Crônica
Descanse em paz, Enoc
Por Antônio Roberto de Paula sobre Enoc Afonso de Carvalho, que faleceu dia 22, aos 89 anos:
Continue lendo ›Um régulo na panturrilha
Se os diminutivos em português fossem todos marcados por “inho” ou “zinho”, seria moleza (barquinho, barzinho). O problema é que muitos deles vieram prontos do latim, mantendo a forma erudita
Continue lendo ›Amorologia
Deduz-se que o ser humano, para ser feliz, precisa antes ser salvo, ou seja: recuperar a boa saúde espiritual.
Continue lendo ›Bom coração
Se uma pessoa tem bom coração, tudo o que essa pessoa faz é bom. Se um povo é formado majoritariamente por pessoas de bom coração, tudo o que esse povo projeta e realiza dá certo
Continue lendo ›Hugo Hoffmann
A marca maior da história de Hugo e Loretti tem sido o belíssimo trabalho que eles vêm desenvolvendo no Núcleo Social Papa João 23 desde 1985
Continue lendo ›Falamos latim
Modificado a ponto de mudar de nome, porém ainda e sempre latim. E não apenas um, senão dois latins: o vulgar e o erudito
Continue lendo ›A arte de dar nome
Desde sempre teve o homem por função, entre outras tantas, dar nome a tudo o que diante dele exista. Faz isso geralmente de três formas, todas elas muito inteligentes e criativas
Continue lendo ›Mil anos de português
Foi somente a partir de Luís de Camões, no século 16, que a língua assumiu suas características definitivas. Com “Os lusíadas” inaugurou-se o português moderno.
Continue lendo ›A flor que veio do Lácio
De colônia em colônia, ia Roma espalhando mundo afora a sua língua. Em cada região conquistada, a primeira providência dos dominadores era impor o latim como idioma oficial
Continue lendo ›No princípio era o “ai”
Camões, 500 anos
Luís Vaz de Camões deixou para todos nós, povos lusófonos, uma herança cultural preciosíssima
Continue lendo ›S. Exa., o representante
O representante pode, até certo ponto, satisfazer o protocolo, mas nunca substitui à altura o excelentíssimo senhor titular
Continue lendo ›Quem é grande hoje?
Cada qual na sua área de atuação, raríssimas pessoas deixaram marcas fortíssimas na história da humanidade
Continue lendo ›O “Estraga-Lar”
O peixe apimentado ia apimentando cada vez mais o paroleio. Daí a pouco teve início a sessão de queixas e reclamações. O que falou menos mal da cara metade disse que a dita dormia sem dentadura
Continue lendo ›Castigo ou terapia?
O autor de um malfeito não deveria ser visto como “criminoso” ou “pecador”, mas como um enfermo que precisa ser tratado e curado
Continue lendo ›O pijama
Esnobar um pijama elegante, tecido fino, com o monograma bordado no peito, era um luxo de truz
Continue lendo ›O buraco da agulha
Quanto maior a parcela de poder, maior o perigo de se deixarem envolver pela ambição, egoísmo, vaidade, arrogância. Mas, ao mesmo tempo, maiores e melhores condições e oportunidades têm para praticar o bem
Continue lendo ›E O HOMEM VEIO
Status puxa status
Dá para entender que posar de bacana é imperativo de certos ramos de negócio. Faz parte do ofício. Quanto mais esnoba, mais impressiona. Quanto mais impressiona, mais portas consegue abrir. Quanto mais portas consegue abrir, mais dinheiro ganha
Continue lendo ›Ribeiro: Sarzedo > Maringá
Francisco Feio Ribeiro (na foto, de terno, em 1970) nasceu num domingo, 21 de maio de 1916, num lugarinho chamado Sarzedo, na célebre Covilhã das casimiras, ao pé da serra da Estrela, a mais alta de Portugal. Porém houve também outro Ribeiro, que ficará na história pela sua notável sensibilidade comunitária
Continue lendo ›Abaixo a gravata!
O professor Jesus
O professor Jesus não veio dar aula de cibernética, física quântica. Veio ensinar coisas bem mais simples, no entanto fundamentais
Continue lendo ›Purificação da noosfera
Neste exato momento da história da humanidade seria difícil avaliar como anda essa competição. Quem está vencendo – o bem ou o mal?
Continue lendo ›O professor Jesus
O professor Jesus não veio dar aulas de semiótica, trigonometria, cibernética, física quântica. Veio ensinar coisas bem mais simples, no entanto fundamentais
Continue lendo ›Quem pergunta aprende
Achava chique essa palavra – turíbulo. Um dia perguntei ao padre qual a origem dela. Pacientemente, explicou: “É uma palavra de origem grega, que chegou até nós pelo latim ‘turibulum’”. Não resolveu nada
Continue lendo ›José de Maria
Como seria, para José, ser marido da mãe de Jesus? Mais ainda: pai adotivo do Filho de Deus?
Continue lendo ›A moça do jipe
Queria a moça informação sobre a estrada que levava a uma praia próxima.
– Se quiser vou junto. Posso mostrar o caminho. Preciso mesmo ir lá, volto de ônibus.
– Sobe aí, tiozão!
Felicidade não dá manchete
Pecados capitais
Do professor Polyclínio: “Religião realmente ajuda muito, porém penso nos pecados capitais como um problema de saúde”
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