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Memória

Resgate da infância

JC Cecílio faz o resgate da infância no Maringá Velho e entorno, aqui no “subidão do Maringá Velho”, como diziam nos comerciais das rádios de Maringá.” Destaque para  o Bazar Kosmos, que ficava na avenida Brasil 5.126, onde recordo a decoração de Natal dos anos 60/70 (alguém saberia qual a família (da colônia japonesa) proprietária do bazar?). O resgate com um exemplar do mesmo brinquedo (funcionando!) que decorava e animava a todos que passavam pela loja, tanto as crianças quanto os adultos”.

Memória

MPB – Maringá, Paraná, Brasil

A foto mostra a entrada do Horto Florestal de Maringá (que continua desativado na atual administração, apesar de sentença judicial em contrário) no ano de 1952, num anúncio da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná veiculado na revista “A Pioneira”, de Londrina. Esta é uma das postagens de mais um blog voltado para a preservação da memória da cidade, já que exigi-la do cérebro de nossos políticos é impossível. Trata-se do MPB – Maringá, Paraná, Brasil (adorei a sacada do nome), de JC Cecílio, o maior pesquisador – e defensor – da história desta jovem cidade.

Memória

Miragem em cartão postal?

De JC Cecílio:

Este cartão postal retrô (velho mesmo, todo amarelado pelo tempo) voltou a ser vendido numa banca de revistas da praça Raposo Tavares. Eu comprei, claro. Por R$ 1,00 cada. Uma miragem? Uma relíquia? Coitado do turista, vai procurar o monumento histórico e não vai achar! Ninguém merece!!!
PS – Lá também vende muitos cartões postais do Parque do Ingá. Putz!!!

Maringá

Memória em poema

Mais um achado de JC Cecílio: “Eu te amo, Maringá!…”, primeiro livro de poesias do mineiro Galdino Andrade, um dos fundadores da Academia de Letras de Maringá, publicado em 1968 pela Editora Gráfica Ipê, com 61 páginas e apresentação de Ary de Lima. Na capa, uma foto da antiga rodoviária derrubada pelos Barros, jardins e os “arranha-céus” ao redor. “A rodoviária era o maior e mais importante referência da cidade, antes da conclusão da Catedral”, lembra Cecílio, que foi aluno de Galdino no Gastão Vidigal.

Geral

Rosa e Azul em Maringá

JC Cecílio flagrou a passagem da aeronave especial Embraer 195 “Rosa e Azul” por Maringá, ontem. Desde dezembro o avião que foi pintado de rosa, em parceria com a Embraer, em prol da campanha da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio a Saúde da Mama (Femama), está em operação. A aeronave voa por tempo indeterminado e por trechos aleatórios, com esta pintura. No entanto, durante os dez primeiros dias de dezembro ele teve um diferencial nos trechos voados: toda a tripulação foi  feminina (três comissárias, piloto e co-piloto).
A Azul é praticamente uma empresa feminina. Dos 2,5 mil funcionários, 1,7 mil são mulheres.

Memória

Exposição fotográfica

JC Cecílio visitou Londrina e recomenda a exposição fotográfica que o Museu Histórico de Londrina realiza até abril com o acervo de José Juliani, o “lambe-lambe” do Bosque, fotógrafo contratado pela Companhia das Terras do Norte do Paraná para registrar imagens da cidade durante 10 anos. Intitulada “Expressão visual de um autodidata: José Juliani, o colono-fotógrafo” a mostra contém imagens de Londrina feitas de 1933 a 1943. A entrada é gratuita. Veja mais.

Leitura

Mais Coamo na mídia

Gallassini_anúncio CBOT (jun08)

Passando por Salvador (BA), na semana passada, JC Cecílio teve sua atenção chamada pela revista IstoÉ Dinheiro Rural de fevereiro, que traz o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, como tema de reportagem de capa. A matéria, intitulada “Ele fez a Coamo decolar”, escrita pela jornalista Viviane Taguchi, mostra como a cooperativa se transformou num dos grandes empreendimentos da atualidade sob o comando de Gallassini, que aparece acima num comercial da Bolsa de Chicago, de 1998, veiculado em vários veículos de comunicação do mundo (aqui, em melhor resolução).

Já Marta, a maior jogadora de futebol do mundo, aparece na capa da edição internacional da revista Newsweek de fevereiro.

Cultura

Biblioteca Mário de Andrade

De JC Cecílio:

Foi reaberta no último dia 25, aniversário da cidade de São Paulo, uma das maiores bibliotecas do Brasil, totalmente restaurada e revitalizada, após quatro anos. Fui dar uma espiada rápida no último sábado, registrei algumas imagens discretas, fora das salas de leitura.  Na próxima semana, estarei de férias e lá irei conferir o interior e o fabuloso conteúdo desta magnífica casa de livros. Há visita guiada para os setores de obras raras. Veja mais.

Blog

Objeto de desejo

Este é o mais novo brinquedo retrô de JC Cecílio: o Crosley Revolution  Portable USB Turntable, toca-discos portátil (pilhas ou fonte AC) e digitalizador de vinil, conexão USB e sintonização em FM. Ele comprou pelo e-Bay por US$ 150,00, mais frete e impostos.

Blog

O blog no Kindle

De JC Cecílio:

Após mais de um ano, baixando apenas edições de pouquíssimos jornais brasileiros (O Globo, do RJ e mais quatro de SC e RS), alguns livros e apenas a Wikiipedia em inglês, agora foi liberada para o Brasil, finalmente, a pesquisa no Google, e por aí, via link de pesquisa, acesso muitos sites, inclusive o teu. Isso facilita consultar os vários sites e blogs, e a custo zero, pois não pago pela conexão 3G embutida no meu discreto Kindle.

Leitura

A Catedral, de Agostinho Baldin

De JC Cecílio:

Garimpando pela Estante Virtual, encontrei e comprei um livro publicado pelo meu antigo professor de português, Agostinho Baldin, lá do Colégio Estadual Dr. Gastão Vidigal, nos anos 1970s. Foi o professor mais culto que já tive em minha vida escolar, nossas aulas eram verdadeiras viagens culturais, a classe calava-se para ouvir sua experiência e conhecimento de múltiplos assuntos, então, as aulas eram muito mais que gramática e/ou literatura. Pesquisei sobre ele no buscador e o encontrei como colaborador do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba. Trata-se de “Esteira de Esperança”, de 1982.  Escolhi o poema “Catedral” (a capa e pequena biografia com foto). O livro traz contos, crônicas e poemas. O prefácio é de A. A. de Assis.

Memória

A revista do norte do Paraná

JC Cecílio garimpou esta raridade em Curitiba: um exemplar da revista Hinterlândia – A Revista do Norte do Paraná, de julho/setembro de 1961 (trimestral). A revista foi fundada em abril de 1958, por Alfredo Dobrucki, tendo Oliveira Júnior como diretor responsável. A publicação tinha redação e administração em Londrina e era impressa em Cambé.

Na capa do número 14 aparece  Idalvina Guissoni, eleita “Rainha do Algodão” de Paranavaí.

Memória

Panorama desolador

De JC Cecílio:

Testemunhei neste último sábado a remoção dos últimos escombros da velha rodô. Os caras deram ordem para não deixar pedra sobre pedra, raspou-se tudo, inclusive a manta asfáltica, calçadas, guias etc. A demolição em tempo recorde mostra o grande ranço, a obsessão  pela exterminação da história o do bem público.
Desde o início, observei como era grande a ira em acabar com tudo, nem separando os bens dos condôminos, nem separando os materiais nobres, como metais e outros artigos recicláveis.
Fico pensando nas placas de bronze comemorativas, nos arcos e colunas ícones (trademarks da cidade), agora apenas entulho espalhado no solo de algum aterro por aí. Acho que apenas algumas centenas de cidadãos realmente têm a noção do crime cometido por estes invasores bárbaros, atropeladores da memória.
Agora sobrou apenas a inútil paisagem, que deve ser explorada por flanelinhas oficiais, e no seu entorno o crack e marginalidade continuará correr livre leve e solto como tem sido há tempos, pelo desgoverno local. Um panorama desolador!

[Em melhor resolução]

Gente

A “carioca” Sônia Braga agora é mourãoense!

De JC Cecílio:

Ao folhear a revista de bordo da Gol de outubro/2010, me deparei com mais uma versão da maluquete internacionalmente maringaense autodeserdada dizendo agora que nasceu em Campo Mourão. No Programa do Jô (Soares), ainda neste ano, ela comentou que foi concebida em São Paulo mas acabou nascendo em Maringá. Na seção Perfil, com o título “O Rio das Cariocas” assinado por Bibi da Pieve, que destaca as protagonistas da minissérie global que vai ao ar neste mês de novembro.“A revista da Gol aproveitou para perguntar a quatro das dez protagonistas onde elas se sentem mais cariocas (mesmo que não tenham nascidas no Rio) e o que destacariam no bairro correspondente ã sua personagem”. Aí me surpreendo ao ler:

Sônia Braga (60 anos – campo-mourense)
Revista da Gol: Em qual lugar do Rio você se sente mais carioca?
SB: Sou do Paraná [de Campo Mourão], acho difícil  o “me sentir carioca”, mas me sinto muito bem na Pedra Bonita [no Parque Nacional da Tijuca]. É um ótimo local para uma boa caminhada, só dispenso o salto de asa-delta.

Pelo que sei, o seu irmão nasceu em Campo Mourão, outros em outras cidades, pois seu pai era um comerciante de terras e viajava levando sua familia por muitas regiões afora. A titia Sônia está ficando gagá ou quer tirar a urucabaca de ter nascido em  Má-ringá?

Maringá

A Catedral pede socorro

De JC Cecílio:

Ao visitar Maringá no mês passado, fiquei muito triste ao ver a cidade mais abandonada ainda, sem parques abertos, praças e ruas sujas e calçadas quebradas, muito lixo na rua, muitos tocos de árvores no caminho. Cidade rica e bonita, para quem? Até o maior símbolo da cidade está com sérios problemas de estrutura:  A Catedral pede ajuda aos dizimistas, assim como foi feito durante a construção desta, eram outros tempos, mas agora… Na minha opinião, os governos teriam a obrigação de realizar as devidas reformas no maior monumento e única atração turística de Maringá!

[Foto do mural na entrada do templo católico. Aqui, em melhor resolução]

Política

Brasil mulher

De JC Cecílio:

Elegemos hoje, a primeira mulher presidente do Brasil, fato inédito e histórico. Agora, esperamos um novo olhar para a nação brasileira. Apesar do povo brasileiro ser ainda muito machista, as mulheres são a maioria no eleitorado brasileiro. Leia mais.

Blog

Uma lembrança

A dica é de JC Cecílio: na música What´s a Woman, do grupo belga Vaya Con Dios, há uma construção com arcos que lembra um prédio bem conhecido de Maringá e que o prefeito de-tes-ta. Aqui.

Maringá

Vírus da destruição tomou conta da cidade

De JC Cecílio, depois de ler esta postagem e enviar a foto da árvore (de dezembro de 2007), na antiga Faculdade de Filosofia, antes da UEM – também foi o Colégio de Aplicação, onde ele estudou por dois anos:

Na época a gente admirava na hora do recreio, uma árvore muito comentada, por ser um símbolo da Pátria. O prédio também é um dos poucos ainda preservados, ainda, ainda… (meu Deus!!). Caso seja esta, não tem perdão! Cada dia mais esta cidade me decepciona, o que acontece?  Algum vírus da destruição da vida e da história tomou conta das pessoas dai? La-men-tá-vel!

Entretenimento

Duas maringaenses no Jô Soares


O sempre atento JC Cecílio aponta que duas atrizes maringaenses estiveram no Programa do Jô na semana passada:  Sônia Braga e Fernanda Machado. A primeira acompanhou a entrevista de seu marido, o fotógrafo Marcelo Faustini (dia 11), enquanto La Braga contou (dia 12) que nasceu em Maringá, mas descobriu, muito depois, que foi concebida em São Paulo. Mostrou fotos da infância, dos pais e dos irmãos. Contou que gosta de costurar e que sua mãe fazia vestidos. Disse que deixou o Brasil em direção a Nova Iorque na década de 80 não para tentar uma carreira internacional de atriz, mas porque viu “uma oportunidade para aprender o idioma”. Elogiou Alice Braga, sua sobrinha, filha de Ana Braga, sua irmã mais nova. E falou que não é parente de Ana Maria Braga. Contou também que tem sonhos com o número sete. Explica JC Cecílio:Continue lendo ›

Blog

Placa de 1984

Placa de bronze colocada em maio de 1984 na Estação Rodoviária Municipal de Maringá, quando o ex-prefeito Said Ferreira reformou e ampliou o prédio (foi colocada uma cobertura de metal ao redor e foi a queda de parte desta cobertura que fez brilhar os olhos da administração, que espalhou a inverdade de que o prédio estava caindo). A foto é de JC Cecílio.

Política

O último grande prefeito

De JC Cecílio escreve, e há que se concordar diante de tanta malandragem na vida político-administrativa da cidade: Said Ferreira foi o último grande prefeito que Maringá já teve.

Entre os políticos que estão aí ocupando cargos públicos, o vereador Mário Hossokawa (PMDB) foi seu vice-prefeito e secretário municipal e Ricardo Barros (PP) seu diretor técnico na Urbamar, graças à dona Bárbara, por sinal.

Maringá

Documentário sobre a rodoviária

O Observatório das Metrópoles da UEM, por meio de uma equipe composta por Deprá, Veroni, João, Malu, Pupim, JC Cecílio e Ana, está realizando um documentário sobre a antiga Estação Rodoviária Municipal de Maringá. O objetivo é contar a história com o registro das memórias das pessoas. Assim, os interessados em contribuir com a preservação da história desse importante símbolo de Maringá, hoje quase totalmente demolido, mande um relato de uma história de sua vida relacionada à rodoviária.

Os relatos com identificação e contato para observatorio@uem.br

Geral

Morre irmã Pilar

A irmã carmelita Pilar Sánchez (Pillar Sanchez Fernandez),  fundadora e  ex-diretora do Colégio Santa Cruz, de Maringá, faleceu ao final da tarde de ontem. Recentemente, ela recebeu JC Cecílio e narrou a chegada das irmãs fundadoras, desde a Espanha até Maringá, em 1952. em seu blog, ele disponibiliza o texto, escrito e lido por ela. Irmã Pilar tinha 85 anos e estava internada na Santa Casa desde o último dia 2.

PS – O velório ocorre na Capela Santa Cruz. O sepultamento será no Cemitério Rainha da Paz, em horário ainda não divulgado.