administração pupin

Akino

R$ 20 milhões anuais

Este é o valor aproximado que a administração Pupin/Barros desperdiça para manutenção de secretarias e comissionados ociosos e desnecessários. Leiam,amanhã, como o problema pode ser solucionado. Já imaginaram R$ 80 milhões a mais em quatro anos de mandato, sendo aplicados em saúde, educação, com valorização do servidor de carreira? Pense nisso, dona Luíza.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Pupin veta projeto de sua própria autoria


Na última terça-feira, o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), enviou mensagem à câmara municipal vetando totalmente a lei complementar n° 956/2013, que regulamenta a incidência do ISSQN sobre os serviços de administração de vales alimentação e/ou refeição prestados pelas administradoras de cartões de crédito. O projeto, de autoria do Executivo, havia sido enviado no início de setembro ao Legislativo e aprovado pelos vereadores no mês passado. É a primeira vez que se tem notícia de um prefeito que apõe veto a um projeto de sua própria iniciativa. De acordo com a mensagem, o veto deve-se a um “equívoco na formulação da redação do artigo 1°”. “Isto porque, tal redação implicaria em desvirtuar o objetivo da lei em comento, qual seja, permitir ao contribuinte deduzir valores referentes à custeamento de alimentação que não traduzem em prestação de serviços”, justifica.

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Uma rifa do barulho

rifaUm dos primeiros desafios de Carlos Roberto Pupin (PP) na fase pós-TSE será colocar paz entre seus auxiliares. O tempo fechou há alguns dias entre o secretário de Controle Interno, Rene Pereira da Costa (PHS), e o assessor do Gabinete do Prefeito Zebrão (PP), por causa da rifa de um Fluence, uma motocicleta e três televisores 32 polegadas. A rifa teria sido ideia de alguém da administração Pupin/Barros para ajudar o Metropolitano (que receberia cerca de R$ 80 mil), que passou para a Primeira Divisão e ainda tem algumas dívidas para acertar. Herculano Ferreira, presidente do PSDC e CC do Controle Interno, conseguiu uma entidade, que receberia percentual mínimo, para dar conotação beneficente ao jogo. Concorrem aos prêmios mil cartelas com 98 números, a R$ 300,00. Zebrão teria solicitado um adiantamento de R$ 30 mil, o que gerou a encrenca – e fez o Metropolitano sair da parada. A encrenca foi tão barulhenta que no dia seguinte a diretoria do clube fez publicar uma nota dizendo que vigaristas estavam usando o nome do time para vender números de rifa.
Mesmo com o Metropolitano fora do sorteio, números da rifa têm sido vendidos em pontos da cidade e por vendedores ambulantes como sendo para ajudar o time do Zebrão. Grandes corporações, como Cocamar e Cesumar, por exemplo, procuradas para comprar a rifa, confirmaram com a diretoria do clube que o time de futebol não tem nada a ver com a promoção. Ainda não se sabe com quem ficará o dinheiro que deveria inicialmente ir para o Metropolitano.