administração

Carlos Augusto Ferreira, o “Carlão”, que é presidente local do PSDC, já assumiu um cargo na administração municipal de Maringá. Ele afirma que embora esteja fazendo parte da equipe do prefeito Roberto Pupin, ele e o seu partido manterão posição de independência.Continue lendo ›

A panfletagem do funcionalismo público protestando contra a forma como está sendo tratado pela administração Pupin/Barros não aconteceu ontem, por causa da chuva, mas será levado ao parque de exposições, onde acontece a Expoingá, no terminal urbano de passageiros e no comércio.
O panfleto detalha a decisão “equivocada e desumana” do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) em relação ao desconto dos servidores que participaram da recente greve pela reposição da inflação aos seus salários.

O PPS de Maringá aguardava que Adolfo Cochia, até hoje secretário de Obras Públicas, voltasse a comandar a Agência Maringaense de Regulação, que tem status de secretaria. Mas ele não volta.
Release distribuído hoje pela prefeitura informa que Cochia voltará é à iniciativa privada. Continue lendo ›

A administração Pupin/Barros, que se preocupa em gastar milhões com cabos eleitorais pendurados em cargos comissionados, em feiras e eventos que beneficiam determinada casta local, além de gastar os tubos em propaganda, ofereceu ao funcionalismo público municipal, há pouco, reajuste de 4% mais 4% parceados em quatro vezes, totalizando 8%, portanto ainda abaixo da inflação registrada no período. A greve continua.

A administração Pupin/Barros teria feito uma proposta hoje à tarde ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá.
Pelo que o blog soube, seriam 4% de reajuste imediato e outros 3% em novembro, sem direito a discutir os 4% restantes, correspondentes à reposição da inflação do período. A proposta foi verbsl e rejeitada em assembleia realizada na praça. (Atualizado)

A Acim divulgou hoje nota em que demonstra repúdio à nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil “e pede “o reestabelecimento (sic) dos valores morais e éticos que devem nortear a gestão pública”. Bom.
Já pedir o restabelecimento dos valores morais e éticos na administração Pupin/Barros, nem pensar, né?

Segundo o dicionário informal a expressão ‘barata tonta’ significa: pessoa tonta, boba, assustada, desorientada. Depois da notícia sobre a invasão de baratas na UPA Zona Zul e as explicações sobre o custo de R$ 273 mil do portal do Parque do Ingá, um amigo disse: “Estaria a administração Pupin/Barros feito barata tonta?”.
Akino Maringá, colaborador

Está sendo finalizada a documentação que resultará em mais uma ação civil pública contra a administração municipal de Maringá.
Pode envolver, também, ex-administradores.

A administração municipal pretende aprovar um pacotaço na próxima terça-feira e consta que tratativas com os vereadores da base estão em andamento. O blog sugere que o prefeito aproveite bem este dia de black friday e antecipe as compras, pois deve sair mais barato – já que, no final das contas, sobra sempre para o bolso do contribuinte.

A partir desta segunda-feira, a Prefeitura de Maringá passa a contar com mais uma secretaria. Por meio de decreto publicado na última edição do Diário Oficial do Município, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) determinou a criação da Secretaria Extraordinária de Tecnologia da Informação, batizada como Seti, que vai se somar as outras 26 já existente, li em reportagem de Murilo Gatti, em O Diário.
Serão mais seis comissionados que vêm somar aos cerca de 400 e que provavelmente trabalharão para a eleição do candidato do grupo, na tentativa de perpetuação no poder em Maringá, digo, eu. Continue lendo ›

O PDT maringaense demorou pouco mais de um ano para oficializar que também integra o condomínio partidário que dá sustentação à administração Pupin/Barros. Os membros do diretório municipal, com o aval do diretório estadual (comandado pelo ex-senador Osmar Dias), decidiram fazer parte da base de apoio da administração do prefeito Roberto Pupin, comandada pelo deputado federal Ricardo Barros (PP).
A decisão deu-se após muito debate, e tanto os vereadores do partido quanto os outros nomes de pré-candidatos acharam melhor neste momento alinhar-se com o grupo que está no poder há mais de dez anos em Maringá.Continue lendo ›

Não se fala em outra coisa nos corredores da administração Pupin/Barros: dona Luíza teria dado um ultimato e quer ver todos os secretários mais ligados aos Barros fora da prefeitura. Além disso, começaram a ser afastados servidores de segundo escalão da Secretaria de Serviços Públicos, por suspeita de irregularidades; pelo menos dois perderam seus benefícios, e outros dois estariam a caminho. Como não é a primeira vez que a boataria ocorre – e a turma já está, desta vez, há quase dois anos -, há quem duvide que as tais mudanças cheguem ao final.

Você liga a televisão e vê um secretário municipal cuja honestidade, tempos atrás, havia sido colocada em dúvida pelo prefeito falando em nome…  do prefeito. Depois fica sabendo que a comissão criada em abril para a construção do Centro de Convenções de Maringá foi conversar na semana passada com Ricardo Barros – que não ocupa cargo público e responde uma naba criminal que pode resultar em sua prisão durante a campanha eleitoral justamente por mandar na administração – e só então depois procurou o prefeito Carlos Roberto Pupin. Cada vez mais temos o sentimento de que o clima na cidade é igual ao da melhor época do reinado de Paolicchi, quando a sociedade, como agora, preferiu fingir que nada acontecia e ainda reverenciava a figura.

O ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) acompanhou ontem a reunião do Codem. Sua presença nas decisões da administração da Prefeitura de Maringá será mais intensa daqui para a frente, pois a família avalia que se deixar correr solto Pupin pode fazer um estrago irreparável no futuro político da turma. SB II ficou ao lado do presidente estadual de seu partido, Valter Viana, um dos sustentáculos da gestão municipal.

…no Judiciário. Para exonerar servidores estatutários são rápidos, CCs desnecessários, nem tanto. Acima, o acórdão que confirma decisão de primeira instancia, obrigando mais uma readmissão.
Akino Maringá, colaborador

No próximo dia 5 tem início a Semana do Meio Ambiente de Maringá, que transcorrerá em clima de velório e constrangimento. A administração municipal superou Silvio Barros II (PHS), conhecido à época como “O exterminador do futuro” pelo furor do manuseio com a motosserra, e só neste ano fez estragos irreparáveis, com a complacência de boa parte da chamada sociedade organizada, que, ignorando presente e futuro, prefere fechar os olhos e fingir que nada está acontecendo. E lembre-se que da administração fazem parte ex-ecologistas famosos, hoje encolhidos na mediocridade da gestão fantoche, inclusive na área ambiental. Com a derrubada de parte da mata nativa do Bosque Dois, passando por cima da lei, sustentáculo do estado de direito, e agora com a venda de uma reserva florestal, em mais uma licitação suspeita, Pupin (foto) conseguiu fazer com o meio ambiente de Maringá o que um carro desgovernado fez com o seu secretário do Meio Ambiente no Cesumar: atropelou-o.

… no que se refere ao número de comissionados, maior que o de efetivos. Pesquisando sobre o assunto encontrei esta notícia aqui, que em resumo diz: “As câmaras municipais de todo o país, inclusive as do Paraná, ficaram na berlinda, por conta da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de que as repartições públicas não poderiam abrigar mais servidores comissionados do que estatutários. Assim, começou a exigência de demissão em massa para equilibrar o número de cargos em confiança e funcionários de carreira.”
Na Prefeitura de Maringá, o descumprimento começa pelo Gabinete do Prefeito (Gapre), que conta com 44 servidores, dos quais 27 são comissionados e só 17 efetivos. Um absurdo, não sei onde comporta tantos servidores para servirem diretamente o prefeito. Para se ter uma ideia, em Londrina só há um comissionado no Gabinete do Prefeito, o chefe de Gabinete. Em Curitiba são 14 comissionados, 1 chefe de Gabinete e 13 assessores.
Akino Maringá, colaborador

Pode ser hoje o anúncio do fim da Secretaria de Relações Interinstitucionais de Maringá, a famosa Serei, criada na gestão Silvio Barros II para abrigar um ex-prefeito de Nova Olímpia, na época em que Ricardo Barros (PP) ainda não havia traído Osmar Dias. Mas não dá para apostar, pois quem manda na parada ainda é o coordenador da campanha. Pupin tem se limitado a chancelar documentos de obras e serviços que darão lucro à turma, inclusive licitações milionárias – e suspeitas.

Temos informações de que haveria CCs, dentre os 334 CCs oficialmente nomeados por Pupin, alguns que não compareceriam ao serviço, senão de vez em quando, e poderiam ser considerados fantasmas, fora aqueles que comparecem e não fazem nada, dentro das atribuições legais, por não terem o que fazer, como os da Serei, Sesan, Seac e outras. Vamos paulatinamente publicar a relação de todos e precisamos da colaboração dos servidores efetivos e do sindicato para formalizarmos denuncias ao MP. Outra irregularidade que estaria acontecendo é quanto a proporção entre servidores efetivos e comissionados em algumas secretarias. Na Sesan, por exemplo, que tem 5 comissionados, existem 5 servidores efetivos? Não acredito, pois seriam 10 sem ter o que fazer.Continue lendo ›

…apareceram no Porta da Transparência dos dados da movimentação contábil da Urbamar de junho a dezembro 2013. Foi só denunciar que Pupin seria processado, por descumprir a Lei da Transparência, que resolveram publicar. Agora faltam os dados da SBMG, que é um empresa pública, exatamente como a Urbamar, com a diferença que esta não tem qualquer utilidade, tanto que foi colocada em liquidação, ou extinção, não sei bem o termo, depois de insistentes denuncias deste modesto colaborador. Ricardo Barros tirou Fernando Camargo, que era seu operador, digo, homem de confiança, na Urbamar e colocou na Secretaria de Obras e agora passou para a SBMG. Mais uma vez contamos com os vereadores sérios, honestos, preocupados com a correta fiscalização do dinheiro público. Ajudem-nos, por favor.
Akino Maringá, colaborador

Somente hoje foram publicadas no Órgão Oficial do Município as nomeações das novas secretárias de Cultura, Olga Agulhon, e da Mulher, Gaetana Caporusso. Elas tomaram posse seis dias atrás. Os decretos de nomeação têm data do dia 9, quando aconteceu a posse no Teatro Calil Haddad, e ambos trazem no segundo parágrafo a expressão, mera letra morta, “este decreto entra em vigor na data de sua publicação”. O OOM tem data de ontem, 14 de janeiro de 2014.

A administração Pupin/Barros teria abortado o preenchimento dos dois escritórios de representação de Maringá em Brasília e Curitiba. Com uma estrutura invejável de cargos comissionados, os dois escritórios servirão, se preenchidos, para acomodar apaniguados políticos que, possivelmente, trabalhariam para as candidaturas a deputado do condomínio partidário. Uma avaliação feita esta semana decidiu que, por enquanto, os novos cabides de cargos comissionados não sairão do papel. Pode até ser que sejam extintos da nova estrutura administrativa, já que suas funções são as mesmas da Secretaria de Relações Interinstitucionais. Importantes para se chegar a esta avaliação foram as colocações feitas aqui neste modesto espaço por Akino Maringá, colaborador do blog, que motivou a reação de entidades como a Igreja Católica e a Acim.
Meu comentário (Akino): Esta postagem é uma repetição de uma feita pelo Rigon, em 12/1/13.
Akino Maringá, colaborador

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) está sendo convencido a divulgar uma nota, em nome da administração municipal, para se posicionar sobre a ação que o Ministério Público Estadual ajuizou há mais de uma semana contra três de seus auxiliares por estelionato. Pupin, que tem uma cópia completa da ação desde que ela foi protocolizada, teria topado divulgar a nota, que serviria para reafirmar sua convicção de inocência de seus auxiliares (Rene Pereira da Costa e Herculano Ferreira, do Controle Interno, e Zebrão, do seu gabinete). Herculano Ferreira, presidente do PSDC, é quem teria convencido o prefeito a colocar oficialmente a administração municipal na parada.

A saída de Miguel Grillo (PMDB) da administração Pupin, com a implantação da Ficha Limpa Municipal, é o maior lamento do fantoche de plantão. Grillo, tem condenação criminal em segundo grau, por envolvimento com a quadrilha que vendia CNHs na época em que era diretor do Detran, na gestão Requião, é hoje uma das principais peças da engrenagem do grupo político que está no poder há quase nove anos, em Maringá. Ex-candidato do PSB e ex-desafeto do mesmo grupo político, foi ele quem organizou todas as ações para evitar que a administração perdesse espaço nos conselhos municipais, em especial atuando nas conferências realizadas nas áreas da saúde e cultura, onde, agindo como um trator sob controle remoto, conseguiu o objetivo. O serviço resultou em denúncias de que populares que nada têm a ver com as áreas discutidas – porteiros e carroceiros, moradores do Conjunto Santa Felicidade, seriam alguns deles – ocuparam o espaço dos verdadeiros interessados. Abrir mão de um operacional tão dedicado não será fácil.

A propósito do protesto da área médica, verificada ontem em Maringá, não se ouviu um pio de discordância ao fato de o presidente da Sociedade Médica de Maringá, maior entidade corporativa da classe, também ocupar cargo de confiança há anos na administração municipal. Atualmente, Kemel Jorge Chammas é gerente de Urgência e Emergência (símbolo GAS), da Secretaria de Saúde. Sua gestão na SMM, iniciada em 2011, vai até 2014. Ele chegou a ser denunciado ao sindicato dos servidores porque atuava como médico pediatra em posto de saúde, mas como CC a lei permite. Mas, se é legal do ângulo público, ocupar um CC no poder público enquanto líder de entidade sofre restrições, veladas, do ponto de vista da categoria.

…sexo em filme das Brasileirinhas (dizem, mas nunca assisti). Nem os vereadores fazem questão de esconder que quem manda na administração municipal é Ricardo Barros. Neste caso da derrubada do veto, ontem, ele autorizou. Toda negociação anterior foi com ele, inicialmente tendo como interlocutor Schiavone, depois Leopoldo. Ricardo pode ser considerado um super, super. É secretário, deputado federal, secretário, prefeito, empresário, irmão, filho. O cara exerce várias atividades ao mesmo tempo. Vergonhoso para um empresário de sucesso fazer o papel que Pupin está fazendo. Se eu fosse ele, que sabe que vai perder o cargo, batia na mesa e assumia o papel de prefeito. Acho que poderia fazer um estrago. Mas… ‘Kedê a coragem’?! Quem sabe, se num milagre de uma improvável vitória do TSE isto possa acontecer.
Akino Maringá, colaborador

O prefeito Luiz Aguiar (MD), de Sarandi, divulgou nota informando que continua despachando e cumprindo a agenda normalmente e que a decisão do Tribunal de Justiça do Paraná, reafirmando prazo máximo de seis meses para o afastamento de Carlos Alberto de Paula (PDT) da chefia do Executivo, “em nada mudou o funcionamento da administração, que segue rigorosamente sua programação de trabalho”. Aproveitou para comunicar que nenhum membro do funcionalismo público tem autorização para falar em nome da administração. Ele referia-se ao novo diretor do Departamento de Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde, André Celestino Luis Jardim, que divulgou a notícia sobre De Paula em seu blog na manhã de hoje. A nota diz que “quaquer informação a respeito deste caso ou qualquer outro relacionado à administração será feito de maneira oficial por meio da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Sarandi”.

Enquanto JK se propôs a fazer 50 anos em cinco, Ricardo Barros quer fazer quatro anos em cinco meses. A ordem é não despediçar nada que possa dar lucro, a partir da administração Pupin.

A Prefeitura de Maringá marcou para o dia 5 de junho a alienação de imóveis localizados no Conjunto Maurílio Correia Pinho, e o dinheiro do leilão irá para o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social. Logo depois das eleições de 2012, a prefeitura realizou leilão semelhante, que ofereceu lotes em condições facilitadas, adquiridas por parentes do ex-prefeito Silvio Barros II (PP). O fato consolida a impressão de que é a questão moral que diferencia os últimos anos da administração pública municipal das anteriores. Ou alguém imaginaria um homem da estirpe de um João Paulino Vieira Filho permitindo que seus familiares participassem de uma alienação de imóveis públicos?

A Prefeitura de Ivatuba promoveu um super-arrastão contra a dengue na manhã de hoje, informa o blog Ivatuba em Foco. Participaram cerca de 80 funcionários de vários setores da administração. Foram vistoriados terrenos baldios e casa por casa a procura de possíveis criadouros e focos de larvas da dengue. Foram retirados dos imóveis objetos como pneus, latas, baldes, potes plásticos e demais recipientes que podem acumular água e se tornar um criadouro do Aedes aegypti. Leia mais.