agencia maringaense de regulação

Opinião

Manutenção da AMR é um escândalo, Pupin

AMR

No começo de setembro fizemos esta postagem. onde questionamos para que serve a AMR – Agência Maringaense de Regulação-
Em resumo: Pois agora conta com um superintendente – Adolfo Cochia Junior – e um diretor-geral, Rogério Malheiros Guedes, custando aos contribuintes maringaenses entre salários e encargos algo em torno de R$ 25.500,00 mensais, ou R$ 306.000,00, no ano, ou ainda, se continuar na próxima gestão, em 4 anos R$ 1.224.000,00, aproximadamente, só em salários para os dois servidores. É um absurdo administrativo. Continue lendo ›

Opinião

Para que serve a Agência Maringaense de Regulação?

AMR

Na crise da água, em janeiro deste ano, descobrimos que tanto ela como a Secretaria de Saneamento Básico, não serve para nada. Na época, pelo menos a AMR, não tinha custo, pois o cargo de superintendente era acumulado por Manzato, sem remuneração.
Pois agora conta com um superintendente – Adolfo Cochia Junior – e um diretor geral, Rogério Malheiros Guedes, custando aos contribuintes maringaenses entre salários e encargos algo em torno de R$ 25.500,00 mensais, ou R$ 306.000,00, no ano, ou ainda, se continuar na próxima gestão, em 4 anos R$ 1.224.000,00, aproximadamente, só em salários para os dois servidores.Continue lendo ›

Akino

AMR ainda não fechou balancete de dezembro 2015

Estranho, muito estranho que, passados 38 dias a AMR – Agência Maringaense de Regulação – ainda não tenha publicado o balancete de dezembro de 2015, e consequentemente fechado o ano. Quem sabe o secretário de Controle Interno, Roderlei Mazurek, e os servidores Marcos Carmona Rodrigues, tesoureiro, e Marcos Donizete Toppa, gerente de Finanças, além de Luiz Carlos Manzato, superintendente, possam nos ajudar.
A propósito, estranhei também os cargos de tesoureiro e gerente de Finanças numa estrutura sem servidores, pois consta, no cadastro de funcionários, apenas Manzato. Vejam aqui.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Queremos entender a AMR

grafico

Pelos dados disponíveis no Portal da Transparência a Agência Maringaense de Regulação consumiu em 2014 R$ 266.528,47, sendo R$ R$ 145.348,40 com pessoal e R$ 121.248,39, com outras despesas (não discriminadas). Já em 2015, os dados disponíveis até novembro, registram um gasto de R$ 130.321,22, sendo R$ 37.371,62, com pessoal e R$ 92.949,60 com outras despesas não discriminadas. Já o orçamento para 2016 (ano eleitoral) prevê um gasto de R$ 572.322,00, sendo R$ 426.642,00, com pessoal e R$ 140.680,00, com outras despesas.Continue lendo ›

Akino

Para que serve a AMR?

Vejam as atribuições da Agência Maringaense de Regulação, órgão criado no final de 2012, ainda na gestão Barros/Pupin, cujo orçamento para 2016 é de R$ 572.322,00: regular, controlar e fiscalizar os serviços de saneamento básico concedidos, autorizados ou operados diretamente pelo poder público municipal; estabelecer padrões e normas para a adequada prestação de serviços e para a satisfação dos usuários; garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas; Continue lendo ›

Geral

E a AMR? O que faz?

Nas redes sociais, maringaenses estão sendo chamados a forçar a memória e lembrar o que significa AMR.
Trata-se da Agência Maringaense de Regulação, autarquia municipal criada na gestão Silvio Barros II (PHS), que, com recorda o servidor público Adriano Prado Marquioto, “deveria fiscalizar o contrato de concessão da Sanepar, porém até hoje só serviu de cabide de emprego para chegados políticos do mesmo”.Continue lendo ›

Justiça

Sanepar: Maringá tem nova derrota no TJ

A desembargadora Regina Afonso Portes, do Tribunal de Justiça do Paraná, negou liminar em agravo de instrumento ajuizado pelo município de Maringá contra decisão proferida em ação civil pública movida pelo Ministério Público contra termo aditivo, na gestão Said Ferreira, que prorrogou contrato de concessão dos serviços de água e esgoto para a Sanepar. Em primeira instância foi concedida a antecipação de tutela, anulando o termo aditivo, que prorrogou a concessão até 2040; a decisão singular está suspensa desde 2010 pelo TJ. A administração chegou a criar a Agência Maringaense de Regulação e o Colegiado Municipal de Saneamento, atendendo legislação federal, e busca que a AMR tenha competência e legitimidade da AMR para tarifar o serviço de saneamento, o que também foi negado liminarmente pelo tribunal. Agora, o município buscava afastar o Instituto das Águas e o Estado do Paraná do polo passivo da lide, alegando que a presença das duas partes causaria uma demora excessiva no processo, mas o pedido foi novamente recusado no último dia 28 pela desembargadora, de acordo com decisão publicada esta semana.