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Cidades

Liminar barra instalação do Angeloni

O juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública de Londrina, Marcos José Vieira, acatou pedido feito em ação popular e concedeu liminar impedindo a prefeitura de emitir autorização para que a Rede Angeloni instale um hipermercado em terreno localizado na Gleba Palhano (zona sul). A informação é de Guilherme Batista, d´O Bonde. Atualmente, o alvará tramita na Secretaria Municipal de Obras. O projeto de lei, que prevê a doação do referido terreno à Angeloni, foi aprovado e sancionado pela câmara no final de maio. A iniciativa gerou polêmica. Moradores da Gleba Palhano foram até o Legislativo protestar. Eles alegaram, na época, que a implantação do empreendimento pode aumentar o fluxo de veículos pesados na rua Ulrico Zuinglio.

Geral

Falou a verdade e perdeu o emprego

A 2ª Turma do TST condenou em R$ 25 mil a empresa de supermercados A.Angeloni e Cia Ltda. – supermercado que está se instalando em Maringá – por demitir uma trabalhadora que depôs na Justiça contra a empregadora. A indenização por danos morais fora arbitrada em R$ 50 mil pelo TRT da 12ª Região (SC), mas considerada excessiva para a maioria dos ministros do colegiado. Após ser demitida da rede Angeloni, a trabalhadora ajuizou reclamação perante a 6ª Vara do Trabalho de Florianópolis (SC), sustentando que sua dispensa teve como real motivo o fato de ter comparecido em juízo para depor em ação trabalhista ajuizada por um colega contra a empresa em que trabalhavam. Leia mais.

Bronca

Obra de hipermercado incomoda vizinhança

Rua Bernardino de Campos
Leitora reclama do mau começo do Hipermercado Angeloni, que está se instalando em Maringá. Os caminhões (enormes com peças pré-fabricadas gigantes) ficam estacionados nas ruas ao redor por três dias ou mais, atrapalhando o trânsito de ruas que são de mão dupla, os motoristas ficam acampados em frente às residências e usam a rua como banheiro. Lembra que seria necessário um relatório de impacto de vizinhança antes da autorização à obra, ou que alguma coisa fosse feita para reduzir o incômodo provocado, já que ela tentou junto aos responsáveis pela obra e com a Cassol, que fornece o material, e nada foi feito. Agora, é aguardar a prefeitura fazer a sua parte.