Busca: dinheiro

Akino

Para que serve a Urbamar?

Segundo o seu presidente, o Tribunal de Contas considera que a Urbamar é uma jóia preciosa e que está faltando lapidá-la. Há quem ache que é, desculpem o termo quase chulo, uma ‘amante portenha’, para o contribuinte marigaense e serve para acomodações políticas ( cabide de diretores) e  quem suspeite que sirva para desvio de dinheiro público. Não há explicação para o gasto de  R$ 1.174.455,04 na rubrica Outras despesas correntes, que consta no balanço de 2009, que apresentou um deficit de R$ 4.397.324,03. Sendo as demais despesas: R$ 445.009,02 com pessoal; R$ 274.990,09 juros e encargos da dívida; R$ 2.542.683,58 de amortização de dívidas; apenas R$ 3.322,40 de investimentos  e uma receita insignificante de R$ 43.136,10. Senhores vereadores, cumpram o dever de fiscalização.

Akino Maringá, colaborador

Do leitor

Mais da saúde pública de Maringá

Referente à construção da nova unidade do UPA no Hospital Municipal de Maringá, ficam duas perguntas sem resposta. Por que se está construindo um nova ala e temos uma ala desativada, que inclusive é muito maior do que a que é utilizada? Quem está ganhando com isso?
É um vergonha ver o dinheiro público sendo jogado fora. Desde que foi construído, no Hospital Municipal há uma ala sem qualquer tipo de uso. E agora vem essa construção descabida. Provavelmente veio verba para construção se não for utilizada deverá ser devolvida. Não seria mais fácil adequar a parte já existente para as necessidades, e muito mais barato! Será que o Ministério Público sabe da obra?

Akino

Agentes políticos ou cabos eleitorais?

Ficamos sabendo agora que os nossos deputados estaduais contavam com assessores que são denominados de agentes políticos, que não tinham horário a cumprir, nem precisavam bater cartão ponto, e ir à Assembleia. Podiam ter outros empregos e até empresas. Isto é o que se pode dizer o emprego dos sonhos. O que faziam então? No popular são cabos eleitorais pagos com o nosso dinheiro e alguns, talvez, laranjas para que recebiam R$ 150,00 e funcionários e deputados ficavam com restante. É uma vergonha que querem perpetuar, com pequenas alterações, graças à pressão que estão sofrendo. Continuo com dúvidas sobre qual era o valor. Alguém disse que seriam R$ 38.000,00 mensais por deputado e que estes distribuíam com bem quisessem. Alguém poderia esclarecer?

Akino Maringá, colaborador

Akino

Campanha Voto Consciente

Aderindo à campanha da RPC, abrimos um debate: Vale a pena votar num candidato ficha suja só porque é da sua cidade? Se você soubesse que determinado político ( falo hipoteticamente) conseguisse muitas verbas para obras, isso tornasse a cidade bela, mas que boa parte desses recursos fosse desviada, com as obras superfaturadas, e no interesse deste político, mesmo assim você acharia que ele é bom e continuaria votando no mesmo? Você é daqueles que segue o lema ‘ rouba mas faz’ na escolha dos seus candidatos? Se resposta for assim para as questões acima, desculpe o julgamento, caro leitor, ou você é um político corrupto, ou um eleitor desonesto, mau caráter, ou desinformado, alienado, burro, que está colaborando para que a política continue infestada de ladrões do dinheiro público.  Pense nisso!. Pense no exemplo que dá para os seus filhos. Se tiver uma religião, pense dos ensinamentos de Jesus Cristo, nos pobres, nos miseráveis. Se ainda assim continuar respondendo sim, desculpe a franqueza: ‘Vá por inferno’.  Se sua resposta for não, divulgue a idéia, pense um pouco, pode ser que encontre políticos com este perfil que são endeusados por meios de comunicação. Que pousam de anjinhos dizendo que estão há muito tempo trabalhando pelo povo. Qualquer semelhança que alguém você conheça, não é mera coincidência.

Akino Maringá, colaborador

Akino

Mais-que-perfeito ou mais que prefeito?

O tempo verbal pretérito mais-que-perfeito é empregado para assinalar um fato passado em relação a outro passado anteriormente. Exemplo: Comprou um apartamento com o dinheiro do carro que vendera. Podemos fazer uma analogia, com o ‘mais que prefeito’ para  falarmos da atuação do deputado Ricardo Barros. Para muitos ele é mais que o prefeito. Há quem diga que 80% das decisões do Executivo passam por ele. Outros acham que  é um político perfeito ou ‘mais que perfeito’. Trabalharia muito, traz muitas verbas (trouxe até para desfavelamento, sem termos favelas). Mas há que ache que Ricardo é um entrave para a boa política de Maringá, um Aníbal Cury, um ACM, um coronel que  vê os seus interesses em primeiro lugar. No futuro, talvez os livros de histórias relatem que  foi, nos oitos anos de mandato do irmão,  mais prefeito, e um dos piores,  que o irmão que fora o prefeito eleito.

Akino Maringá, colaborador

Geral

Vapt-vupt

Vapt – PM de Sabáudia mata um, prende dois e busca dois homens – todos seriam de Maringá – que fugiram de uma abordagem.
Vupt – Continua a farra com o dinheiro público no Paraná.

Blog

Um caso policial

Um gerente do Unibanco de Brasília foi preso ontem: ele passava a três assaltantes os detalhes de clientes que saíam com dinheiro da agência.

A cumplicidade entre as duas pontas talvez explique a quantidade assustadora de assaltos que acontecem nas imediações das agências bancárias. Por falar nisso…

Blog

Pescaria que vai longe

Segundo um graúdo do PP, o partido só vai tomar uma decisão em relação a quem apoiar – o PT que lhe deu o bilionário Ministério das Cidades para despejar dinheiro nas prefeituras administradas por filiados ou o PSDB, gerado da mesma costela – no último minuto da prorrogação do jogo eleitoral.
Ou, como preferiu outro, a pescaria ainda vai longe – e o problema vai aparecer mesmo na hora de ver quem vai levar os peixes para casa.

Akino

Assessores de deputados estaduais

Gostaria de saber como funciona a contratação de assessores dos deputados estaduais que atuam nas suas bases. Existe um verba global? Alguém falou em R$ 38.000,00 para o deputado contratar quantos quiser, pagando o valor que quiser? Não encontrei nada no site da Assembleia, nem tabelas de remuneração. Quem sabe os próprios pudessem nos ajudar. Continuamos na nossa caminhada para evitar que nasça pêlo em ovo, em se tratando de dinheiro público, seja no Executivo, no Legislativo e até no Judiciário, seja no âmbito municipal, estadual ou federal.

Akino Maringá, colaborador

Do leitor

Uma história de misericórdia

Fiquei indignada com um fato ocorrido neste sábado em um hospital que se diz de “misericórdia” em Maringá. Uma paciente do Hospital do Câncer, que reside em Jandaia do Sul, foi encaminhada até esta “casa santa” para fazer radiologia. Ela foi liberada depois de um dia inteiro de tratamento, sem comer nada. Faminta, a mulher pediu que lhe servissem um pratinho de sopa, e pasmem com a resposta das enfermeiras: “Você não é nossa paciente, por isso não podemos serví-la. Caso contrário poderemos ser demitidas. Vá até o Hospital do Câncer que eles te servirão algum alimento”. Ocorre que era noite, a mulher estava sozinha, toda riscada (em função da radiologia), sem dinheiro para se deslocar até lá. Então a mulher se dirigiu à saída, quando passou pela recepção do hospital pediu aos funcionários que lhe arrumassem o dinheiro para pagar a circular até o HC. Aí completou-se a crueldade: “vá caminhando pela rua Santos Dumont até chegar à av. Laguna, vire à direita e siga reto pela Perimetral, que depois de muito caminhar a senhora chega lá”. Então a mulher, sem solução, saiu caminhando e rezando. Quando já na av. Laguna avistou duas moças já fechando um salão de cabeleireiros, ali sim ela encontrou misericórdia. Contou o ocorrido, se alimentou, foi levada de carro até o terminal e recebeu o dinheiro para ir direto para Jandaia do Sul. Veja que a gente pode encontrar compaixão nos lugares mais inesperados, já na Santa Casa de Misericórdia…

Maringá

O mistério do Parque do Ingá


Na cidade do especialista em turismo, o que falta é ponto turístico liberado para visita. O mais popular deles, o Parque do Ingá, frequentado pelo povão, está fechado há um ano. Reportagem da TV Cultura coloca em dúvida se as obras de revitalização estão realmente sendo feitas ou se estão no ritmo das do Restaurante Popular, Condomínio do Idoso e da famigerada Vila Olímpica. O Parque do Ingá já havia sido entregue há dois anos ao Instituto da Árvore, do qual nunca mais se ouviu falar, e recentemente graças ao governo Lula recebeu recursos para obras, que, apesar de pagas com dinheiro público, estão impedidas de serem sequer vistas pelo público.

Akino

Portal dos mal intencionados?

Assisti a matéria na Rede TV, tratando do Portal da transparência e fiquei pasmo com as palavras do refeito Silvio II de que pessoas mal intencionadas acessam o site para tentar encontrar irregularidades na sua administração. Em primeiro, lugar a maioria, senão todas,as informações disponíveis no site são obrigatórias e não há nenhum favor em publicá-las. O prefeito talvez tenha sido traído pelo subconsciente, já que está acostumado com a Câmara (maioria dos vereadores) e com o Observatório social (maioria dos integrantes), que ao que parece, não podem divulgar irregularidades apuradas. De nossa parte vamos continuar colaborando com o nosso prefeito, como fizemos no caso da compra do Acervo da TV Cultura, por quase R$ 500.000,00, que  só não se concretizou, ainda (desculpe-me a falta de modéstia), por sermos daqueles que buscam, ainda que por amostragem, verificar se o dinheiro dos nossos impostos está sendo corretamente aplicado. Perdoe-nos, se isto for entendido como má intenção.

Akino Maringá, colaborador

Maringá

Skatista tentou embargar pista ‘perigosa’

Quando a pista de skate da Vila Olímpica estava sendo construída, o skatista Rafael Gomes tentou embargar a obra, apontando falhas qu a tornavam perigosa, mas não foi ouvido pela administração do prefeito Silvio Barros II (PP). O projeto é o mesmo da pista da Gamboa (RJ), mas com espaço reduzido ela ficou comprimida e perigosa. Segundo site especializado, a obra é resultado da irresponsabilidade de quem a assinou. “Fazer uma pista de skate sem acompanhamento especializado profissional pode ser pura perda de dinheiro. É o que aconteceu em Maringá”, diz o site Skataholic, norte do Estado do Paraná. “Olhando de longe a pista ficou linda, principalmente pra quem não anda de skate”, observa. Em comentário, o engenheiro civil e skatista Gino Borges lamenta: “É incrível como ainda hoje existem órgãos públicos gastando verbas na tentativa de construir pistas de skate, sem ouvir quem realmente entende do assunto, ou seja, os skatistas”.

Akino

Zebrão disse que fiscaliza

A propósito da matéria de O Diário sobre a constatação de que vereadores não cumprem a sua função de fiscalizar, vejamos o que disse o vereador Zebrão: ‘Eu fiscalizo: Quando a gente vai pedir votos as pessoas acreditam na gente (..) O vereador  cumpre, sim, suas funções básicas de fiscalizar, mas tem outras coisas para fazer. Eu fiscalizo. Já vi gente jogando sofá velho na rua e denunciei’.
Nossa opinião: Caro vereador, fiscalizar, para o Vereador é analisar as contas da Prefeitura e da Câmara, verificar as licitações, apurar se não está havendo desvio de recursos. No popular: se não tem gente roubado dinheiro dos nossos impostos. Neste negócio de sofás jogado fora o maior fiscalizador é o blog, que criou o título Cidade dos sofás, e que inspirou algumas matérias em outros veículos de comunicação. Se o senhor não tem condições e conhecimento, imagino que deve ter assessores capazes de ler o OOM, acompanhar diariamente o Portal da Transparência. Em resumo; fiscalizar é o que nós fazemos aqui, precariamente, pois não recebemos nada por isso, não temos 10 assessores, nem papel, tinta para impresssora ou qualquer outros recursos que os senhores têm à vontade.

Akino Maringá, colaborador

Opinião

Padre Orivaldo e o BBB

Do padre Orivaldo Robles, no artigo intitulado “BBB”:

Lá se foi a última edição da estupidez chamada ‘Big Brother Brasil’. Deu até filhote numa ‘Fazenda’ imprestável. Malandragem sempre encontra imitadores. Milhões de pessoas domesticadas pela TV jogam fora seu tempo e seu dinheiro ligando para um número de telefone. Participação? Que nada, puro embuste para engambelar tolos que o mundo não para de produzir. Na íntegra.

Akino

Um pouco mais de paciência

É o que pedimos aos leitores, por insistirmos tanto neste caso da compra do Acervo da TV Cultura. São quase R$ 500.000,00 que estão, ou estavam, para serem jogados no lixo, ou melhor, talvez beneficiasse alguns. Graças à nossa insistência, descobriu-se que a inexigibilidade de licitação era ilegal, mas até agora não se explicou para que serviria o material. Algumas vezes desmentiram a compra, depois confirmou-se. Disseram que houve a devolução, mas informações de dentro da Seduc contestam. Apresentaram documentos para comprovar isso, mas há que diga que são fraudados. Estariam esperando que o caso caia no esquecimento para pagar os empenhos que não teriam sido cancelados. A verdade precisa aparecer. Não sabemos se o prefeito Silvio II sabe de fato o que está acontecendo, se ele também é vítima. Um pouco mais de paciência. Vamos esperar que os vereadores honestos, preocupados com o dinheiro público tomem providências, sob pena de estarem prevaricando. Em último caso restará que  MP. Desculpem-nos os que estão nos achando chatos, mas é difícil  dinheiro dos nossos impostos, destinado à educação de crianças e jovens que serão o futura na nação, ir para mãos erradas. Por favor secretária Marcia Socreppa, explique. Se estivermos errados, nos penitenciaremos.

Akino Maringá, colaborador

Esportes

Ciclismo e handebol

A Confederação Brasileira de Ciclismo programou uma etapa do Campeonato Brasileiro de Pista para o velódromo de Maringá, que integra a Vila Olímpica, “inaugurada” há dois anos. A prova está prevista para 24 de maio, de acordo com o calendário disponibilizado no site da CBC.
Enquanto a cidade se prepara para sediar o primeiro evento da categoria campeonato nacional de cicismo, um esporte tradicionalmente forte em Maringá abandona a liga nacional: em entrevista à Rádio CBN, o presidente da Associação Maringaense de Handebol, Marcelo Junqueira, diz que, sem patrocínio, o handebol local perde atletas e dinheiro.

Do leitor

Mortes nas estradas do Paraná

De Mara:

Tenho visto várias notícias sobre os acidentes nas estradas, que o Paraná só perdeu pra Minas Gerais no último feriado. Sempre há um culpado sim, ou é bebida, ou imprudência, ou imperícia.  Os carros estão cada vez mais modernos, mais velozes. Mas vocês estão esquecendo de citar um detalhe que agrava a situação.  A condição das estradas. Explico: Onde tem pedágio, apesar de não ser nenhuma “brastemp”, os buracos diminuíram significativamente mas, basta?  E as terceiras faixas? Onde estão? Quantos quilômetros estão sendo feitos? É o suficiente? E acostamento, qual a situação? Vocês têm viajado de carro? Principalmente para o interior? Continue lendo ›

Akino

Outro apelo ao prefeito Silvio II

Caro prefeito. Estamos angustiados com este caso da compra do Acervo da TV Cultura e tudo indica que ainda não livramos do prejuízo de quase R$ 500.000,00. O processo não foi encerrado dia 5/2/10, como informou sua assessoria. Há informações que o material não teria sido devolvido. Que haveria dúvida quanto à autenticidade de documentos relativos à devolução. Talvez o senhor esteja sendo enganado também. Por favor, determine a apuração do caso, veja, pessoalmente, o que  está acontecendo, sob pena de ser conivente. Chame a imprensa, os vereadores, o Ministério Público e esclareça de vez este caso. Não adianta convocar a mim e ao Rigon. O interesse é público, envolve recursos da educação e quase meio milhão de reais, dinheiro que uma pessoa que receba um salário mínimo levaria  cerca de 80 anos para ganhar. Não permita este desperdício. Nós imploramos. Por que não manda cancelar os empenhos? Por que não cancela o ato de inexigibilidade de licitação? Neste sábado, dia sagrado para muitos, e para o senhor, que Deus o inspire.

Akino Maringá, colaborador

Blog

A ONG camarada do Executivo

O médico Heine Macieira (PP), que no ano passado “peitou” a entidade, foi o único vereador presente numa coletiva promovida ontem pelo Observatório Social. Cá entre nós, foi muito por parte do Legislativo. O OSM vem se firmando como um anexo da administração municipal, uma secretaria informal, um bom parceiro que guarnece as costas do Executivo. Daqui a dois meses vai fazer um ano que a entidade descobriu um esquemão envolvendo lavagem de automóveis (da Secretaria de Educação, pra variar, já que ultimamente a maioria das denúncias de mau uso de dinheiro do maringaense vem de lá) e não a tornou pública; não se tem conhecimento de que tenha entregue o levantamento às autoridades competentes para a devida penalização dos responsáveis. Neste espaço já divulguei, sem nenhum desmentido, que pelo menos uma voluntária da ONG numa licitação atuou como observadora e na outra como representante de uma grande rede de supermercados da cidade. Isso, infelizmente, é o que consegue chegar ao conhecimento público.

Há alguns meses um representante comercial que participou de licitação na Prefeitura de Maringá contou que recebeu uma proposta de uma pessoa que se disse autorizada pelo Observatório Social e que “recomendou” que ela desistisse da concorrência (de gêneros alimentícios, por sinal). O homem chegou a pensar em denunciar, pois seu preço era mais competitivo, assuntou, mas depois desistiu; achou o “esquema” muito forte e preferiu sair da licitação e ficar quieto.

Akino

As explicações do presidente da Urbamar

Acabo de assistir, via internet, na sessão da Cãmara a fala do presidente da Urbamar e os questionamentos de alguns vereadores. Fiquei com dó do senhor Fernando, pois é muito difícil explicar o inexplicável. Se os vereadores  aceitarem as explicações estarão passando um recibo de  inocência, ou descaso com o dinheiro público. A atuação de presidente  Hossokawa, encerrando logo, foi providencial. Repito, fiquei com pena do sr. Fernando. Estava visivelmente nervoso, constrangido.
Minhas primeiras impressões: Se restavam algumas dúvidas sobre a inutilidade, atual, da Urbamar, foram dirimidas. E mais, desconfio que o comparecimento foi marcado propositalmente para hoje, em função das ausências de Humberto e Marly. Mário Verri até tentou inquirir, mas com dois minutos, fez perguntas oportunas, que não foram respondidas. Flávio Vicente também fez boas perguntas, mas…  Voltaremos ao assunto. Foi constrangedor.

Akino Maringá, colaborador

Blog

Dez anos depois, algo diferente

Amanhã vai fazer 20 dias que o juízo da 1ª Vara Cível de Maringá julgou procedente, em parte, o segundo maior processo contra o ex-prefeito Jairo Gianoto, obrigando-o a restituição de valores desviados da prefeitura municipal junto com seu ex-secretário de Fazenda, Luiz Antonio Paolicchi. Na mesma ação foi penalizado o ex-deputado federal e atual prefeito de Jandaia do Sul, José Borba (PP), cuja sentença parece ter sido a perda do mandato e a devolução de dinheiro público usado para sua aposentadoria precoce no Congresso Nacional.

O caso Gianoto, que completa 10 anos em 2010, causou uma revolta muito grande, raras vezes vista em Maringá, mas a nova condenação, ainda não disponibilizada pela justiça na internet, parece não despertar o interesse da mídia nem das ONGs de defesa da moralidade – talvez pela demora de nove anos ou porque, simplesmente, o povo está se acostumando à impunidade.

Blog

Está chegando a hora

O ministro Arnaldo Esteves Lima, da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, julgou ontem prejudicado o agravo de instrumento em recurso extraordinário apresentado pela defesa do vereador Anísio Monteschio Junior (PP), de Paiçandu. Ele recorre de condenação por peculato (desvio de dinheiro público), cometido no cartório de sua família, naquela cidade. Anisinho vem sendo defendido pelo seu irmão, Horácio, ligado ao deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP).

A decisão do ministro, tomada ontem, deve ser publicada na próxima quinta-feira, quando finalmente ele deverá perder os direitos políticos e, consequentemente, o mandato de vereador.

Akino

Recesso de Páscoa

Estafado pelo trabalho na apuração do que aconteceu na compra do Acervo da TV Cultura, como ninguém é de ferro, entramos em recesso para uma pequena viagem de 15 dias, período em que deixaremos de colaborar com o blog. Esperamos que ao voltar tudo esteja devidamente esclarecido e a novela do acervo encerrada. Como assuntos pendentes deixamos, dentre outros, a extinção da Urbamar e de secretarias desnecessárias; atualização do Portal da Transparência da Prefeitura; mais transparência na Câmara, com a publicação da relação de comissionados e funcionários; e o escândalo da Assembleia ( relação de funcionários de cada deputado). Que neste período de profunda reflexão, aqueles que se dizem cristãos, especialmente políticos, compreendam que os pecados da corrupção e desvio de dinheiro público não foram lavados pelos sangue de Cristo. Não há perdão para os ladrões do dinheiro público, seja para os que roubam, seja para os que deixam roubar, a não ser que se arrependam e devolvam. 

Akino Maringá, colaborador

Akino

Acervo: Dúvidas persistem

A respeito da resposta da Prefeitura de Maringá dizendo que não havia manifestado antes porque não tem obrigação de esclarecer a anônimos: Primeiro não se trata de esclarecer anônimos, pois o blog  tem endereço e responsável bem conhecidos. Segundo: houve sim tentativa de esclarecimento com informações não verdadeiras de que não  houve compra e que a Prefeitura recebeu apenas uma amostra e devolveu. Temos cópias de e-mails sobre o assunto, a bem da verdade sem ‘assinatura’ (identificação do autor) de ninguém, apenas tendo como origem o setor de imprensa. Isto diferente das postagens nossas.  Terceiro: o contribuinte, que de certa forma é anônimo, merece esclarecimentos, afinal o dinheiro  é dele. Se antes não merecíamos respostas, por que agora merecemos?

Akino Maringá, colaborador

Akino

Dúvidas sobre o escândalo

Que tipo de trabalho executam os assessores de deputados, lotados em seus escritórios políticos, nas cidades de origem?  Que jornada cumprem? Há controle de ponto? Quanto recebem? Há uma tabela respeitando a formação? Há quem diga que a maioria simplesmente não tem o que fazer a não ser trabalho de cabo eleitoral de vez em quando.
Minha opinião: Até pode ser legal, mas acho imoral. Isto precisa acabar. É uma farra com dinheiro público.

Akino Maringá, colaborador