Os ventos do final de semana ocasionaram alguns estragos com a derrubada de árvores no Bosque dos Pioneiros, na altura do Colégio Marista, em Maringá. As árvores caídas atravessam a pista de “cooper”, impedindo os usuários de realizarem as suas caminhadas. Espera-se que a prefeitura retire o quanto antes o bloqueio.
Foto e texto: Edmundo Albuquerque
Hoje faz dez dias que algumas árvores caíram com o vento na rua Rubelita, Jardim Santa Helena, em Maringá. Todas foram devidamente removidas pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, mas duas foram premiadas (uma defronte a casa onde moro e a de meu vizinho) e continuam na calçada. E olha que dizem que a Semusp tem direção dupla…
Leitor envia as fotos e reclama que a árvore esta caída ali, no meio do passeio público, desde a última segunda-feira. “Será que a prefeitura está com muito serviço?”, pergunta. Fica na rua Campos Sales, perto da Visconde de Nassau, Zona 7, em Maringá.
Uma árvore partiu-se ao meio, na praça Pioneiro Jacinto F. Branco, na confluência da avenida Mandacaru com Alziro Zarur, em Maringá. Agora à tarde servidores da Semusp iniciam a retirada da árvore, que interrompeu parte da milionária ciclovia da Mandacaru. Aqui, em melhor resolução.
Leitor observa que na avenida Brasil com a avenida Herval, em Maringá, existe uma loja que adotou uma árvore e sugere que nossos representantes poderiam criar um projeto para que cada lojista da nossa cidade fizesse o mesmo. “O centro da nossa cidade está ficando muito feio, sujo, sem cuidado, as calçadas são mal cuidadas”, reclama.
A questão esbarra em uma regra legal: é proibido cercar a árvore, pois delimita, sem padrão, a área permeável, por mais bonito que seja o cerco. O correto seria a prefeitura aplicar a atual legislação, o que, politicamente, é inviável – principalmente em ano eleitoral. Apesar disso, ou por causa disso, que tem uma árvore defronte sua casa ou seu comércio deveria cuidar bem dela.
De novo, a natureza volta a contestar o prefeito especialista e o ex-deputado: uma grande árvore nasceu no alto de um dos viadutos do Contorno Norte, em Maringá. Infelizmente, por falta de ângulo (e medo de cair do fotógrafo), não dá para mostrar, mas a árvore nasce de dentro do concreto.
Leitor envia foto de um flamboyant morto na avenida Alexandre Rasgulaeff, em frente ao Corpo de Bombeiros. A casca está se soltando com o calor dando a impressão de que a qualquer hora a árvore cai. Aqui, em melhor resolução.
Na rua Rubelita, no Jardim Santa Helena, em Maringá, a árvore avança sobre a via. Foto de Jeferson Rodrigues. Aqui, em melhor resolução.
A cena chama a atenção de quem passa pela creche da Escola Estadual José Gerardo Braga, entre as ruas Antonio Scramim e a Caramuru, no início do Maringá Velho. Uma árvore caiu e destruiu um brinquedo do playground, e quase pegou em outro. “E se não estivéssemos de férias? E se seu filho estivesse aqui?”, pergunta quem tirou a fotografia. Aqui, em melhor resolução.
Rua São José João, Zona 7, em Maringá. Foto de Tabajara Marques. Não é Photoshop. Aqui, em melhor resolução.