adulteração

Midia

PT ajudou a alterar relatório de CPI para livrar vice da Caixa

De Hugo Marques, em reportagem exclusiva na revista Veja desta semana:

Um dos acusados de envolvimento com a organização criminosa que desviava recursos públicos na liberação de empréstimos do FI-FGTS, segundo a investigação da Polícia Federal, era o vice-presidente de Gestão de Ativos e Terceiros da Caixa, Marcos Roberto Vasconcelos [professor da Universidade Estadual de Maringá]. Continue lendo ›

Justiça

Juiz nega recurso a envolvidos com adulteração de oxigênio

cilindros

Os comerciantes Sergio Vicente Guerra e Nivaldo José Guerra, que estavam entre as sete pessoas presas no final de novembro passado pela Operação Cilindros, perderam recurso no Tribunal de Justiça do Paraná e permanecerão cumprindo medidas cautelares, como o recolhimento noturno. Eles também devem pagar R$ 15 mil como fiança, estabelecida pelo juízo da 3ª Vara Criminal de Maringá.
A decisão sobre habeas corpus foi tomada na sexta-feira pelo juiz substituto Marcel Guimarães Rotoli de Macedo, e publicada ontem.Continue lendo ›

Geral

Juiz acata denúncia contra donos da Arildo Veículos

A 1ª Vara Criminal da comarca acatou denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Maringá contra os sócios da Arildo Veículos por crimes de adulteração de velocímetro, estelionato e publicidade enganosa. A Justiça proibiu os denunciados de realizarem adulterações de quilometragens dos veículos, além de determinar a proibição de venda ou aluguel de qualquer automóvel adulterado (batido/reformado), sem a comunicação prévia dessa condição ao consumidor. As investigações tiveram início em junho do ano passado. O Gaeco aponta que os denunciados adulteravam os velocímetros dos automóveis destinados à locação e venda, com o objetivo de atribuir aos automóveis a aparência de veículos seminovos, ludibriando a boa-fé dos consumidores. Os consumidores eram enganados com relação aos veículos sinistrados que, depois de reformados e recuperados, eram vendidos como seminovos, prática conhecida popularmente como “tombo do velocímetro”. Veículos batidos, com riscos na lataria, e até capotados, entre outras avarias, passavam por consertos superficiais e eram em seguida colocados à venda pelos denunciados. As penas previstas são de 3 a 6 anos (por adulteração de velocímetro), de 1 a 5 anos (estelionato) e de 2 a 5 anos (propaganda enganosa).