barro

Bronca

Na frente da garagem

Uma equipe terceirizada da Sanepar, reclama leitor, “descobre um vazamento na rede de água na rua Leticia Molinari, que passa na frente da casa do vizinho, resolve o problema do vazamento, mas deixam essa quantidade de barro na entrada da sua garagem e vão embora de fininho. Pagamos altas taxas para isso?”.Continue lendo ›

Bronca

Passeio público

residência

Leitor atenta para a reforma da antiga residência da casa de dom Jaime Luiz Coelho, na praça Pio XII, que está há mais de um mês sem calçada e um puro barro, obrigando quem quer ir a missa ou ir no Bosque das Grevíleas andar na rua, competindo com os carros. Senhoras idosas e crianças se arriscam. “Onde está dom Anuar que sempre é defensor de causas maringaenses mas não olha para si? Ser exemplo para servir de exemplo? Dom Jaime deve estar se revirando no céu”, acrescenta.

Má-ringá

Criatividade maringaense

tabajara
Na avenida Brasil da Maringá que já foi bem cuidada os contribuintes, que não são consultados para nada mas sustentam com seu IPTU salgado uma caterva de cargos comissionados, têm que improvisar para transpor a via central da cidade. Segundo Tabajara Marques, é o jeitinho brasileiro de não pisar no barro. Mais fotos aqui.

Geral

É torcer para o MP entrar no caso

O que fazer contra gosto e cheiro ruins na água da Sanepar em Maringá? O governo elogia a turma, como se vê em release publicado hoje pela Agência Estadual de Notícias. A população fica com o prejuízo mas tem gente que vai além e espera que o Ministério Público Estadual abra uma investigação por conta própria para apurar o que realmente aconteceu, sob pena de se penalizar o mais fraco. É que a Sanepar anunciou que pediu ao Instituto Ambiental do Paraná (rs) que investigue o que aconteceu, como se a empresa não pudesse ter nenhuma culpa no episódio. Se o MP entrar na parada pode colocar a companhia entre os suspeitos, como acreditam alguns que conhecem como funciona a coisa.

Bronca

Limpando o chão da sala de aula

O caso, garante leitor, teria acontecido na última sexta-feira na Escola Municipal João Batista Sanches, no Jardim São Silvestre, em Maringá. Uma garotinha chegou à aula com os pés sujos de barro, pois no caminho de casa até a escola há um trecho de terra, que molhou com a chuva. Acabou sujando a sala. A professora fez a aluna, de presumíveis 8 anos, limpar o chão com papel higiênico. “Onde estamos?”, questiona.