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OAB protesta contra ‘constrangimento’ no Fórum de Maringá

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O presidente da OAB de Maringá, Airton Molina, em ofício enviado à direção do Fórum, depois de dois incidentes envolvendo advogados na porta giratória com detector de metais, protestando contra o que considera uma medida “extremamente exagerada, porque não guarda o tratamento honroso que nossa classe merece”. O advogado Almeri Pedro de Carvalho chegou a ser preso, na quarta-feira, e ontem o advogado Dirceu Bernardi Jr realizou um protesto solitário (foto) quando a porta travou. No Fórum de Maringá, juízes e promotores entram por portas laterais às giratórias. Leia mais. Foto Andye Iore.

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OAB Maringá terá Centro de Convivência e Saúde

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O presidente da OAB Paraná, Juliano Breda, o vice-presidente Cássio Telles, o presidente da OAB Maringá, Airton Molina, e o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados, José Augusto Araújo de Noronha, se reuniram na última terça-feira na sede da Seccional, em Curitiba, para tratar do projeto arquitetônico do Centro de Convivência e Saúde da subseção. O terreno onde será construído o espaço foi adquirido em 2013, pela CAA-PR. A área para a construção da estrutura é de 20.700m². O espaço será autossustentável, com conceitos de bem-estar e qualidade de vida, além de locais próprios para a prática de esporte e lazer, que estarão à disposição de todos os advogados do estado. O objetivo da OAB Paraná e da CAA/PR é inaugurar o Centro de Convivência da OAB Maringá ainda nesta gestão.

Maringá

Presidente da OAB critica juiz substituto

Airton Molina, de Marialva, presidente da subseção da OAB em Maringá, usou o Facebook para criticar a decisão de um juiz da comarca, que, segundo ele, afrontou a dignidade da advocacia. Ele não cita o nome do juiz substituto da 2ª Vara Cível de Maringá (Artur Cesar Rocha Gazela Junior), mas diz que “com base em princípios constitucionais mal interpretados por ele e acobertado pela sua toga, lança-se à condição de um verdadeiro agente fazendário, porém sem o respeito devido. Para determinar que o alvará relativo aos honorários só poderá ser pago pelo banco com a dedução do Imposto de Renda, argumenta o infeliz magistrado com letras de destaque, que isso facilitará a “evasão fiscal”, como se os advogados brasileiros fossem sonegadores.Continue lendo ›