice-presidente de Marketing & Vendas, e Emiria Bertino, diretora de Qualidade e Processos.
Na ocasião serão apresentados os projetos do Grupo Nobile para 2020, que no ano passado chegou à terceira posição no ranking de administradoras hoteleiras do Brasil..
O evento reunirá convidados no Nobile Suítes Maringá, além de aproximadamente 250 diretores e gerentes do grupo.
O Porto de Antonina, no litoral do Paraná, registrou o quinto maior crescimento entre 19 portos brasileiros em 2019. Segundo o Ministério da Infraestrutura, o volume de carga movimentado foi 17,3% maior que o registrado no ano anterior. A média nacional de crescimento entre os portos públicos do país foi de 10,3%.
Segundo Gilberto Birkhan, diretor-presidente do TPPF – Terminais Portuários Ponta do Félix -, empresa responsável pelas operações no porto, a meta para 2020 é manter índices elevados de expansão. “O fundamental é reconhecer essa nova etapa dentro do TPPF, com mais consistência na prestação de serviços, principalmente nos serviços de armazenagem de produto e trabalho especializado com cargas diferenciadas”, ressalta.
PREVISÃO DE CRESCIMENTO – De acordo com Gilberto, o TPPF espera crescer 70% e movimentar cerca de 1,5 milhão de toneladas de produtos neste ano, principalmente farelo de soja não transgênico e fertilizantes, os carros-chefe do Porto de Antonina.
Uma das principais vantagens do TPPF para quem comercializa estes produtos, segundo Birkhan, é o terminal alfandegado com entreposto aduaneiro – que permitiu um crescimento de 47% de fertilizantes entrepostado. “O produto quando chega em nossos armazéns permanece em propriedade do exportador lá de fora”, explica. “O produto pode ficar no Paraná ou ser nacionalizado para o estado de Goiás, por exemplo, sem o pagamento do ICMS interestadual”.
Quando o produto chega com destino determinado no Brasil, e o cliente tem a necessidade de alterar o destino, Estado de consumo ou uso, ele será taxado com ICMS. Essa cobrança pode ser evitada com a utilização do entreposto aduaneiro. “Obviamente também fazemos descarga direta, o produto vai direto para o destino final. Mas a grande oportunidade é o entreposto aduaneiro, o qual o TPPF oferece”, completa.
Além da vantagem do entreposto, Birkhan afirma que o TPPF conta também com melhorias na estrutura marítima para manter o crescimento. “Estamos na expectativa de aumento da profundidade em nosso calado, o que permitirá alavancar ainda mais estes números”, afirma.
ANTONINA EM NÚMEROS – Em 2019, passaram pelo Porto de Antonina 908.377 toneladas. Do total, 559,4 mil toneladas se refere a importação de fertilizantes que cresceu 18% em relação a 2018. A exportação de açúcar ensacado cresceu 7% em relação ao registrado em 2018. Já o farelo de soja, o crescimento da movimentação superou a casa de 18%.
O TPPF conta, atualmente, com 60 mil metros quadrados de infraestrutura de armazenagem, com capacidade estimada de 200 mil toneladas estática. Este número será elevado com as obras de expansão em andamento. (Comunicore)
Dando continuidade ao movimento do novo Pânico de convidar grandes nomes do cenário brassileiro, o comediante, youtuber, cantor e ator brasileiro Whindersson Nunes participará hoje do programa, na Jovem Pan.
Entre os vários temas, Whindersson falará sobre a carreira, seu relacionamento com a cantora Luísa Sonza, além do quadro de depressão diagnosticado em abril de 2019.
Ao lado de Surita, compõem também a bancada: o economista Sammy Damma, a dupla de humoristas André Marinho e André Alba e os comentaristas Marina Mantega e Daniel Zuckerman. “Lord Vinheteiro”, dono do maior canal de música clássica do mundo, com mais de 4 milhões de inscritos, garante a trilha sonora do programa.
O Pânico vai ao ar no dial AM 620 e FM 100,9 de segunda à sexta-feira das 12 às 14h, e no canal de entretenimento da Jovem Pan, no Youtube.
A ministra de Turismo do Uruguai, Liliam Kechichian e o vice-ministro de Turismo, Benjamin Liberoff; apresentaram os números oficiais de entrada e gastos de turistas no país em 2019. O vizinho recebeu 3.220.602 visitantes, representando 13,2% a menos do que no mesmo período de 2018 que recebeu 3.711.948 visitantes.
A receita de câmbio para despesas de serviços turísticos em 2019 foi de US$ 1.753. 781.316, queda de 18,6% em relação ao mesmo período de 2018, com US$ 2.154: 770.925. O saldo positivo da balança se destaca entre as despesas efetuadas por turistas uruguaios no exterior e a contribuição de turistas não residentes no país, que representa mais de 553 milhões de dólares.
Os itens que se destacam são: acomodação com US$ 534.148.770, 30,5% do total da despesa; alimentos com US$ 471.953.729 ou 26,9% e compras com US$ 243.277.422, com 13,9% do total da despesa.
Visitantes por nacionalidade
84.399 americanos estiveram no Uruguai em 2019, aumento de 0,8% em relação a 2018 (83.712). Também houve aumento de 1,3% de turistas europeus, em 2019 foram 152.128, contra 150.146 em 2018. A chegada dos brasileiros também cresceu, 489.701, 4,9% superior ao mesmo período de 2018 (466.673). Os paraguaios foram 40.776 em comparação com 38.685 em 2018.
Cresceu em 11,7% a quantidade de visitantes uruguaios ao país. Em 2019, 513.799 uruguaios entraram, em comparação com 459.851 em 2018.Os visitantes argentinos admitidos em 2019 foram de 1.744.643, 24,8% inferior aos registrados em 2018, quando eram 2.319.640 e chilenos foi de 53.889, em comparação com 61.369 em 2018.
Principais destinos e gastos
Montevidéu continua sendo o destino preferido para visitantes que chegam ao Uruguai, com 1.003.379 visitantes. Os ganhos na região foram de US$ 574.986.163. Já Punta del Este foi a segunda em preferência dos turistas, recebendo 584.251. Com ganhos de US$ 672.115.467 de dólares; ocupando o primeiro lugar em relação à gastos em serviços turísticos.
Em terceiro lugar, foi a Costa Termal, onde foram recebidos 565.825 visitantes em 2019. Ele recebeu uma receita de US$ 134.427.307. O quarto destino mais visitado foi Colônia, que recebeu 285.988 visitantes em 2019. A despesa foi de US$ 66.971.465.
Piriápolis seguiu com 174.514 visitantes e uma despesa de US$ 112.745.566; costa de Rocha com 165.832 visitantes e uma despesa de US$ 95.030.097; Costa de Oro, com 143.268 visitantes e ganho de US$ 54.364.610. Em trânsito, 140.179 pessoas e outras pessoas (sem dados) 157.365 foram registradas.
Os números analisados pelo Departamento de Pesquisa e Estatística do Ministério do Turismo, com base nos dados fornecidos pela Diretoria Nacional de Migração, não incluem os visitantes de cruzeiros ou aqueles que entraram na fronteira seca com o Brasil que não realizaram o trâmite migratório.
Para aproveitar o clima da cidade, Mabu Thermas Grand Resort oferece uma programação especial para o turista durante o período de festa
A menos de um mês do feriado de carnaval, ainda é possível preparar a viagem para um destino bem bacana no Brasil. De acordo com dados do site de buscas de viagens Kayak, Foz do Iguaçu, no Paraná, é um dos destinos preferidos entre os viajantes. A região teve um aumento de 341% na procura para o carnaval em comparação ao mesmo período do ano passado e se destaca por ser uma cidade acolhedora para aqueles que querem aproveitar de uma forma diferenciada.
Com belezas únicas e reconhecidas no mundo todo, as Cataratas do Iguaçu e a Usina de Itaipu esbanjam diversidade para todos os turistas, juntamente com o Paraguai e a Argentina, o conjunto de atrações e curiosidades faz qualquer um sair de casa. Uma ótima opção de hospedagem é o Mabu Thermas Grand Resort, que programou cinco dias de muita festa, e, em conjunto com o roteiro da cidade, oferece um carnaval com muita roda de samba e jantares temáticos.
Para as crianças, aulas de trapézio, pool party, festa de espuma e desfile de fantasias são algumas das opções. Já para os adultos, torneio de tênis, festa das cores e um grande baile de carnaval completam a programação. O empreendimento conta também com uma infraestrutura de ponta e dá acesso ao Blue Park, um dos maiores parques aquáticos da América Latina. Nele é possível desfrutar de brinquedos radicais, e também ir a uma praia termal com ondas, onde a areia, as águas e o clima paradisíaco montam o cenário perfeito para fugir da rotina cansativa.
“Faremos desse carnaval um momento inesquecível para nossos hóspedes. Traremos uma verdadeira festa ao Mabu e ao Blue Park, que em conjunto com as atividades da cidade, deixarão todos os visitantes com vontade de voltar a Foz do Iguaçu, e para nós, é sempre um prazer recebe-los de volta”, garante Wellington Estruquel, CEO da rede Mabu.
“Oferecemos opções para quem quer aproveitar a festa e para quem quer curtir esse momento de descanso, aqui em Foz do Iguaçu temos programas para toda a família”, comenta Eduy Azevedo, diretor-geral de Hotelaria da Rede Mabu.
Li na revista IstoÉ e reproduzo em resumo: ‘O presidente do Equador, Lenín Moreno (foto), pediu desculpas por dizer que as mulheres só denunciam assédio quando vêm de “uma pessoa feia”. A declaração foi feita na última sexta-feira (31), durante uma conferência na cidade de Guayaquil. As informações são da BBC.
“Os homens são constantemente sujeitos a
acusações de assédio. Vejo que as mulheres frequentemente denunciam assédio, é
verdade, é bom que o façam, mas às vezes vejo que estão com raiva dessas
pessoas feias”, disse Moreno.“Isso quer dizer que o assédio é quando se trata
de uma pessoa feia, mas se a pessoa é bem apresentada de acordo com os padrões,
ela geralmente não pensa necessariamente que é um assédio. Já no caso da minha
idade, não seria assédio, seria ocaso sexual “, defendeu o presidente do
Equador.
Meu comentário (Akino): Foi um comentário infeliz, desnecessário, como aquele do advogado Kakay, em relação à ministra Damares, ao comentar a defesa que ela faz da abstinência de sexo entre jovens, feito em grupo de conversas e que vazou, dizendo que se houvesse abstinência dos pais dela, digamos assim para sermos elegantes, estaríamos livres da sua presença, hoje. Quero dar o meu testemunho: Acho que a Ministra tem razão e gostaria muito que voltasse o tempo do namoro efetivo, como foi o meu tempo, onde sexo (geralmente) era só depois do casamento. Namorar era muito bom, com amasso, e a satisfação literalmente manual,se é que entendem. Quanto ao comentário do presidente do Equador, sou testemunha que não é bem assim. Depois de 40 anos de casado, sendo considerado por minha esposa um homem bonito, sinto que de uns anos para cá ela tem reclamado (algumas vezes) dos meus assédios, o que muito vezes me leva a ter que usar ‘viagra reverso’ (um chá calmante), que recomendo para o jovens, também, para manterem abstinência, recomendada por Damares.
PS: Espero que não julguem meus
comentários inoportunos. É tudo brincadeira séria, com deve conversa sobre
sexo.
Um novo amor é possível em qualquer fase da vida e, cada vez mais, as pessoas têm investido na busca por um parceiro. A comprovação reflete-se em um novo perfil de usuários que vem sendo conquistado pelos aplicativos de namoro. A representatividade daqueles que estão na faixa entre 50 e 65 anos cresce. Incentivados por parentes ou amigos, eles investem nas redes sociais e procuram uma nova paixão.
De acordo com pesquisas, quase 40% dos indivíduos maduros – solteiros, divorciados ou viúvos – recorrem à tecnologia na hora de encontrar um par. Segundo estudiosos da Universidade de Michigan (EUA), esse hábito também serve como um antídoto para a depressão. Uma significativa melhoria na qualidade de vida é observada quando há uma vida social intensa e a ampliação da rede de contatos. Costuma-se dizer que o amor retarda o envelhecimento. Uma nova paixão que surge, mesmo tardiamente, traz uma sensação de renovação, extremamente benéfica física e psicologicamente. Se você é uma pessoa madura e está sem companhia, mas com muita vontade de vivenciar novas emoções, os aplicativos de relacionamento são o caminho mais fácil (e curto) para acabar com a solidão.
Trajeto mais curto e cômodo, mas sempre
com atenção à questão da segurança. Ser cauteloso e criterioso é um aspecto
fundamental para entrar no mundo do namoro online.
Conversar bastante pelo aplicativo antes de partir para o whatsapp e para um encontro
pessoal é uma recomendação básica. Honestidade na elaboração do perfil também é
um fator importante se você busca alguém compatível com as suas expectativas.
Vantagens da maturidade, saber exatamente o que esperar de um novo parceiro e
não ter receio de usar a sinceridade.
Jennifer Lobo, fundadora e CEO da
plataforma de relacionamentos MeuPatrocínio,
afirma que “ter um público mais maduro nos aplicativos é estimulante porque,
geralmente, quanto maior a idade, mais objetividade e estabilidade também. Além
disso, nessa faixa etária, eles preenchem com clareza o perfil e procuram parceiros
com metas similares. E ainda, por estar em uma fase de vida mais plena, buscam
uma realização profunda no relacionamento”. Todos desejam a satisfação
independente da idade. Com a maturidade, as pessoas tornam-se mais práticas e
objetivas com relação ao amor, sabendo exatamente o que querem e, por
experiências anteriores, aquilo que não desejam mais para as suas vidas. A
intenção é encontrar alguém com propósitos, interesses e valores comuns. De
preferência, sem preconceitos com relação à idade e cientes de que, não havendo
tempo a perder, é possível ser feliz em qualquer momento da vida.
SOBRE O MEU PATROCÍNIO: primeiro e maior site de relacionamento Sugar do Brasil, o MeuPatrocínio é a rede social mais exclusiva e elitizada do país. O estilo de vida Sugar reúne homens poderosos a mulheres jovens e atraentes para relacionamentos verdadeiros, transparentes, com acordos preestabelecidos e expectativas alinhadas. Hoje, em sua base de dados, a plataforma conta com quase três milhões de usuários. Todos submetem seus perfis e fotos à aprovação individual. Somente são aceitos maiores de 18 anos que devem aderir às condições e termos de segurança do site.
Os líderes do Governo e da Oposição na Assembleia Legislativa do Paraná, respectivamente os deputados Hussein Bakri (PSD) e Tadeu Veneri (PT), demonstraram, ao fim da sessão de abertura dos trabalhos do período legislativo iniciado nesta segunda-feira (3), em cerimônia comandada pelo presidente da Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB), suas expectativas para o ano de 2020. Após o encerramento do ato, que contou com o pronunciamento do governador do Estado, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), as lideranças falaram dos principais projetos que devem chegar ao Legislativo, propostas pelo Poder Executivo, entre elas, a reestruturação da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar).
Para Bakri, discussões acaloradas entre os parlamentares como da reforma da previdência dos servidores estaduais, aprovada pelo Plenário em dezembro do ano passado, não devem se repetir em 2020. “Vislumbro que teremos um ano um pouco mais tranquilo, porque não temos em curto prazo nenhum projeto bombástico. O Estado plantou alguns projetos importantes e agora vai começar a executá-los, sendo alguns que tiveram a participação da Assembleia, como o banco de projetos e os recursos para empréstimos importantes que serão aplicados na construção de rodovias”, exemplificou.
Sobre a Agepar, Bakri afirmou que a agência carece de melhorias. “O funcionamento da Agepar merece um aprofundamento, existem pontos que precisam melhorar muito, como o aumento do poder de fiscalização, ela precisa ser uma entidade com mais poder de decisão e rapidez para, efetivamente defender os interesses da sociedade”, falou. De acordo com ele, o anteprojeto deve ser encaminhado à Casa nos próximos dias. “Ainda não o temos em mãos”, reforçou. Sobre as possibilidades de uma reforma administrativa, Bakri reiterou que as principais mudanças já ocorreram em 2019. “As fusões de secretarias e diminuições nas estruturas já aconteceram”, frisou.
CONTRAPONTO – Já Tadeu Veneri, líder da Oposição, vislumbra um ano pouco tranquilo para o Governo. “Não acredito que o Governo tenha de fato a leitura de que 2020 será um ano tranquilo”, afirmou. Sobre o discurso do governador Ratinho Junior, Veneri destacou pontos que não foram abordados na fala aos deputados em plenário. Entre os assuntos listados, a possibilidade de debates sobre a privatização da Copel, com a venda da usina hidrelétrica de Foz do Areia, “sua principal geradora de energia elétrica”; e também o “fechamento” da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados em Araucária (Fafen), ligada à Petrobras.
Sobre a reestruturação da Agepar, Veneri afirmou que a Oposição trabalhará para que a Agência não se torne “dócil, uma Agência que autorize a construção de uma rodovia que beneficie exclusivamente um porto privado”, referindo-se à perspectiva de que se iniciem neste ano as obras de uma nova rodovia no litoral paranaense. “Estas Agências coniventes com os governos, que não criem obstáculos ao que se chama de empreendedorismo, mesmo que destruam, por exemplo, o meio ambiente, é a que precisamos nos opor”, afirmou.
Nos últimos dez anos, as forças policiais do Paraná apreenderam 20 armas por dia no Estado. Desde 2010, foram tiradas de circulação 72,9 mil armas. Somente em 2019, foram apreendidas mais de 6,1 mil. Os dados são do relatório do Centro de Análise, Planejamento e Estatística, da Secretaria de Estado da Segurança Pública, divulgados nesta segunda-feira (03).
Para as forças de segurança, o alto número de apreensão no Estado se deve ao patrulhamento preventivo e ostensivo, bem como às investigações. “Nossas equipes estão mais presentes nas ruas, fiscalizando e investigando mais, o que acaba resultando em mais apreensões”, disse o secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares.
Para ele, o maior beneficiado com a atividade é a população, porque muitos crimes, como roubos e homicídios, são cometidos com uma arma de fogo. “Tirando esse objeto de circulação, acabamos por evitar que mais ocorrências aconteçam em todo o Estado”, afirmou.
A arma mais apreendida no Paraná durante o período foi o revólver. Foram 35.639 armas, em porcentagem, 48,8% do total apreendido; somente no ano de 2019, foram 2.519 revólveres apreendidos. Já em 2010, ano em que mais foi apreendido este tipo, foram 4.580.
Em segundo lugar está a espingarda (23,9% do total), seguida pela pistola (15,9%). “Nos últimos anos apreendemos mais revólver, espingarda e pistola, mas as forças policiais atuam para retirar todos os tipos de armas de circulação”, disse o secretário.
O ano que em que mais foram apreendidas armas foi 2011, com um total de 9.027 armas retiradas de circulação de janeiro a dezembro daquele ano.
ARMAS APREENDIDAS – Até o início de 2020, todas as armas apreendidas no Estado eram encaminhadas para o Fórum, onde era definida sua destinação. A partir deste ano, o material vai passar por uma perícia, feita pelo Instituto de Criminalística, que vai avaliar a condição de uso pelas polícias paranaenses ou outros órgãos do Estado.
Após a perícia, o Poder Judiciário vai definir se as forças de segurança poderão utilizar a arma para a atuação diária.
BONIFICAÇÃO – O Governo do Paraná divulgou, em dezembro do ano passado, que vai começar a oferecer uma bonificação em dinheiro a policiais militares e civis que apreenderem armas de fogo ilegais no Estado. A medida foi autorizada em decreto para regulamentar a lei 14.171/03, que instituiu o bônus.
Os valores variam de R$ 500,00 a R$ 1.500,00 de acordo com o potencial da arma apreendida. Ainda no mesmo decreto está previsto que a partir de 2021 haverá uma gratificação de R$ 50 mil para os três batalhões da Polícia Militar e as três delegacias da Polícia Civil que mais apreenderem armas de fogo. (AEN)
O Show Rural Coopavel está entre os três maiores eventos do agronegócio no mundo e espera público de mais250 mil visitantes
A Adama, companhia integrante de uma das maiores holdings do agronegócio global, estará presente na 32ª edição do Show Rural Coopavel com um pré-lançamento que terá foco principal na soja. A inovação multiculturas também apoiará o cultivo do café e hortifrútis. A Adama destacará a primeira etapa da sua campanha institucional de 2020, com temática inédita no agronegócio brasileiro. O Show Rural acontecerá de 3 a 7 de fevereiro, em Cascavel, no km 577 da BR-277.
Confira todas as novidades da Adama no evento que figura como um dos três maiores do mundo em seu segmento e que em 2020 terá 650 expositores.
Campanha #BomDeSoja
Com o objetivo de trazer à tona toda a relevância da cultura da soja – de enorme expressividade e que figura entre os carros-chefes da cesta de exportações brasileira -, a Adama lançou nacionalmente, há poucos dias, a campanha Bom de Soja. As ações programadas para a campanha, que já integram as redes sociais da Adama sob a forma #BomDeSoja, apresentam alguns dos protagonistas no cultivo da soja no Brasil.
Para seu estande, a Adama levará dinâmicas interativas e o lançamento da campanha #BomDeSoja para os visitantes, envolvendo ações locais e nas redes sociais.
De acordo com a gerente de Publicidade e Promoção da Adama , Lydia Damian, “ao vincular a campanha a algumas das pessoas que são consideradas referência na cultura agrícola, evidenciamos aqueles que fazem a soja acontecer no Brasil, inspirando e valorizando toda a cadeia. Dessa forma, a Adama reforça o seu compromisso de estar sempre pronta para atender quem é bom no agronegócio e ajudar quem quer ser.”
Inovações para sojicultura
A Adama antecipa aos produtores os diferenciais de um novo inseticida, já em fase de registro, e que tem como principal função o combate ao complexo de lagartas, tais como: Lagarta falsa-medideira (Chrysodexis includens), Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) e Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera). Embora seja uma novidade que atenderá uma necessidade do mercado para a cultura da soja, o lançamento é multiculturas e protegerá os plantios de algodão, HF e café.
“Estamos muito confiantes ao trazer para o Show Rural Coopavel o pré-lançamento de um produto que é resultado de relevante preocupação e que gerou uma inovação com consistência de resultados em diferentes culturas”, destaca Fabricio Pacheco, gerente de Produtos. “Podemos enumerar vários pontos que somarão vantagens aos produtores: temos um novo produto com ótimo custo x benefício, de fácil aplicação, seletivo aos inimigos naturais e que paralisa rapidamente a alimentação das lagartas”, conclui Pacheco.
Resultados comprovados
O fungicida Cronnos, reconhecido pelo Consórcio Antiferrugem da Embrapa como o produto mais eficaz no controle da Ferrugem Asiática em 2019, também será um dos destaques no estande da Adama no Show Rural Coopavel.
“O reconhecimento dos resultados obtidos com Cronnos é uma conquista que corrobora seus diferenciais no campo e nos incentiva a desenvolver produtos cada vez mais inovadores e que atendam às necessidades dos agricultores.”, avalia Gerson Dalla Corte, gerente de Produtos, responsável pelos fungicidas na companhia.
Cronnos possui tecnologia exclusiva T.O.V., formulação líquida que promove maior aderência às folhas da soja; destaca-se pela facilidade na aplicação; sem risco de entupimento de bicos de pulverização; alta eficácia no combate das doenças da soja e superiores respostas de produtividade da cultura.
O Show Rural Coopavel é promovido pela Cooperativa Agroindustrial de Cascavel, atuante desde a década de 1970 e que hoje conta com 26 filiais instaladas em 17 municípios da região Oeste e Sudoeste do Paraná.
Sobre a Adama
A Adama Agricultural Solutions Ltda. é uma das principais empresas de proteção de cultivos do mundo. Nosso propósito é criar simplicidade na agricultura, oferecendo aos agricultores produtos e serviços que simplificam suas vidas e os ajudam a crescer. Com um dos portfólios mais completos e diversificados, temos produtos diferenciados e de alta qualidade. São 7 mil colaboradores, equipe que atende agricultores em mais de 100 países, levando soluções para o controle de plantas daninhas, pragas e doenças, além de melhorar a rentabilidade e produtividade na agricultura. Saiba mais.
Mário Sergio Cortella e Paulo Jebaili lançam ‘Ainda dá! o poder da perseverância em São Paulo
Na segunda-feira, 3, acontece a palestra de lançamento de Ainda dá! a força da persistência, novo livro do londrinense Mario Sergio Cortella (cfoto), escrito em parceria com o jornalista Paulo Jebaili. Com entrada gratuita, o evento ocorre no Teatro Liberdade ( rua São Joaquim, 129, São Paulo/SP) a partir das 19h. Após a palestra, haverá um sessão de autógrafo com os dois autores.
O “Ainda dá” tem a ver com esperança, com persistência e com competência. Traz em si também um elemento de temporalidade. É a partir dessa conjunção de aspectos que Cortella e Jebaili tratam neste livro da busca da excelência, aquele esforço de ir além, de ultrapassar limites, de avançar, de fazer melhor do que o feito até então.
Com as reflexões filosóficas e citações de grandes pensadores, Cortella ilumina os caminhos para o leitor darmos esse passo adiante e Jebaili inspira com histórias reais de quem perseguiu e conseguiu realizar seus sonhos.
SOBRE OS AUTORES Mario Sergio Cortella é filósofo e escritor, com mestrado e doutorado em Educação, professor-titular da PUC-SP (na qual atuou de 1977 até 2012), com docência e pesquisa na pós-graduação em Educação e também no Departamento de Teologia e Ciências da Religião. Foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), tendo antes sido Chefe de Gabinete do Prof. Paulo Freire. Comentarista da Rádio CBN com as colunas Academia CBN, No Meio do Caminho e Escola da Vida, é autor de mais de 40 livros.
Paulo Jebailié jornalista, formado em Comunicação Social. Sua trajetória profissional percorre primordialmente três áreas: gestão (editor da revista Melhor — Gestão de pessoas, 1998-2004); educação (é editor do “Caderno Globo”, Globo Universidade, desde 2013) e esportes (editor colaborador da revista Placar, 2008-2015). Em 2007 começou a parceria com o professor e filósofo Mario Sergio Cortella, que resultou no livro Qual é a tua obra?. Desde então, atua como editor para o autor em livros como Por que fazemos o que fazemos? e A sorte segue a coragem, até a coautoria deste Ainda dá.
Por João Batista Jr., na revista Veja desta semana:
Casa em Orlando, nos Estados Unidos, com cinco suítes, piscina e jardim amplo: 6,7 milhões de reais. Residência “pé na areia” no Guarujá, no litoral paulista, com quatro suítes e seis banheiros: 7 milhões de reais. Mansão em condomínio fechado nos arredores de São Paulo, com fachada inspirada na arquitetura da Casa Branca: 15 milhões de reais. Complexo de estúdios de TV localizado em um terreno de 8 500 metros quadrados: 60 milhões de reais. Aplicações em bancos do Brasil: 190 milhões de reais. Esses itens fazem parte de uma lista que contempla apenas parte da herança deixada por Gugu Liberato. A relação é bem maior. Ele possuía dezenas e dezenas de imóveis, como galpões, prédios comerciais, casas, flats e terrenos. Também há participação em postos de gasolina, loja de conveniência, loteamento e aplicação em bolsa de valores. Isso sem falar em investimentos feitos nos Estados Unidos. O valor total do patrimônio do apresentador pode chegar a 1 bilhão de reais. É essa quantia, cuja totalidade ainda não foi apresentada à Justiça, o epicentro da cizânia familiar desencadeada horas após o enterro de Gugu, vítima de um acidente doméstico em uma de suas duas casas na Flórida, aos 60 anos. A partida de um dos maiores ídolos da TV do Brasil causou comoção no país. Caixão fechado, desencadeou-se uma guerra com acusações de oportunismo, alienação parental, assédio moral e constrangimento.
Uma hora e meia após o sepultamento, em 29 de novembro, os familiares se reuniram para ler o testamento. Esse ritual burocrático costuma acontecer após a missa de sétimo dia. Feito em 2011, o documento distribuiu a herança da seguinte forma: 75% para os filhos (João Augusto, 18 anos, e as gêmeas Sofia e Marina, de 16) e 25% para os cinco sobrinhos. O documento assegura a Maria do Céu, de 90 anos, mãe do apresentador, uma espécie de pensão vitalícia de 163 000 reais. A parte mais surpreendente do testamento coube à ausência de qualquer menção a Rose Miriam di Matteo, a mãe dos três filhos da estrela da TV. Gugu, que a apresentava como “minha família”, não deixou em seu nome uma mísera quitinete. Como se não bastasse, registrou no testamento Aparecida Liberato como a responsável pelo espólio e curadora de seus filhos menores de idade. Ou seja, de acordo com a vontade de Gugu, Rose não tem autonomia sequer para cuidar das próprias filhas. Leia mais.
Povos indígenas, quilombolas e outras oito comunidades tradicionais terão atenção especial do Governo do Estado. Foi instituído oficialmente nesta quinta-feira (30), em evento no Palácio Iguaçu, o Grupo de Trabalho dos Povos e Comunidades Tradicionais do Paraná, coordenado pela Superintendência Geral de Diálogo e Interação Social (Sudis) e com a participação de sete secretarias, da governadoria e de outras três superintendências estaduais.
Serão atendidos povos indígenas, quilombolas, benzedeiras, cipozeiros, faxinalenses, ribeirinhos, ilhéus, religiões de matriz africana, ciganos e pescadores artesanais.
As atividades que serão desenvolvidas pelo grupo, iniciando por um censo social que mapeará todas as comunidades tradicionais do Estado, servirão como base para um programa que terá políticas unificadas para a área.
A ideia é viabilizar o atendimento emergencial, desenvolver projetos para a geração de renda, associativismo, regularização fundiária, educação, valorização cultural e desenvolvimento da cidadania das comunidades.
“Precisamos de referências para o encaminhamento e planejamento definitivo de ações que envolvam esses grupos, para atender aqueles que mais precisam do governo”, afirmou o superintendente de Diálogo e Interação Social, Mauro Rockembach.
“A distribuição de renda e a participação por meio da cidadania e da inclusão geram desenvolvimento. Partimos dessa linha: ouvindo as pessoas, conversando, para que elas tenham voz e participação nas políticas públicas”, ressaltou Rockembach. “O objetivo final do Grupo de Trabalho é traçar uma política para as comunidades tradicionais, porque hoje as ações estão dispersas em várias áreas”, explicou.
POPULAÇÃO – O Paraná tem 38 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares, mas estudos prévios do Estado demonstram que são, pelo menos, 80 comunidades, o que representa mais de 21 mil famílias.
De acordo com Denilton Laurindo, coordenador de Tratamento e Análise da Sudis e do grupo de trabalho, ainda há divergências no número exato de pessoas que pertencem a comunidades tradicionais. Ele enfatizou que a intenção fundamental do grupo é levantar o número total dessas famílias. “Temos uma ideia parcial, com base no Censo de 2010, mas que não condiz hoje com a realidade”, afirmou.
“Essas comunidades trazem dentro de si naturalmente questões como o desenvolvimento e o manejo sustentáveis, a alimentação orgânica, a preservação das culturas e a forma como dialoga com toda a estrutura de convivência”, ressaltou Laurindo. “Algumas delas necessitam de políticas públicas emergenciais, para outras basta apenas um aporte do Estado para que desenvolvam sua produção e colocar isso à disposição da população do Paraná”, disse.
INTERAÇÃO – A presidente do Conselho Estadual de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Paraná, Clemilda Santiago Neto, ressaltou que a maior demanda pautada pelas lideranças é a criação de políticas públicas, especialmente no que envolve as questões fundiárias.
“Há uma necessidade de um programa específico no Paraná para essas comunidades, não podemos depender sempre do governo federal. Esse é mais um mecanismo de diálogo, que se soma ao trabalho do conselho”, explicou Clemilda.
Representante do Movimento dos Pescadores e Pescadoras Tradicionais do Litoral do Paraná, Adnã Chagas (Didi), afirmou que ainda não havia uma interação forte com o Governo do Estado. O movimento representa cerca de 10 comunidades de pescadores tradicionais de Guaraqueçaba, onde vivem cerca de 2 mil pessoas. São comunidades que estão hoje na abrangência do Parque Nacional de Superagui, mas que vivem no local há cerca de 500 anos.
“A gente sempre lutou meio que sozinho, com algum apoio do município. Mas ainda não conseguimos ter acesso a políticas públicas, como o Programa Nacional de Agricultura Familiar. Estamos ansiosos de que esse grupo traga melhorias para a comunidade, para que as famílias possam viver da pesca e possam fazer suas práticas tradicionais de forma livre”, disse.
“Nossa demanda principal é com relação ao nosso território, que perdemos e lutamos para reconquistá-lo e sobreviver, mas também trabalhamos para preservar nossa cultura, as práticas tradicionais, a pesca e a roça”, explicou.
REUNIÃO DE TRABALHO – A primeira reunião de trabalho do grupo acontece no dia 14 de fevereiro, no Gabinete de Gestão e Informação (GGI) do Palácio Iguaçu. Ela será aberta para a participação de representantes de movimentos sociais e das comunidades tradicionais.
Além da Sudis, têm representação no Grupo de Trabalho as Secretarias de Estado do Planejamento e Projetos Estruturantes; da Infraestrutura e Logística; da Agricultura e do Abastecimento; da Justiça, Família e Trabalho; da Educação e do Esporte; da Saúde; do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo; a Governadoria; e as superintendências gerais de Apoio aos Municípios; de Ação Solidária; e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
PRESENÇAS – Participaram da solenidade os secretários de Estado do Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas, João Carlos Ortega (foto); e da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost; o 2º Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Desembargador José Laurindo de Souza Netto; o defensor público-geral do Estado, Eduardo Abraão; o procurador de Justiça do Ministério Público do Paraná, Olympio de Sá Sotto Maior; o deputado estadual Rubens Recalcatti; e representantes dos povos e comunidades tradicionais. (AEN)
A contagem regressiva para a folia está acelerada em terras cariocas. Faltando menos de um mês o carnaval, o Camarote Arpoador by Universal Music realizará sua feijoada de lançamento, neste sábado, 1º, no recém-reinaugurado Hotel Nacional, em São Conrado.
Com listas assinadas pelos RPs Liège Monteiro, Rafael Cuia e Fabinho Cal, o evento contará com a presença de personalidades do showbusiness, embaixadores e fãs do Camarote Arpoador.
A festa apresentará as novidades do Camarote Arpoador by Universal Music, que chega ao seu terceiro ano apresentando uma seleção de grandes nomes da música brasileira. Em 2020, o folião que optar pelo Arpoador terá como companhia Jota Quest (destaque), Banda Eva, Kevin O Chris, Vintage Culture, Matheus & Kauan, Léo Santana, Projota, Vitão, Luíza Sonza e muito mais. Além, é claro, do melhor atendimento, serviços e experiências premium do carnaval carioca.
Com uma localização privilegiada, entre os setores 3 e 5, exatamente abaixo de uma das cabines de jurados, o Arpoador se destaca por ser o maior camarote da Sapucaí. Serão mais de 4.600m², divididos em três andares, ocupando todo o setor 5 e parte do 3, apresentando diversas experiências exclusivas para cariocas e turistas. (Lupa)
CAMAROTE ARPOADOR BY UNIVERSAL MUSIC Local: Sambódromo Av. Marquês de Sapucaí, s/nº (Entre os setores 5 e 3, setor especial, ao lado da primeira cabine de jurados) Datas: 21, 22, 23, 24 e 29 de fevereiro Ingressos: A partir de R$ 900,00 Vendas no site: http://camarotearpoador.uhuu.com/ Meeting point: transfers saindo do Hotel Hilton, em Copacabana – Av. Atlântica, 1020 / Tel.: (21) 3501-8000
A Oakberry, rede alimentação saudável focada em açaí, é a primeira marca brasileira convidada à participar do Super Bowl, um dos eventos esportivos de maior renome no mundo, que será realizado neste domingo, 2, em Miami.
O público que for ao Hard Rock Stadium acompanhar a final do futebol americano terá acesso aos principais produtos da empresa brasileira, entre os quais estão os bowls e os smoothies.
Para Georgios Frangulis, CEO da Oakberry, o convite é uma oportunidade do público americano conhecer um pouco mais da marca, que já possui três franquias no país e tem planos de expansão no território estadunidense. “É muito gratificante para a Oakberry ter a oportunidade de participar de um dos eventos esportivos mais importantes do mundo levando um pouco dos nossos valores, conceitos e produtos”, afirma.
A grande final da NFL será disputada entre os times San Francisco 49ers e Kansas City Chiefs e terá como atração no show do intervalo as cantoras Shakira e Jennifer Lopez, símbolos da música latina no mundo. A partida contará com a presença dos atuais melhores jogadores da Liga, Patrick Mahomes e Jimmy Garoppolo.
SOBRE A OAKBERRY – A Oakberry Açaí Bowls nasceu em 2016 para atender a um nicho de mercado ainda pouco explorado, o fast food de alimentação saudável. O portfólio da rede apresenta bowls e s moothiesde açaí em três tamanhos – 350ml, 500ml e 700ml – como acompanhamento mais de 15 toppings e algumas opções extras – desde os mais básicos como banana, granola de castanha e mel até chia, whey protein, pasta de amendoim e paçoca sem açúcar. Atualmente a rede conta com unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande Sul, Bahia, Goiás, Paraná, Orlando, Miami, Dubai, Austrália, Espanha e Portugal, somando mais de 200 operações. Há planos de expansão para todas as regiões do Brasil e também para outras áreas do exterior. Com investimento inicial de R$300 mil, a rede faturou R$ 90 milhões em 2019, em 2020 o objetivo é que o faturamento fique próximo a R$ 150 milhões. (Divulgação)
Os brasileiros já estão empolgados com a chegada de artistas internacionais que prometem abalar as estruturas dos fãs e dos palcos no país. Dos shows já confirmados, o calendário de grandes shows internacionais passa por diversos gêneros e pensando nisso, a SEMrush , líder global em marketing digital, realizou um estudo para descobrir quais foram os artistas mais procurados pelos brasileiros em mecanismos como Google e Bing, ao longo de 2019.
Em primeiro lugar e disparada entre os artistas, Billie Eilish, com 6,2 milhões de buscas por seu nome. O mais interessante é que a artista teve seu volume de buscas em uma crescente de janeiro a dezembro, sendo 201 mil pesquisas no primeiro mês do ano e saltando para 823 mil buscas no último – crescimento de 309%.
Estreante no Brasil, em Julho o público vai poder assistir Taylor Swift, em apenas dois shows em São Paulo. A cantora vai trazer a turnê Lover e também foi responsável por 2,1 milhões de buscas na internet pelos brasileiros. Diferente de Billie Eilish, Taylor manteve uma média mensal de 179 mil buscas de janeiro a dezembro, ocupando o segundo lugar no ranking.
Em seguida, Harry Styles tem 1,46 milhões de pesquisas por seu nome. Em outubro deste ano, as apresentações vão acontecer no Rio de Janeiro e São Paulo. O último lançamento do cantor foi o álbum ‘Fine Line’, em dezembro, que também foi o mês com maior volume de pesquisas de 2019 pelo nome do cantor, totalizando 301 mil.
Em quarto lugar do ranking, está Lana Del Rey, com 1,3 milhão de buscas ao longo do ano passado. Ela também lançou seu cd em agosto e iniciou uma nova turnê em setembro, o que justifica serem os meses com maior volume de buscas na internet, com 165 e 201 mil, respectivamente. Enquanto a média mensal por seu nome é de 111 mil.
Logo atrás, vem Travis Scott, que se apresentará no festival Lollapalooza 2020 e recebeu 1,2 milhões de buscas por seu nome em 2019. O mês com maior volume foi outubro, com 256 mil. E por falar em Lollapalooza, o festival foi alvo de 550 mil buscas apenas no mês de outubro, representando o maior volume do ano e muito acima da média mensal, totalizada em 99 mil.
Em sexto lugar do ranking está a banda Kiss, com 1,1 milhão de buscas em 2019. Eles farão seis apresentações no Brasil em maio. A banda também passou por um pico no volume de buscas, em abril, com 450 mil pesquisas, em contraste com a média mensal de 96 mil.
Maroon 5 recebeu 962 mil pesquisas em 2019 e vai trazer sua turnê ao Brasil em março. A média mensal de buscas pela banda é de 80 mil, entretanto, em Novembro receberam 135 mil pesquisas, no mesmo mês em que anunciaram o show no país.
Em oitavo lugar, o DJ Alan Walker se apresentará no Lollapalooza e foi pesquisado 837 mil vezes em 2019. Em nono lugar está a banda que irá retornar ao Brasil em março, Backstreet Boys, com a DNA World Tour – o último álbum – e a boy band recebeu 799 mil pesquisas realizadas pelos brasileiros. As vendas dos ingressos iniciaram em setembro, mês com maior volume de pesquisas do ano, com 135 mil.
Na décima posição do ranking, está a banda Metallica, com 769 mil buscas ao longo do ano. Eles vão se apresentar em abril em quatro cidades brasileiras e trazendo o Greta Van Fleet como banda de abertura. Segue abaixo o ranking completo dos artistas internacionais mais buscados (de janeiro a dezembro de 2019 em ferramentas como Google e Bing):
Billie Eilish – 6,2 milhões
Taylor Swift – 2,1 milhões
Harry Styles – 1,46 milhões
Lana Del Rey – 1,3 milhão
Travis Scott – 1,2 milhões
Kiss – 1,1 milhão
Maroon 5 – 962 mil
Alan Walker – 837 mil
Backstreet Boys – 799 mil
Metallica – 769 mil
SOBRE A SEMRUSH – A SEMrush é um software de busca competitiva e business intelligence que entrega dados e análises de buscas pagas e orgânicas, social media e link-building mundialmente. Com um poderoso conjunto de ferramentas de análise competitiva, a SEMrush oferece o que é necessário para auxiliar as empresas a otimizarem sua presença online, como por exemplo, ferramentas de auditoria de sites, monitoramento de marca e conteúdo. Os principais clientes da SEMrush são agências de digital marketing e websites de e-commerce. Entre os clientes estão Amazon, Disney, EBay, Booking.com, HP, SalesForce, Groupon, Kickante, FedEx, e outros. (NR7 Comunicação)
Angeli e Laerte também participam da Glauco Cartoon revivendo Los Três Amigos
As obras do cartunista Glauco Vilas Boas, nascido em 1957 em Jandaia do Sul, próximo a Maringá, estão eternamente vivas com o projeto Glauco Cartoon, e-commerce com itens de vestuário e peças colecionáveis, criado por Beatriz Veniss, esposa do artista.
As peças são vendidas no site oficial http://www.glaucocartoon.com.br e contam com uma sessão chamada Glauco Convida, em que outros cartunistas podem participar do projeto. Para começar, foram convidados Laerte e Angeli que já trabalharam com Glauco e produziram muitos materiais nos anos 80, sendo considerados a Santíssima Trindade do cartoon brasileiro.
São mais de três mil peças incluindo opções de vestuário, canecas, tapetes, posters e uma linha canábica de seda e dichavadores. A coleção de roupas teve direção da consultora de moda Sonia Kiss e é composta por três modelos de camisetas, dois de moletom e um vestido, tudo personalizado com as obras dos cartunistas.
O estilista Dudu Bertholini é o responsável pelo stylist das fotos, dos vídeos de divulgação e salienta a contemporaneidade das obras dos artistas. “Eu adorei contribuir para essa nova coleção de três cartunistas que admiro tanto e que criaram personagens que fazem parte da nossa história. Os três têm um trabalho com uma crítica social e política que nunca foi tão atual. Nunca foi tão importante a gente estar em sintonia com os trabalhos do Glauco, do Angeli e da Laerte. O resultado foi super especial e o trabalho será um sucesso”, conta.
As peças estão disponíveis para compras a partir do dia 11 por, em média, R$ 120,00. As entregas serão realizadas para endereços de todo o Brasil. (Index Conectada)
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