barros

Blog

Mera coincidência

Ademar de Barros

Qualquer semelhança entre a lembrança histórica com a realidade de uma cidade do noroeste do Paraná, onde um político tem relações de grande interesse imobiliário com empreiteiras poderosas, é mera coincidência.

Akino

Maringá deve, ou é credora dos Barros?

Vejam que comentário de um leitor que se identificou como Osmar, em uma postagem que li em um blog, sobre a proposta de corte de Bolsa Família, pelo relator Ricardo Barros: ‘Tem gente por aí que chama ele de leitão vesgo e outros adjetivos. Mas é fato. Ricardo Barros é estrategista, e é bom no que faz. Maringá é pujante, próspera e moderna graças aos Barros. Tem que tirar o chapéu para Sílvio e Ricardo. O MP infelizmente atrapalha sempre!’ (sic)
Meu comentário (Akino): Penso que Maringá nada deve aos Barros, pelo contrário, Ricardo e família devem a Maringá, principalmente graças ao povo menos esclarecido e alguns espertos da elite, muito em prestígio e dinheiro. Maringá vai bem, com sem e apesar dos Barros. Continue lendo ›

Política

PDT adesista

O vereador Luizinho Gari vai acabar dando a volta por cima no PDT. Apesar de sua intensa rejeição, ele pode emplacar seu candidato a prefeito em 2016. Depois de recusar alguns dos 515 cargos comissionados bancados pelo IPTU do maringaense e até uma secretaria, a maioria da direção pedetista aceitaria de bom grado apoiar o candidato de Ricardo Barros (PP), considerado um dos autores das maiores perfídias contra o presidente estadual do partido, o ex-senador Osmar Dias (o outro está no Executivo). Em 2012 o PDT apoiou Enio Verri, do PT.
A turma pró-Barros/CC quer anunciar o apoio já no próximo dia 25, durante o encontro regional. O consentimento de Osmar Dias arrepi

Política

Família da moda

Em matéria publicada hoje no jornal Metro, o jornalista Thiago Machado refere-se à deputada estadual eleita Maria Victória (PP) como sendo nascida em Curitiba. Na verdade, ela nasceu em Maringá e tem domicílio eleitoral em Curitiba. Na reportagem ela disse que vai representar 55 municípios e que se orgulha de ter feito a campanha sem “usar o sobrenome nem do meu pai, nem da minha mãe”. Todos os muitos carros de som que circularam pela região (e a campanha não foi franciscana), além de panfletos e todo material de campanha, enfatizavam justamente os nomes dos pais, visto a ausência de bagagem política.
A matéria aproveita para frisar que a mãe, erroneamente grafada Borguetti (é Borghetti), será somente vice e não assumirá nenhum outro cargo no governo.

Blog

Alívio momentâneo

Ao desconsiderar as escutas telefônicas feitas pelo Gaeco e que resultaram em seis prisões por fraude em licitação, entre elas a do empresário Edenilso Rossi, que era para ser candidato a deputado federal nestas eleições, o Tribunal de Justiça do Paraná provocou um grande alívio na família Barros e em pelo menos dois secretários da administração Carlos Roberto Pupin (PP). Entre o material gravado estariam conversas envolvendo Ricardo Barros (PP), marido da vice do governador Beto Richa (PSDB), e seu irmão mais velho, além de secretários, que teriam que cumprir determinações ilegais emanadas da família. Mais uma vez a conspiração é em favor da turma. Restará ao Ministério Público recorrer e reverter a situação, como ocorreu no início do ano com as gravações da Operação Galho Seco, que, por sinal, até agora não voltaram à primeira instância. É a Justiça brasileira…

Blog

O sabadão promete

Protesto na Brasil, em Maringá
Numa roda de café, nesta manhã, um empresário da avenida Brasil apostou se o prefeito Pupin (PP) terá coragem de andar na principal via da região central, neste sábado, com o governador Beto Richa (PSDB), que estará aqui em campanha. “Quero ver ele ter coragem de entrar na minha loja. Vai ouvir muito. Ele e a família Barros”, disse.
(Para ilustrar a postagem, um dos vários protestos feitos na avenida Brasil ao longo dos últimos meses)

Blog

Corrimão do sucesso

caiana
O trabalho de liderança do vereador Chico Caiana (PTB), que não perde uma oportunidade para bajular os fratelli Barros e o prefeito Carlos Roberto Pupin em todas as sessões da Câmara de Maringá, tem rendido bons frutos. No Conjunto Requião o vereador anda de carrinho velho; na câmara, tem uma S-10 guardada na sua garagem.

Política

A hora dos ex-aliados

Tudo indica que os fratelli Barros entraram na relação de desafetos políticos do Palácio Iguaçu. Tanto que a mídia aliada, que destaca os acertos do governador Beto Richa e os desacertos dos seus adversários, passou a incluir notícias sobre os processos do irmão mais velho, o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), ficha suja com efeitos temporariamente suspensos, colecionador de condenações por improbidade administrativa, e do uso político da Feabam para pressionar o governo estadual a dar R$ 750 mil mensais para o transporte coletivo de Maringá. Dizem que a munição contra os ex-aliados não vai acabar tão cedo.

Política

Tudo pelo poder

De Claudio Osti, de Londrina, em seu blog:
O paranaense está acostumado a falar sobre o coronelismo no Maranhão, nas Alagoas, Amazonas, etc. Mas é só dar uma olhada um pouco mais caprichada no Paraná e perceber que aqui também há resquícios deste modus operandi. Pois veja. Em Maringá o ex-deputado Ricardo Barros (PP) é candidato a deputado federal. O irmão dele, Silvio Barros II (PHS), que é ex-prefeito de Maringá já está se movimentando para as próximas eleições e tenta ser candidato ao governo. Já a mulher de Ricardo Barros, a deputada Cida Borghetti é dona do Pros; e a filha do casal, Vitória (PP) é candidata a deputada estadual. Ou seja, pelo poder, a família Barros ataca em todas as frentes possíveis.

Política

O PT não aprende mesmo

chioriCom a cidade vivendo uma epidemia, uma CPI da Dengue em andamento no Legislativo e com o descalabro no atendimento das unidades básicas de saúde de Maringá, o PT patrocinará a vinda do ministro da Saúde para elogiar a gestão do companheiro Carlos Roberto Pupin (PP). O ministro Ademar Arthur Chioro dos Reis (foto), sucessor de Alexandre Padilha, no olho do furacão por conta do doleiro Alberto Youssef e do londrinense André Vargas, estará em Maringá na próxima segunda-feira às 9h30, na Acim, para o lançamento do novo Portal de Saúde do município. O novo portal tem informações, serviços e atendimentos online. Inclui a ferramenta de consulta ao Cartão Saúde, que possibilita o acesso a resultados de exames, carteira de vacinação e histórico médico. É capaz que a visita faça parte da tentativa da senadora Gleisi Hoffmann para ter o apoio do grupo político de Ricardo Barros (PP).

Blog

“Coisa de gente grande”

Torre
(Corrigido) Ainda a respeito da Casa Alta, empreiteira de Curitiba que construirá duas creches em Maringá por mais de R$ 3 milhões, sem disputar licitação, leitor de boa memória lembra que a construtora, além da parceria com a Construtora G. Ferdinandi, em Santa Catarina, tem outro empreendimento com Gilmar Ferdinandi, sobrinho do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB) que passa dos R$ 170 milhões – e em Maringá. Trata-se das duas torres que surgirão no local da antiga Estação Rodoviária Municipal, no centro do centro da cidade, prédio histórico derrubado pelo ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), atendendo pedido do fratello Ricardo. “Coisa de gente grande”, bordou. Como costuma dizer Zé Beto, pode ser tudo, pode ser nada.
PS – Por sinal, a obra, que tem ainda a Willer Arquitetos Associados (dos donos da Casa Alta) junto, deveria ter sido iniciada este mês.

Bronca

Faltam honestidade, bons propósitos, vergonha na cara

maringa marO que a população de Maringá pode fazer quando vê uma administração fantoche, sem moto próprio, que em 2013 gastou R$ 30 mil por dia com propaganda, fazer de tudo para sepultar o esporte amador na cidade? Ir para as ruas, protestar nas redes sociais, talvez. Mas é preciso que de alguma forma se mostre a indignação, já que os encastelados no paço municipal e no escritório da avenida Prudente de Morais mostram-se surdos a outros interesses que não os próprios. Na Maringá dos sonhos não falta só o mar, faltam honestidade, bons propósitos, vergonha na cara.
A administração Ricardo Barros/Carlos Roberto Pupin tem dinheiro para propaganda, dinheiro para viagens internacionais (prefeito e secretários seguem agora para o Chile, vão ficar longe do barulho) e estimados R$ 6 milhões para agradar promotores de uma feira de aviação que, no estado mais rico do país, São Paulo, nunca havia recebido injeção de dinheiro público – mas dinheiro para o esporte, que promove o bem e afasta as pessoas do mau caminho, aqui não tem…

Akino

E eu acreditei!

Viva o GordoNos anos 70/80 havia um programa humorístico onde o personagem vivido pelo Jô Soares aparecia todo maltrapilho, e o amigo perguntava o que havia acontecido com ele, um empresario de sucesso estar naquela “pindaiba” (gíria da época) e ele contava, por exemplo, que o governo havia divulgado pelos meios de comunicação: “Plante que o governo garante” – e o personagem do Jô dizia: “E eu acreditei”. Pois comigo aconteceu na eleição de 2012. Enio Verri representava mudança, uma oportunidade de se por fim a oito anos de mandato de Ricardo Barros. Seria a oportunidade para a redenção da cidade. A eleição era favas contadas, Pupin estava inelegível, moleza, moleza. No TSE, sem problemas, Dias Tófolli ‘era nosso’, não tinha erro. E eu acreditei! Resultado: Dias Tóffoli ‘não era nosso’, Enio, não se mostrava interessado, e o acordo de Ricardo Barros com André Vargas e Paulo Bernardo parecia evidente. Eis que Enio solta uma nota desmentindo o acordo, dizendo que lutaria até o fim. E eu acreditei. Aconteceu julgamento e as surpresas de Laurita Vaz, Cármem Lúcia, e até de Henrique Neves, tido como voto contrário, mas foi o único voto certo, legal, os outros ministros votaram estranhamente, dizem que movidos por motivos, que não podemos provar. E eu acreditei que no TSE não tinha isso. E tem gente que acredita que as famílias Barros e Verri são adversárias, em Maringá. Desde 2008 tinha dúvidas, agora nenhuma. Com a palavra, Mário Verri. Gostaria de ouví-lo, sobre o assunto, nas próximas sessões da Câmara. Já estou achando que Ulisses é mais adversário de Ricardo Barros que V. Excia. Se bem que estou sabendo que o presidente tem frequentado muito o escritório da Prudente de Morais.
Akino Maringá, colaborador

Política

Gleisi, Barros e Verri no mesmo barco

PT-PP-PHS-Pros
A imagem, publicada no Blog do Esmael, vale mais que mil palavras. Os ex-adversários estão no mesmo barco. Esmael Morais acrescenta que, além de costurar a família Barros, na semana passada esteve com a família Belinati. “A busca do entendimento da família Barros com o PT de Gleisi foi testemunhada pelos deputados Enio Verri, presidente do partido no Paraná, e André Vargas, vice-presidente da Câmara e pré-candidato ao Senado. O encontro ocorreu no tradicional Hotel Deville”, informa. E uns trouxas duns eleitores de Maringá, entre os quais me incluo, acreditando que alguém um dia faria política séria e decente por aqui.

Esportes

Maringá não merecia isso

estadio
Nelson Barbosa Junior publicou em seu Facebook a foto da maravilha da engenharia da administração Pupin/Barros, a solução temporária encontrada para melhorar a iluminação do Estádio Willie Davids para o jogo de amanhã entre Maringá FC e Cianorte: postes ao lado da pista de atletismo. “O que acharam dessa alternativa? Vai atrapalhar a visão dos torcedores? Vai atrapalhar a visãao dos jogadores? O trabalho dos profissionais que lá estão? Alguém já viu algo assim? Ou vai melhorar por enquanto as condições de visibilidade para o público e de trabalho para jogadores e profissionais de imprensa?”, pergunta meu ex-editor de Esportes. Sinceramente, acho que chegaram no limite. Maringá não merecia isso.

Akino

Dia cheio para os Barros/Pupin

Além do julgamento, em pauta no TSE, outro processo que apura eventuais abusos de poder econômico e político, o de número 49133 – que tramita ainda em primeira instância -, tem movimentação hoje, com oitiva de testemunhas. Para se ter uma ideia da velocidade da tramitação, em dezembro foi marcada audiência para 14 de março e naquele dia remarcada para hoje.
Neste processo são réus Pupin e Ferdinandi. Lembram na gravação em que Ricardo aparece falando com Leopoldo sobre o interesse na licitação da publicidade? Depois confirmou à RPC? Pode redundar em problemas como a cassação do diploma e afetar Ricardo e Sílvio. Pelo andar da carruagem, até o final de 2016 será julgado.
Akino Maringá, colaborador

Bronca

Servidores efetivos versus comissionados

Leitor escreve para registrar sua indignação com a “vergonhosa lei” que aprovou os 515 CCs para que Ricardo Barros, Pupin & Cia. pudessem adquirir lideranças políticas da cidade. “Enquanto os CCs ganham em média acima de R$ 2.554,72, para atender balcão ou nada fazer, os servidores efetivos carregam os mesmos nos ombros, pois a maioria desses CCs é formada de incompetentes, parecendo baratas tontas a infestar o paço municipal; os servidores de carreira recebem vencimentos vergonhosos. Onde está o Plano de Carreira, Cargos e Salários?”. Ele conta que, na semana passada, durante reunião que contou com três secretários municipais, para discutir os artigos 9º e 10º da Lei Complementar que aprovou a nova estrutura administrativa do Executivo, que permite o servidor efetivo optar entre verba de representação (por exemplo CAS: R$ 2.554,72) ou função gratificada (FGC: R$ 528,12), o secretário Leopoldo Fiewski teria dito: Continue lendo ›

Akino

Já que a OAB não se manifesta…

…Vejam o comentário feito, assinado pelo advogado Airton Keiji Ueda, em postagem que afirmamos pagar o Imposto de Renda dos CCs que não trabalham: “A obrigação, pura e simples, é do Ministério Público Estadual. Não adianta reclamar para a Acim, OAB, igrejas e demais organizações, porque todas elas têm, entre seus membros, alguns que foram nomeados em cargos comissionados. Quanto ao imposto de renda, somos nós mesmos que pagamos, já que pagamos, com os impostos recolhidos, a remuneração dos cargos comissionados, e, apesar de descontado o IRPF na fonte, os mesmos poderão ser restituídos ao CCs, ou seja, são descontados mensalmente no exercício 2013 e restituídos (reembolsados) em 2014. Não queiram julgar a honestidade do Pupin, mas sim que o povo brasileiro no geral, quer uma “boquinha na teta” do Poder Público, independente de partido político. Alguns criticam abertamente um “setor” e defendendo outro, esperando, no futuro, uma vaguinha nesta “teta” do Poder Público. Já ouvi muito sobre isso: eu te apoio se for nomeado assessor ou tiver um CC, e, ainda arrumar “boquinha na teta” para os apaniguados. Esse é o jogo político atual e quem quer ganhar aceita a aposta.” (sic)Continue lendo ›

Akino

Aspone

Aprendi esta palavra em 1974. Para alguns, que não sabem, significa assessor de p* nenhuma. Analisando a estrutura de comissionados da adminstração Pupin/Barros (há quem diga que continua Barros/Pupin), notamos que existem muitos, mas muitos assessores I, II, III e IV sem definição do que fazem. Segundo a lei que criou tais cargos, no artigo 49, compete-lhes: assessor o titular do orgão…, na implementação de planos, projetos, e programas de sua área de atuação; acompanhar o titular, em reuniões administrativas, eventos e viagens oficiais; representar o titular o órgão em reuniões e eventos oficiais; manter contato com entidades político administrativas, representativas de classe e associações de de bairrros; acompanhar a implementação dos programas, projetos e atividades no âmbito do órgão a que esta vinculado.
Vamos ser sinceros: Na prática este pessoal não faz nada disso. Quantos são os assessores no Gapre? Vou repetir, o que escrevi em outras oportunidades: Isto é um crime o que se está fazendo com o dinheiro público.
PS: p* é expressão chula para designar o líquido seminal. Pô meu, entendeu!
Akino Maringá, colaborador

Blog

Para atender apoio político, uma secretaria pode virar três

Às vésperas de o TSE julgar o recurso contra o deferimento do registro da candidatura do vice-prefeito Carlos Roberto Pupin a administração municipal (leia-se Ricardo Barros) não manifesta nenhuma preocupação. Tanto que, na prefeitura, já estão trabalhando no desmembramento da Secretaria de Administração num eventual governo Pupin.
A Administração viraria três: Secretaria de Compras (Diretoria de Compras e Abastecimento, com toda a parte de patrimonio e licitação), Secretaria de Recursos Humanos (Departamento de Recursos Humanos e Saúde Ocupacional) e Secretaria de Defesa Social (Guarda Municipal). Em princípio, a tendência seria o encarecimento da máquina pública, pois o número de secretarias pode até dobrar para atender os compromissos de apoio assumidos com 18 partidos e outros cinco candidatos a prefeito.

Akino

Barros/Pupin até o fim dos tempos?

Se prevalecer a tese de Milton Ravagnani de que o cargo de vice não tem relação com o prefeito e Pupin não está inelegível, pode acontecer a seguinte situação: Silvio, depois de um breve descanso de quatro anos, voltaria a ser prefeito em 2016, com Pupin sendo seu vice. Em 2020 eles trocariam de posição e assim sucessivamente, por uns nove mandatos (36 anos), até chegarem à casa dos 90 anos de idade. Durante todo o tempo eles seriam prefeito e vice de direito e Ricardo de fato. Já velhinhos passariam o bastão para filhos e netos e assim as famílias Barros e Pupin administrariam Maringá até o fim dos tempos.Continue lendo ›

Akino

Um exemplo da “mudança”

A coligação de Pupin se chama “A mudança continua”. Que mudança? Em relação a que? Provavelmente, eles querem dizer, em relação às últimas administrações. Apresentamos um exemplo desta mudança: Jairo Gianoto implantou o passe do estudante e o município não pagava por isso. José Cláudio continuou não pagando, o custo era absorvido normalmente pela empresa. Em 2005, uma grande mudança. A pretexto de baixar o preço da passagem, a administração Barros passou a pagar e hoje o montante seria algo em torno de R$ 8 milhões anuais, pagos pelos contribuintes. O valor da passagem, que baixou, não durou 30 dias e voltou ao normal, e o subsídio pago por todos os maringaenses, inclusive os que não usam o transporte coletivo continua. O valor atualizado nesses oito anos chegaria a mais de R$ 60 milhões, que na minha visão, foram doados à empresa que explora os serviços. Este é um exemplo de ‘mudança’, que continua e que se quer continuar. Há muitos outros.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Sem problemas

Estão tentando emplacar boataria de que o coordenador-geral e o candidato a prefeito da coligação “A mudança continua” tiveram atrito feio, recentemente, por conta da possibilidade, cada vez mais real, de derrota no TSE no caso do indeferimento da candidatura. O blog apurou que Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin, porém, estão numa boa, e que um não tem do que reclamar do outro. O coordenador teria até confidenciado a uma pessoa próxima que Pupin discute menos que o irmão mais velho.

Eleições 2012

Novas denúncias de coação na prefeitura

O estilo Barros/Pupin de administrar continua gerando uma quantidade considerável de denúncias, especialmente em relação ao tratamento dispensado aos servidores que ocupam CCs e FGs. O Sismmar registra reclamações da lista de “tarefas” de campanha que estão sendo impostas aos servidores com função gratificada. O blog do sindicato não cita o nome do candidato cuja assessoria tem coagido os servidores, mas é evidente que não é a Débora Paiva. “A cobrança é para que o servidor com FG assine uma lista informando de que forma vai contribuir na campanha eleitoral. Em suma, direta ou indiretamente, o recado é: “ou você participa ou perde o FG (gratificação)”, informa o sindicato, que levará a denúncia à Justiça Eleitoral caso alguém formalize a queixa, o que ainda não aconteceu, pois as pessoas têm medo. Leia mais.

Akino

Mensalão maringaense existiu?

Lendo o acórdão sobre o processo do caso da publicidade da administração Jairo Gianoto, alguns trechos merecem destaques, nesses tempos em que se discute o mensalão:1º –  “O pagamento, pela municipalidade, dos valores mensais de R$ 11.000,00 e R$ 8.000,00, respectivamente, às empresas Editora Central Ltda. (“Diário do Norte do Paraná”), de propriedade do réu e recorrente Franklin Vieira, e Editora Setentrião Ltda. (“O Jornal do Povo”), de propriedade de Verdelírio Aparecido Barbosa, além de não ter sido negado pelo citado assessor de imprensa, foi por ele, Henri Jean Viana, justificado como sendo relativo ao edital nº 01/97, do procedimento licitatório nº 120/97 (ref. à licitação vencida por Tao-Assessoria em Comunicação Ltda.). Declarou aquele assessor “… que essas matérias remetidas aos jornais são custeadas por um valor mensal fixo, Continue lendo ›

Blog

Só os mais próximos

Na reunião do último domingo, no Cesumar, dos doze partidos que integram a coligação “A mudança continua” apenas dois formaram a mesa principal: Umberto Crispim (PMDB) e Marco Antonio Rocha Loures (PP). Os demais presidentes presentes ficaram chateados, para dizer o mínimo. Um deles referiu-se aos dois privilegiados de “Ricardo´s boys”.
Ah: um dos que discursaram disse que o PP prefere perder no voto popular do que ganhar “roubado” no tapetão da Justiça Eleitoral.

Blog

PMDB, uma ameaça

Tenho a impressão que o PMDB de Crispim, John, Grillo e cia sonha mais alto do que com o cargo de vice-prefeito. No fundo sabem que Pupin, se eleito, terá muitos problemas e que não será surpresa que tenha o mandato cassado por malfeitos articulados pelo chefão, mas que acabaram marcados por suas digitais. Cassado o prefeito, assumiria o vice, de preferência alguém sem a experiência de Cláudio Ferdinando, para ser manipulado pelo grupo, que na prática assumiria o comando, tirando fora até o então chefe, às essas alturas ferido pela degola de Pupin, ficaria fora de combate.
Corremos o risco de nos livrarmos dos Barros e cairmos nas mãos de outro grupo tão articulado quanto. Imaginem a gana que estarão John e Crispim, por exemplo, para se vingar do povo maringaense, pelo que ‘sofreram’ dos últimos tempos. Continue lendo ›

Escândalo em Maringá

O pessoal da transparência sumiu

De leitor, ao comentar sobre os gastos de R$ 7,5 milhões com publicidade, em apenas seis meses, pela administração Barros/Pupin:
– Cadê o pessoal da transparência, do Controle Interno, indicado pela SER/Observatório Social? Por que não se apresentam agora para fazer auditoria nestes serviços de “publicidade oficial”? “A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos” (art. 37, § 1.°).” Fica muito claro que ouve alguma coisa de errado nesta transação… Fala, pessoal da transparência.