ação da trimestralidade

Maringá

Trimestralidade: o último capítulo?

trt
O último ministro do Tribunal Superior do Trabalho apresentou hoje, em Brasília, o voto no caso da trimestralidade, processo que dura mais de vinte anos e envolve cerca de 3,5 mil servidores públicos municipais, que nos anos 90 tiveram negado o gatilho salarial pelo então prefeito Ricardo Barros (PP). A presidente do Sismmar, Iraídes Baptistoni, acompanhou a audiência. De acordo com o sindicato, em relação aos servidores do antigo Saop (atual Semusp), foram 3 votods a 0 contra os trabalhadores; em relação à Fundação de Desenvolvimento Social, 2 votos a 1 contra os trabalhadores; e zeramento dos demais servidores, 3 votos a 0, a favor dos trabalhadores. O Sismmar informou que aguardará o retorno da presidente e dos advogados para verificar os próximos encaminhamentos.

Maringá

Trimestralidade: Pupin parece não querer acordo

Reunião TST
O prefeito de Maringá, Carlos Pupin (PP), continua ignorando a ação da trimestralidade – uma dívida criada pelo coordenador de sua campanha e secretário de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), nos anos 90 – e até agora não deu sinal de que pretende cumprir o acordo estabelecido entre o município e o Sismmar por sugestão do ministro Carlos Alberto Reis de Paula, do TST, em 12 de junho passado (aqui).  A sugestão é para que as duas partes viabilizassem uma composição para o pagamento da dívida. Para informar e deliberar sobre o assunto, o sindicato dos servidores convocou duas assembleias (nos próximos dias 10 e 17), nas quais serão submetidos à categoria os desdobramentos da negociação. O TST marcou nova audiência no dia 20 de agosto (transferida para o dia 21), quando, de acordo com a expectativa do próprio presidente daquele tribunal superior, se espera pôr fim a essa demanda, que já perdura por quase 23 anos. O Sismmar tenta há cerca de 30 dias o início das negociações, mas a administração municipal nem tchum.Continue lendo ›

Maringá

Postura causa indignação dos servidores

Os mais de 3.500 servidores que fazem parte da ação da trimestralidade, em especial os aposentados e pensionistas (1/3 dos envolvidos), estão indignados com a postura do prefeito e estão se organizando pra fazer passeata e ocupação do paço municipal, o que daria repercussão nacional. Afinal, Silvio Barros II (na campanha eleitoral de 2008) e Pupin (na do ano passado) assumiram o compromisso de chegar a uma solução negociada para a questão.