arildo veículos

Justiça

Lugar incerto e não sabido

A Vara Criminal e Anexos de Nova Esperança publicou ontem edital de intimação (prazo de 15 dias), a propósito de procedimento investigatório do Ministério Público em que figuram Antonio Marcos de Souza Santos como investigado e a Arildo Veículos Ltda. como vítima. Os autos foram arquivados e o edital foi publicado oficialmente porque investigado e vítima “encontram-se atualmente em lugar incerto e não sabido”.

Geral

O fim da revenda

Arildo Veículos

A Arildo Veículos Ltda. anuncia oficialmente no próximo domingo que, por conta do cenário econômico, está abrindo mão de atuar no segmento de automóveis seminovos e priorizando o ramo de transporte de cargos e locação de automóveis e caminhões. Em comunicado a clientes, fornecedores, amigos e parceiros, a empresa deixa a área de revenda depois de 15 anos. O grupo possui quatro endereços na cidade, sendo um de transporte, outro de revenda e dois de locação.
Há dois anos, o Gaeco denunciou seus proprietários por fraude (aqui).

Akino

Procurador jurídico da SBMG é advogado da Arildo?

Vejam esta notícia [intitulada “92 veículos de locadora são apreendidos na UFN3; dívida soma R$ 1 milhão”, do site Três Lagoas, Mato Grosso do Sul]. Eis um trecho: “Por volta das 15h30, dois oficiais de Justiça da Comarca de Três Lagoas se dirigiram até o canteiro de obras da UFN3 acompanhados do advogado da Empresa, o dr. Waldemar de Moura Júnior. O objetivo da Arildo Rent A Car é cumprir o mais breve possível os mandados de busca e apreensão para fazer a retirada dos 92 automóveis locados à empresa.
Meu comentário (Akino): Seria o dr. Waldemar de Moura Junior, a mesma pessoa que diretor jurídico da SBMG, desde 7 de outubro de 2008, recebendo R$ 4.188,20? Se for, pode continuar advogando? Qual o horário de expediente na SBMG?
PS: Quem são os sócios da Arildo?
Akino Maringá,colaborador

Geral

Juiz acata denúncia contra donos da Arildo Veículos

A 1ª Vara Criminal da comarca acatou denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Maringá contra os sócios da Arildo Veículos por crimes de adulteração de velocímetro, estelionato e publicidade enganosa. A Justiça proibiu os denunciados de realizarem adulterações de quilometragens dos veículos, além de determinar a proibição de venda ou aluguel de qualquer automóvel adulterado (batido/reformado), sem a comunicação prévia dessa condição ao consumidor. As investigações tiveram início em junho do ano passado. O Gaeco aponta que os denunciados adulteravam os velocímetros dos automóveis destinados à locação e venda, com o objetivo de atribuir aos automóveis a aparência de veículos seminovos, ludibriando a boa-fé dos consumidores. Os consumidores eram enganados com relação aos veículos sinistrados que, depois de reformados e recuperados, eram vendidos como seminovos, prática conhecida popularmente como “tombo do velocímetro”. Veículos batidos, com riscos na lataria, e até capotados, entre outras avarias, passavam por consertos superficiais e eram em seguida colocados à venda pelos denunciados. As penas previstas são de 3 a 6 anos (por adulteração de velocímetro), de 1 a 5 anos (estelionato) e de 2 a 5 anos (propaganda enganosa).

Geral

Gaeco denuncia a Arildo Veículos

arildo2
Matéria disponibilizada ontem à tarde pelo site do Ministério Público e que está nos jornais de hoje informa que o Gaeco de Maringá ofereceu denúncia à justiça, ontem, contra os sócios da Arildo Veículos, que fica na rua Fernão Dias com avenida Paraná. A empresa há anos se destaca com uma forte campanha de mídia (a atriz Helen Gazarolli é sua garota-propaganda); nos bastidores, correm que pertenceria a um político de Maringá. A empresa está em nome de Arildo Aparecido de Souza, Ester Alves Bueno de Souza – sócios da Arildo Veículos Ltda. (loja de vendas) e Ester Alves Bueno e Cia Ltda. (revenda). Eles foram denunciados à 1ª Vara Criminal pela prática dos crimes de adulteração de velocímetro, estelionato e publicidade enganosa, e contra Éder Campinha, proprietário da empresa Rey das Chaves, pela prática dos crimes de adulteração de velocímetro em coautoria e continuidade delitiva com os outros dois denunciados. As investigações tiveram início em junho do ano passado. O Gaeco aponta que os denunciados adulteravam os velocímetros dos automóveis destinados à locação e venda, com o objetivo de atribuir aos automóveis a aparência de veículos seminovos, ludibriando a boa-fé dos consumidores. Leia mais.