a.a. de assis
Sérgio Doveinis
Rex, um cãozinho da roça
Seu Silvino
JG e Maringá

Houve tempo em que os bons poetas conseguiam status de celebridades no Brasil, quase tanto quanto os mais famosos atores, cantores e atletas. Gonçalves Dias, Castro Alves, Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Cecília Meirelles e mais alguns são lembrados ainda hoje, porém como gente do passado. Os dois últimos bastante conhecidos em todo o país foram Mário Quintana e Manoel de Barros.
Continue lendo ›Maria Maria

Vivi sempre cercado de Marias: minha mãe era Maria Ângela, minhas irmãs eram Maria Carolina, Maria Fidelina, Leonor Maria, Maria do Carmo, Maria da Glória. Minha mulher é Lucilla Maria. Nossas filhas são Maria Ângela e Maria Paula. As netas são Maria Isabel e Ana Clara Maria. As bisnetas são Maria Beatriz, Maria Rita e Maria Cecília.
Continue lendo ›Germani, um sábio

Quase um século de heroísmo, talento, generosidade. Belíssima história inserida na fascinante história do Sul – Rio Grande, Santa Catarina, Paraná
Continue lendo ›Grande Doutor Altino

Os primeiros jornais e revistas de Maringá tiveram o privilégio de contar com um megaelenco de colaboradores: Dom Jaime Luiz Coelho, Hélenton Borba Cortes, Mário Urbinatti, Túlio Vargas, Ademaro Barreiros, Emílio Germani, Ricarte de Freitas, Luiz Carlos Borba, Ary de Lima, Duque Estrada, Tertuliano dos Passos. E entre eles um que eu costumava chamar de Dom Altino, talvez porque o achasse com jeito de príncipe – o Doutor Altino Borba.
Continue lendo ›JP, Granado e Schiavone

Se a gente juntasse alguns dos muitos casos engraçados ocorridos na história desta cidade, daria um livro delicioso. Outro dia, num papo com um pessoal meio da saudade, conversa-vai, conversa-vem, veio à lembrança um fato que vou recontar pra vocês, pedindo desculpas antecipadas aos três ilustres personagens da cena, dois deles em memória.
Continue lendo ›O tesouro de Maringá

O tesouro maior de uma cidade são as famílias que nela se formaram. Gosto dessa frase, não sei se minha ou se ouvida alhures. Gosto e assino embaixo.
Continue lendo ›Com Verdelírio, no trem
Por A. A. de Assis:
Meados dos anos 1950. Na estação de Maringá embarquei no último vagão do “Expresso Verde”, uma boa maneira de ir a São Paulo naquela época.
Continue lendo ›No tempo da Folha
Por A. A. de Assis:
No início de 1965, Ademar Schiavone assumiu a gerência da Rádio Cultura de Maringá e me convidou para trabalhar com ele. Alguns meses depois, Joaquim Dutra, um dos diretores da Rádio, arrendou as máquinas da “Folha do Norte do Paraná” e fui para lá com ele, como responsável pela de redação.
Continue lendo ›O jornal do Chico
Por A. A. de Assis:
No início de 1955, quando para aqui mudei, havia dois jornais em Maringá: “O Jornal”, de circulação diária, e o semanário “A Hora”.
Continue lendo ›A Cantina do Zitão

Por A. A. de Assis:
Na Maringá dos anos 1950, havia aqui muitos solteiros, vindos de diferentes origens, todos movidos pela esperança de crescer junto com a jovem e promissora cidade.
Continue lendo ›O melhor lugar do mundo

Por A. A. de Assis:
Nasci em São Fidélis-RJ. Com 20 anos, mudei para Bauru-SP, onde permaneci durante um ano e meio. No dia 17 de janeiro de 1955, viajando de jipe em companhia do meu irmão Luiz, cheguei a Maringá para iniciar vida nova.
Continue lendo ›A volta de A. A. de Assis ao jornal

O fidelense Antonio Augusto de Assis voltará a escrever em jornal, para deleite dos leitores.
Continue lendo ›Trova
Trova
Trova
Orgulhoso, muito orgulhoso…
…no bom sentido, é claro, honrado mesmo. Assim fiquei lendo esta nota na coluna do Verdelírio:
Continue lendo ›Trova
Trova
Trova
Trova
Nhô Juca declama
Primeiro servidor público municipal de Maringá, escritor e poeta, Antonio Mário Manicardi declamou belo poema na reunião da Academia de Letras Maringaense, ontem à noite.
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