Busca: dinheiro

Akino

Crime passional ou por motivos financeiros?

Muitos consideram a derrubada da rodoviária ‘um crime’. Todo crime tem uma motivação e no caso da rodoviária velha surgiram dúvidas. Uns dizem que foi um crime passional, motivado por ciúmes e inveja. Pessoas não se conformavam com a Catedral ser um monumento tão alto e pretendem fazer algo mais espetacular que passe para a história. Uma grande torre que talvez  tivesse o  nome de  um ex-prefeito, já falecido. Quem poderia ser?  Houve quem sugerisse Silvio Barros. Por que não?  Mas outros que pensam que o ‘crime’ teve motivos financeiros, lembrando que o dinheiro faz coisas do demônio, como a notícia que tivemos ontem, de um pai que contratou pistoleiros para matar um filho, por motivos de um prêmio da Mega Sena.
Outra hipótese é de que os indiciados sejam absolvidos. Com bons advogados, como quase toda a imprensa local, é possível que se convença os jurados( população), que na verdade houve um suicídio, ou uma ‘eutanásia legal’ e o que se fez foi abreviar a sofrida vida da ‘velha e inútil rodoviária’. Tudo é possível, aguardemos os próximos capítulos.

Akino Maringá, colaborador

Opinião

“Aqui eu mando”

Do leitor:

Por que preservar a rodoviária? Nunca precisei dela e nunca passei por lá, sempre quando viajei foi de avião ou de carro próprio, também posso usar carro oficial, inclusive para levar meus filhos para escola com o carro oficial e não dá nada, porque não posso desmanchar a rodoviária antiga? velha e feia, afinal sou o prefeito e eu mando.
Eu pago os condôminos, eu tenho o dinheiro, não importa quem vai pagar a conta, tenho os servidores que terão de ir lá e demolir o prédio (rodoviária) depois você povinho paga os impostos, se não der eu crio mais algumas taxas para o povinho pagar. Quando precisar da saúde e não for atendido a culpa não é minha, é do governo estadual ou federal. Porque aqui eu mando.

Geral

Levando mensagem da Opem

De acordo com postagem do blog Sou da Missionária, o prefeito Silvio Barros II estará hoje à noite no Ministério Anunciai para levar a mensagem da Opem – Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá. Até recentemente, usando dinheiro público, Silvio empregava como cargo comissionado o ex-presidente da Opem.

Blog

Contrato com o BID e a dívida que cresce

No último dia 13 foi celebrado o contrato em contragarantia (vinculação de receitas e de cessão e transferência de crédito) entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento, a União, o município de Maringá, tendo o Itaú, Caixa Econômica Federal como intervenientes depositários e o Banco do Brasil como agente financeiro da União. Trata-se do empréstimo de 13 milhões de dólares via Programa Procidades, no âmbito do Programa de Mobilidade Urbana de Maringá (mesmo nome do empréstimo feito pelo município para construir a ciclovia de R$ 1,2 milhão na avenida Mandacaru). O dinheiro do BID é para mexer na avenida Brasil e terminar a implantação do sistema binário. O contrato constitui garantias, em favor da União, relativamente à garantia prestada no empréstimo externo a ser concedido ao município de Maringá.
Por falar em dinheiro e empréstimos milionários: a dívida pública do município de Maringá, proporcionalmente a maior do Paraná e uma das maiores do país, cresceu mais R$ 3,6 milhões em março passado, alcançando agora a invejável quantia de R$ 295.275.009,95 (administração direta), ou R$ 298.621.842,76 na administração indireta. Percebe-se o risco de um colapso financeiro nos próximos anos, inviabilizando a administração pública na cidade.

Política

Pessuti nomeia condenado por improbidade

Acredite se quiser: o governador Orlando Pessuti, pré-candidato a governador pelo PMDB, nomeou Paulo Roberto Jardim Nochi, ex-prefeito de Doutor Camargo, como assessor da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Nocchi coleciona uma série de ações e condenações, ajuizadas pelo Ministério Público, tendo inclusive os direitos políticos suspensos. Ele foi condenado por improbidade administrativa em pelo menos três ações, sob as mais diversas acusações, de desvio de dinheiro público a fraude na publicação de leis municipais.

Pessuti nomeou Nocchi no último dia 19, através do decreto 7.177. O cargo é DAS-5 e a nomeação, retroativa a 14 de maio. Ele substitui Marco Aurélio Cassoli Jacob. A nomeação é mais uma que atende à pré-campanha do governador.

Opinião

Silvio II: igual a Américo Dias Ferraz

Do Bode Expiatório:

– O que o Sílvio está fazendo é a mesma estupidez que o ex-prefeito Américo Dias Ferraz fez, quando numa decisão insana e desnecessária, determinou que fossem derrubada as árvores nativa que ocupavam quase a metade da praça Napoleão Moreira da Silva. Ora, as árvores foram plantadas cuidadosamente alinhadas, intercalando várias espécies da flora original, e quem mandou plantar tais árvores tinha como objetivo deixar para as gerações futuras o que fora estas terras. Num belo dia, todas estavam no chão, no local, apenas a terra nua.
O ex-prefeito Américo era um indivíduo simples que ganhou e perdeu dinheiro comercializando café, não se podia esperar muito dele, a não ser atitudes simplistas.
Portanto, é difícil equipará-lo com o atual prefeito. Mas a decisão do Sílvio de derrubar a atual rodoviária torna-o igual ao ex-prefeito Américo Dias Ferraz.

Akino

Os elogios de Belinati

Usando a tribuna da Assembleia Legislativa, Antonio Belinati elogiou o presidente do PP Ricardo Barros por ter percorrido todos os municípios do Paraná na ‘caravana progressista’ e sua participação decisiva na aliança com PSDB.
Nossa opinião: Esta forma de fazer política é muito manjada. Dizer que viajou o estado todo e que colheu proposta dos municípios e só para enganar incautos. Aqui mesmo em Maringá eles fazem isto. Soube de fonte confiável que na eleição para prefeito o esquema era mandar alguém a uma determinada região entrevistando eleitores, como se fosse de outro candidato ou da imprensa, ouvir as reivindicações e depois a caravana passava prometendo tudo o que foi pedido. Como disse o Fuji, numa época de comunicação fácil, com os recursos da internet, visitar cidade por cidade é desperdício de dinheiro. Falando em dinheiro, de onde saiu? O deputado pediu licença por 4 meses? Quem o bancou e as todas as despesas? Será que os contribuintes maringaenses com colaboraram forçosamente, involuntariamente? Beto Richa perde muito com a aliança.

Akino Maringá, colaborador

Maringá

Dois anos depois…

A Secretaria de Habitação de Maringá liberou ontem, terça-feira, a primeira etapa do Condomínio do Idoso. Os idosos que se habilitaram aos imóveis poderão, finalmente, ocupá-los.

Construído com dinheiro da Caixa, embora a placa com detalhes do financiamento tenha sido arrancada, o Condomínio do Idoso é mais uma obra superatrasada da administração municipal, mau exemplo em planejamento: foi anunciado em janeiro e prometido para ser entregue em 2008, ano eleitoral. Importavam os votos, não os velhos.

Política

Santini é condenado, de novo, por improbidade

O prefeito de Ivatuba, Vanderlei Santini (PSB), foi condenado novamente por improbidade administrativa e terá que devolver aos cofres públicos o dinheiro gasto com recuperação e manutenção de 20 quilômetros de malha viária naquele município, em 1998. Ele deverá devolver R$ 50 mil, corrigidos de 98 a 2003, além de pagar multa civil do mesmo valor. Além de Santini, foram condenados Valdemar Fais, Benedito e Irmãos Fais Ltda. Comércio de Areia, Transporte e Terraplenagem. Com recursos do estado, o município contratou a empresa mas foi o próprio poder público que executou as obras. A ação civil pública foi ajuizada pelo Ministério Público em 2002, a condenação (do juízo da 5ª Vara Cível) publicada no final de abril; Santini, que tem outras condenações e teve o mandato cassado pelo TJ-PR,  já apresentou apelação. Sentença na íntegra.

Akino

Urbamar, a verdadeira história

Encontramos no livro O Trem de Ferro – Fatos Verídicos, do jornalista J.A.Corrêa Jr., o Zitão, a história da Urbamar e como os cofres públicos de Maringá seriam  saqueados. A propósito vejamos, em resumo, o prefácio do livro assinado pelo dr. Eli Pereira Diniz:  “A literatura de denúncias sempre me fascinou. Meus tempos colegiais foram marcados por ‘O Cortiço’, ‘ Capitães de Areia’ (…), tantas outras obras que representam o inconformismo (…). Neste contexto e nesse estágio da vida recebi grato o convite para prefaciar o ‘O Trem de Ferro’, obra complementar de ‘A Maria Fumaça’  uma obra-denúncia, mas não se contentou e não se exauriu no abstrato da denúncia. O autor, intrépido e persistente, denunciando e acreditando na solução transformou a sua obra em uma luta judicial na Comarca de Maringá contra vilões, assaltantes do dinheiro público, para os quais jamais se defendeu a pena de morte reservada somente para os miseráveis no apanágio dos moralistas por conveniência.
O Trem de Ferro (…) uma prestação pública de contas do autor, onde esclarece aos seus leitores as medidas que tomou para conter a maior sangria que estava por se cometer contra os cofres públicos da cidade de Maringá, em toda a sua história.
Era o pagamento de uma indenização tão indevida quanto astronômica, em quantia superior a um orçamento anual da cidade, em favor da Cia. Melhoramentos. Esse fato somente pode ser contido através de uma ordem judicial, tal era  a ganância estranha por pagar e por receber com que se deparou o autor. O autor optou pelo instrumento jurídico da ação popular, investindo-se na condição de defensor do erário. Tive a honra, de, como advogado, patrocinar juntamente com minha colega de banca, Cleuza A. Valério, a sua nobre causa, justa, legítima e, sobretudo, exemplar”.
Minha opinião: Como vemos o verdadeiro herói da história é o Zitão, já falecido. Sua atuação de fato impediu um grande prejuízo aos cofres públicos de Maringá, como reconhece o próprio dr. Eli Diniz ao prefaciar o livro. Reconhecemos o trabalho dos advogados, que estão regiamente reconhecidos financeiramente, mas os verdadeiros causadores do prejuízo no pagamento dos honorários, não podem ser esquecidos.

Akino Maringá, colaborador

Akino

O que você faria se tivesse R$ 48 milhões?

Você contribuinte maringaense tem este dinheiro. Vai deixá-lo ser aplicado numa obra de que tem todo o jeito de superfaturamento e de utilidade duvidosa? Quem se habilita a seguir o exemplo do Zitão e entrar com uma ação popular? Qual advogado topa patrociná-la? No futuro esta ação pode render um bom dinheiro em honorários.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Demolição desvia o olhar moral

Hoje a administração cidadã do prefeito Silvio Barros II (PP) começa a retirar janelas e fiação do prédio da Estação Rodoviária Américo Dias Ferraz, iniciando o processo de derrubada do último prédio histórico da área central de Maringá – talvez o último da era pré-Barros. Ali será construído um prédio que pretende-se seja o marco da família, sem a qual a cidade certamente não existiria.

Enquanto a imprensa e entidades assistem quietas ao estupro da história da cidade, engraxadas com os milhões da propaganda pública e os cargos distribuídos estrategicamente, o prefeito respira um pouco mais aliviado: ninguém vai lhe cobrar moralidade na equipe, onde pipoca todo o tipo de conversa, inclusive sobre um secretário muito chegado, que em pouco tempo conseguiu juntar dinheiro para adquirir motocicleta, caminhonete luxuosa e um apartamento num dos prédios mais caros do centro de Maringá. Surge uma nova versão do ex-secretário Paolichi na administração, mas nada que uma boa polêmica não resolva.

PS – Sem falar nas obras superfaturadas que ganharam plus do governo federal, obras atrasadas etc…

Blog

O Executivo pode tudo?

Em 2008, numa reunião extraordinária do Conselho Municipal de Saúde, realizada em 25 de setembro de 2007, em que se discutiu o orçamento da saúde para 2008, depois de o presidente colocar o orçamento em regime de votação, sendo o mesmo aprovado, houve duas declarações contrárias. Uma delas foi a da conselheira Rosangela Treichel Saenz Surita, que declarou na época ter sido “contra tendo em vista que achava que esse é um direito do poder Executivo, de remanejar a fonte 1.000, conforme a necessidade”.

Ou seja, o Executivo está no seu direito de usar como quer o nosso dinheiro e nós, contribuintes, a chupar o dedo?

Akino

Uma obra quase inútil

Lendo a matéria de Carla Guedes em O Diário, uma frase chamou atenção. Sílvio Barros anuncia alteração de planos: melhoria ‘significativa’. O significativa entre aspas é significativo. Aquele trecho não tem ruas cruzando, é sem saída. Rebaixar a linha é uma obra inútil. É desperdiçar dinheiro, ou seria ganhar dinheiro. Dar dinheiro para empreiteiras. Gente isto é dinheiro público, nosso.

Akino Maringá, colaborador

Akino

Mais uma ‘pérola’ do presidente da Urbamar

Segundo matéria de O Diário, o presidente da Urbamar, Fernando Camargo, disse que os 600 metros  de extensão do rebaixamento da linha férrea vão substituir  dois viadutos que estavam previstos no trecho e que se fossem feitos bloqueariam as pistas da avenida 19 de Dezembro por até 6 meses e com a implantação do túnel o bloqueio será de apenas três meses.  Ou seja, pela informação pagaremos mais R$ 48 milhões para não interditar a 19 de Dezembro por três meses.  Não é muito dinheiro por um transtorno de 90 dias?  Ah, antes digam, a Urbamar nada tenha a ver com a construção. Quem assinou o termo foi o prefeito.

Akino Maringá, colaborador

Esportes

Cancelada prova nacional no velódromo

“Inaugurado” com pompa e muito dinheiro público há dois anos, em ano eleitoral, o velódromo de Maringá ainda não comporta competições oficiais. A Confederação Brasileira de Ciclismo, que em abril havia programado para 24 de maio uma etapa do Campeonato Brasileiro de Pista para a pista de Maringá, que integra a Vila Olímpica, cancelou a prova – possivelmente, porque ela ainda não está em condições e oficialmente ainda não foi aprovada pelos especialistas (em 2008, informavam, ele estava “a um passo” do reconhecimento internaional).

Outros dois eventos oficiais programados para este mês – em Curitiba e no México – foram mantidos, mas a etapa do CBP em Maringá sumiu sem maiores explicações do calendário disponibilizado no site da entidade. O único evento do esporte  programado para a cidade é a Copa Cidade Canção de Ciclismo, mas na categoria estrada, para o próximo dia 30.

(Foto: Recoma)

Esportes

Bolsa-Bola

De Carlinhos Brickmann:

Pague os craques – O presidente Lula propôs a criação da Bolsa-Bola, para premiar com R$ 100 mil cada jogador que tenha participado das seleções campeãs do mundo de 1958, 1962 e 1970. Além disso, cada craque terá direito a R$ 3.400,00 mensais, para ele ou a família. Destrinchando: há jogadores, como o meia Moacir, reserva de Didi na Copa de 1958, que ficaram pobres e estão doentes. Mas há Zagalo, Rivelino, Tostão, Leão, Gerson, Dino, Zito, Carlos Alberto, Pelé e tantos outros que não estão propriamente mal de vida. Tostão já recusou a Bolsa-Bola.
E já foram pagos – Todos os astros da Seleção, a propósito, eram profissionais: recebiam salários e prêmios para jogar. Não era tanto dinheiro quanto hoje, mas estava bom para a época. Além disso, em 1958, o presidente Juscelino Kubitschek ofereceu a cada craque um emprego público, o que também era um absurdo. Só Zagalo se apresentou para o trabalho (hoje está aposentado). Os demais não se interessaram.

Akino

Libertos da culpa

Neste sábado, dia sagrado para os adventistas do sétimo dia, reproduzo uma mensagem que recebi, em folheto distribuído pela Igreja, com o título ‘ Libertos da Culpa’:
“Muitas pessoas passam seus dias aflitas, angustiadas, como o coração apertado, pressionadas pelo sentimento de culpa. Na Bíblia encontramos o caminho para estarmos libertos. Cristo está pronto para nos libertar do sentimento de culpa, mas não contra a nossa vontade”.
Este texto é dedicado ao prefeito Silvio Barros, à secretária Márcia Socreppa e outros membros da administração. Que todos nos livremos do sentimento de culpa, mas sobretudo de atos que nos levem a isso.  Aplicar mal dinheiro da educação pode causar este sentimento.

Akino Maringá, colaborador

Akino

Sua identidade

Ao leitor que se identifica com este pseudônimo e que escreveu mais ou menos o seguinte comentário sobre este colaborador: ‘tu és alma penada, que adora ser sem nunca ter sido (…) certamente foi menosprezado por algum elemento da família Barros e não conseguiu superar’:  Caro sua identidade, não tive contato com elementos da família Barros, portanto nunca me senti menosprezado. Sou apenas um cidadão que luta pelo direito dos contribuintes. Graças a Deus não utilizo serviços públicos e saúde, educação e transporte coletivo. Não dependo em quase nada da prefeitura e da atuação de deputados federais. Poderia se um acomodado, já que os desmandos administrativos, os desvios de recursos praticamente não me afetam. Em compensação contribuo com pagamento de impostos em valor bem maior que a média salarial dos brasileiros. Pago o meu ‘dízimo’ para os governos e quero ver este dinheiro, somado aos dos demais contribuintes, bem aplicado, principalmente em benefícios dos meus irmãos (os meus próximos na visão de Cristo) mais necessitados. Acredite, faço todo este trabalho sem qualquer interesse financeiro, políticos ou outro, que não a satisfação de estar cumprindo o dever de cidadão e de ser humano preocupado em vencer o egoísmo natural. Estou tentando me tornar melhor e lutando por um planeta  que seja bom para todos, inclusive você.

Akino Maringá, colaborador

Akino

Urbamar: Um caso intrigante (II)

Em pitaco na postagem anterior, um leitor que se identifica como Acesssor informa que ouviu de um assessor de vereador que haveria um acerto para aprovar a verba para a Urbamar (quem sabe, não mexer com a Urbamar), e em troca os vereadores se livrariam de devolver algo recebido indevidamente. Cita a vereadora Marly, repetindo solicitação nossa, cobrando consciência.
Minha opinião: Que há um silêncio intrigante por parte dos vereadores, em relação à Urbamar é verdade. A Vereadora Marly solicitou informações e até agora, não fez qualquer comentário, pelo menos não ouvi. Na sessão em que seria votado o pedido de suplementaçao de verba ela se retirou, por compromisso que teria. Ontem tivemos dois votos contra, ao que parece de Humberto Henrique e o outro não consegui identificar.  Ninguém justificou.  Até Humberto Henrique está meio tímido nas cobranças. Como diria o Fuji, é preciso mais pegada, senão vamos acreditar que o leitor tem razão e há um acordo para poupar a Urbamar. Ainda confiamos  que vereadores como Humberto, Marly, Mário Verri, dr. Manoel e Flávio Vicente, são sensíveis e estão preocupados com economia do dinheiro público. Por favor, não nos decepcionem. Não é possível que não questionem a existência da Urbamar e a origem deste pagamento de honorários.

Akino Maringá, colaborador

Maringá

Mega-Sena vai pagar R$ 5 milhões

O sorteio do concurso 1.179 da Mega-Sena, a ser realizado no próximo sábado, vai pagar um prêmio de R$ 5 milhões ao apostador que acertar as seis dezenas. A estimativa é da Caixa Econômica Federal. Durante toda a semana, os sorteios das loterias federais ocorrem no parque de exposições de Maringá, onde acontece a Expoingá. A presidente da Sociedade Rural de Maringá, entidade promotora do evento, Maria Iraclézia de Araújo diz que o fato de o sorteio desta quarta-feira ter acumulado cria um atrativo a mais para os visitantes da Expoingá 2010. “Esperamos que a feira transforme um maringaense no mais novo milionário do país e que parte do dinheiro seja investida no setor agropecuário. Quem sabe até na compra de animais dentro da nossa exposição”, afirma a presidente da SRM.

Estadual

Improbidade administrativa na AL


O advogado maringaense Joel Coimbra (PSDB) foi citado em reportagem da Rede Paranaense de Comunicação, na segunda-feira, como exemplo do mau uso do dinheiro público na Assembleia Legislativa. A reportagem, da série Diários Secretos, lembrou que o ex-deputado foi condenado por improbidade administrativa pelo Tribunal de Justiça justamente por usar funcionários do seu gabinete como cabos eleitorais. Ele teve os direitos políticos cassados por 8 anos e terá que devolver dinheiro ao erário. O blog foi um dos poucos, senão o único veículo da ikmprensa local, a divulgar a condenação, na época em que foi publicada.

Blog

No teatro, atriz não pode; flanelinha, pode

Dos debates sobre o fato de atrizes de renome nacional terem sido barradas no Teatro Calil Haddad, em Maringá, tiram-se vários bons comentários, como o de Paulo Vergueiro e o de uma leitora que se identifica como Elena. Ela toca em algo do qual o poder público foge há tempos : “Atriz barrada no teatro é o fim, enquanto que os flanelinhas que ali na frente ficam têm livre acesso ao mesmo. Não presenciei o episódio da atriz, mas ontem fui assistir a peça e presenciei outro episódio vergonhoso no mesmo teatro: um casal entrou reclamando que tinha sido ameaçado por um flanelinha na porta do teatro (disse que se não dessem dinheiro iria riscar o carro deles). O casal procurou os funcionários do teatro, relatou o fato e a resposta foi que eles (o casal) deveriam chamar a polícia pois o pessoal do teatro não podia chamar uma vez que aquele não era um problema do teatro”.

Maringá

D2 não vem; show de Pitty está mantido

A Sociedade Rural de Maringá informou agora à noite que o show do cantor Marcelo D2, programado para esta quarta-feira, foi cancelado. Marcelo D2 estava em turne em Portugal e não pôde retornar ao Brasil para realizar o show na Expoingá devido ao caos áereo na Europa, provocado peloa nuvem de cinzas expelidas pelo vulcão islandês Eyjafjallajokull. Ele colocou-se à disposição para realizar outra apresentação em Maringá uma nova data. D2, que já morou aqui, explicou em seu blog.

O show da roqueira Pitty, com quem ele se apresentaria, será realizado normalmente. Os ingressos vendidos até agora darão acesso habitual à arena de shows para a apresentação da cantora. A SRM informa, também, que os interessados poderão receber o dinheiro de volta. O acesso normal ao show e a devolução do valor dos ingressos atendem às regulamentações exigidas pelo Procon.

Akino

R$ 1,2 milhão para a Urbamar

Sem comentários sobre o histórico de como a Urbamar usaria o dinheiro para pagar honorários advocatícios que, segundo movimentação do processo, já pagou. A Câmara de Maringá estaria sendo enganada? Ou houve engano?

Akino Maringá, colaborador

Akino

Como andam a educação e a cultura em Maringá?

Para começar, as duas secretarias poderiam serem fundidas. Pelo que ouvimos e lemos o desempenho das duas titulares não é dos melhores. Na educação há suspeitas de mau uso do dinheiro público. Os casos Acervo da TV Cultura, Editora Globo, esquema na lavagens de veículos, compra do kit, dentre outros, provam alguma coisa está errada. O prefeito teria dito que só não substituiu ainda a secretária porque não tem poderes. O último vexame na Cultura indica que as coisas não vão bem. Há muitos comissionados e pouca produção. É, não vão bem a educação e cultura, não sabemos se por falta de educação ou de cultura, ou ainda pela cultura de indicação de políticos sem habilidade para o desempenho de certos cargos.

Akino Maringá, colaborador

Maringá

O generoso Comas de Maringá

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O Mofim, acima, elimina mofo. Poderia, portanto, ser adquirido pelo Conselho Municipal de Assistência Social de Maringá e entregue ao secretário de Fazenda do município, José Luiz Bovo. É que há dois anos o governo federal destinou uma verba de R$ 300 mil ao Comas, que, bonzinho com a administração, está deixando o dinheiro mofar na conta da prefeitura, enquanto enfrenta as dificuldades de sempre no gerenciamento das áreas mais necessitadas da cidade. O recurso, que está parado, não pode ser usado pelo município, tem que ser aplicado sem que o Comas informe, peça ou faça qualquer outra coisa para a Sasc e/ou Secretaria de Administração. Há falta de funcionários em dezenas de repartições do municípo, falta de materiais etc, e o dinheiro não é repassado, só fica rendendo juros na conta do município.