Ausências

No evento de hoje, no Contorno Sul, houve quem estranhasse as ausências dos deputados estaduais Dr. Batista (PMN) e Delegado Jacovós (PSD). De Maringá, apareceram o Soldado Adriano (PV) e Do Carmo (PSL).Continue lendo ›
No evento de hoje, no Contorno Sul, houve quem estranhasse as ausências dos deputados estaduais Dr. Batista (PMN) e Delegado Jacovós (PSD). De Maringá, apareceram o Soldado Adriano (PV) e Do Carmo (PSL).Continue lendo ›
A bancada do Paraná faltou mais de 1.100 vezes no Congresso Nacional, entre 2015 e 2018, mas, apesar do elevado número de ausências, oito parlamentares do estado estão entre os 100 melhores do Brasil. Entre eles, um maringaense: Luiz Nishimori (PR).Continue lendo ›
O presidente do Tribunal de Contas do Paraná, o maringaense Ivan Lelis Bonilha, lamentou a ausência do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e do secretário de Planejamento de Beto Richa (PSDB), Silvio Barros II (sem partido), ao discursar no 3º Fórum de Licitações, que reuniu cerca de 759 participantes no Teatro Calil Haddad.
Os dois não apareceram talvez por causa do tema do discurso do próprio Bonilha, que ressaltou a importância de o agente público adquirir bens e serviços pelo menor preço e maior qualidade, sempre por meio de processos licitatórios – coisa que Silvio II e Pupin não têm lá em muita conta.Continue lendo ›
Houve vaia quando anunciou-se no debate da UEL que o governador Beto Richa (PSDB) não compareceria. Também Geonísio Marinho (PRTB) e o senador Roberto Requião (PMDB) não apareceram. Gleisi Hoffmann (PT) lamentou a “falta de coragem” dos ausentes. Por falar em ausência, e a Dilma, hein?! (leia aqui).
… do ministro Henrique Neves, que durante toda a sessão jurisdicional do TSE, nesta quinta-feira, foi substituído pelo ministro Admar Gonzaga. Logo após o encerramento, Neves foi chamado a participar da sessão administrativa. O que teria acontecido? Será que o ministro se sentiu pressionado, pois, para manter a coerência com o que disse no caso Simões, após nossas ponderações, teria que votar contra Pupin? Nas contas dos partidários Barros/Pupin era voto certo. Estranha, ainda, a ausência da ministra Cármen Lúcia, que a meu ver, por coerência, por ter participando da elaboração da Resolução 23.373, e não só por isso, porque é uma das melhores, mais competentes, acima de qualquer suspeita, magistradas, deve votar mantendo a decisão do TRE-PR, mas poderia causar um mal estar entre os ministros comprometidos com a liberação do registro da candidatura, flagrantemente ilegal de Pupin.
Akino Maringá, colaborador