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Foi publicado hoje o aviso de licitação da concorrência, marcada para 27 de dezembro, para a construção de três pontes em concreto armado e protendido para transposição do córrego Mandacaru, em Maringá. Continue lendo ›

O consultor Luis Fernando Di Pierro apresentou hoje o relatório de avaliação intermediária do Programa de Mobilidade Urbana/Procidades, financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e com aportes de contrapartida do município. Participaram do evento os secretários Gilberto Purpur (Mobilidade Urbana), Marcos Zucoloto (Obras Públicas), Orlando Chiqueto (Fazenda) e servidores.Continue lendo ›

Foi publicado hoje o aviso de prorrogação da concorrência do Programa de Mobilidade Urbana, financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, no valor de US$ 13 milhões, e que contemplara parcialmente as obras de pavimentação asfáltica, galeria de águas pluviais, passeio, arborização e sinalização de trechos da avenida Alício Arantes Campolina (entre a avenida Morangueira e rua Florindo Radivo) e avenida Antonio de Morais (entre a rua Opala e avenida Alexandre Rasgulaeff).Continue lendo ›

Foram escolhidos os servidores que integrarão a comissão técnica para vistoriar e e emitir parecer quanto à aceitação do refazimento de serviços apontados por auditoria do Tribunal de Contas do Paraná, a pedido do Banco Interamericano de Desenvolvimento, que comprovou falhas na execução do Programa de Mobilidade Urbana de Maringá.
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A Prefeitura de Maringá revogou a concorrência pública de caráter nacional que iria contratar uma empresa para fazer a cobertura aerofotogramétrica na cidade, utilizando recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, conforme anunciado pelo blog.
A revogação deu-se a pedido da Secretaria Municipal de Gestão, para fins de readequação de valores e posterior republicação, no último dia 23. Continue lendo ›

A Prefeitura de Maringá fez publicar ontem aviso da concorrência nº 32/2016, informando que recebeu um empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento, em diversas moedas, US$ 13 milhões para o financiamento para um programa de mobilidade urbana e pretende aplicar parte dos recursos em pagamentos decorrentes do contrato para execução dos serviços de cobertura aerofotogramétrica.
A licitação está aberta a todos os concorrentes oriundos de países elegíveis do BID. Continue lendo ›

Prestes a ser finalmente entregue (o prazo contratato expirou-se em 28 de fevereiro), a licitada ciclovia da avenida Mandacaru não foi executada, deu lugar a uma ciclofaixa.
Os canteiros centrais perderam lindos flamboyants, foram reduzidos e ganharam placas de grama, flores e palmeiras.Continue lendo ›

Continua o mistério: o que será da avenida 19 de Dezembro? Licitada a ciclovia, acenou-se com a ciclofaixa e agora apareceram duas faixas amarelas, possivelmente para delimitação de espaços proibidos para estacionamento e/ou parada e na marcação de obstáculos.
Ou seja, a faixa próxima ao meio-fio, sentido avenida Colombo-praça 7 de Setembro, deverá agora ser pintada de vermelho, cor padrão da ciclofaixa.Continue lendo ›

No final de maio, a Prefeitura de Maringá anunciou que o Contorno Oeste da UEM começaria a ser construído na segunda quinzena de junho, mês que se encaminha para o final. O anúncio foi feito após a liberação do BID, financiador da obra, com prazo de conclusão de doze meses e custos estimados em R$ 8,8 milhões (em 2011 a previsão era de que seriam de R$ 5 milhões). A Extracom Mineração e a Contersolo Construtora serão as responsáveis pela construção. No entanto, as negociações para o início das obras estão paradas, pelo menos em relação à UEM, que realiza discussão sobre seu Plano Diretor. O Banco Interamericano de Desenvolvimento recebeu documentação levantada pela comissão de elaboração do PD, presidida pela professora Ana Lúcia Rodrigues, e encaminhada à Reitoria, que por sua vez reencaminhou à prefeitura como anexos de uma notificação extrajudicial. A principal questão é que muitas das áreas que a Prefeitura de Maringá previu no edital de licitação para as vias não foram doadas pela Universidade Estadual de Maringá – ou seja, a prefeitura não tem posse legal das mesmas. Mapa: Arte DNP.

Depois de forçar a barra contra o corpo técnico da Prefeitura de Maringá, que emitiu parecer desfavorável ao projeto de mão única na avenida Brasil, gerando pesadas retaliações a funcionários por parte do comandado Pupin, parece que o chefe Ricardo Barros desistiu de tal loucura. No site do município, o projeto da avenida Brasil foi retirado definitivamente do programa do BID, que se arrasta há mais de quatro anos, gerando altos custos em taxas de permanência (coisa muito obscura). Anteriormente técnicos da prefeitura já haviam relatado a inviabilidade do projeto, corroborada pelas análises dos técnicos do BID e agora sacramentado pelos “donos” da avenida Brasil. Continue lendo ›

O ex-prefeito Silvio Barros II, rei da sustentabilidade que não conseguiu em oito anos resolver a questão do lixo em Maringá, esteve no último dia 11 em Palmas (TO), que é comandada pelo seu amigo Carlos Amastha (Aspen/Maringá Park). Durante palestra, que voltou a ser sua especialidade depois que não conseguiu reabrir o Horto Florestal nem fazer funcionar 100% o Parque do Ingá, afirmou que Palmas tem todo o potencial para conseguir cumprir as exigências do Banco Interamericano de Desenvolvimento e ser a primeira, dentre as quatro selecionadas, a conquistar o título de cidade emergente sustentável. Logo o BID, de quem, quando prefeito, emprestou dinheiro para revitalizar a avenida Brasil e…

(Atualizado) Na resposta ao requerimento 2167 da Câmara de Maringá, o secretário de Gestão e de Fazenda, José Luiz Bovo, informou que fará a recomposição da unidade executora do programa do BID (para revitalização da área central da cidade), já que os que por lá passaram seriam, em outras palavras, incompetentes. Eles teriam cometido falhas e não atuaram a contento. Ocorre que os únicos membros nomeados para a unidade executora foram os secretários psicológo Leopoldo Fiewski, engenheiro Diniz Afonso, arquiteto Guatassara Boeira e o empreiteiro Fernando Camargo, ex-presidente do Sinduscon.
A unidade executora, exigência do BID desde 2008, jamais foi implantada, talvez por incompetência. Veja a pergunta e a resposta que não responde nada (será que a câmara vai aceitar uma resposta dessas?):Continue lendo ›

Quanto ao questionamento de quanto a administração Pupin/Barros paga ao BID (Banco Intermaericano de Desenvolvimento) pela reserva dos recursos desde 2008, não houve manifestação. Este seria um tema muito delicado e que merece especial atenção dos vereadores e do Ministério Público.
Quanto às obras realizadas também não houve manifestação. Pelo que se sabe, a única obra realizada pelo programa do BID e que entrou como contrapartida (recursos do município) foi o binário implantado pelo ex-secretário dos Transportes Walter Guerlles, em 2010.

Embora a Secretaria de Comunicação Social do Paraná, em contato com o blog, tenha informado que o financiamento dos mais de R$ 2,7 milhões para a construção do Instituto Médico Legal de Maringá seja do BID, não é o que consta da lei orçamentária anual. Lá, conforme foi publicado ontem, consta que os recursos são do BNDES. Está à página 483 do Orçamento 2013, que pode ser consultado aqui. Clique para ampliar.

A propósito da postagem sobre a construção do novo Instituto Médico Legal, informa o governo estadual, os recursos são realmente de financiamento, mas do Banco Interamericano de Desenvolvimento – e não do BNDES conforme informado pela oposição na Assembleia Legislativa. Embora a placa do local não faça referência, todas as ações do programa Paraná Seguro têm recursos do BID. O prédio está em fase final (deveria ter ficado pronto no primeiro semestre) e, apesar de constar da lista do contingenciamento, não haverá interrupção nas obras.

Em setembro de 2010 o Ministério da Fazenda aprovou o empréstimo de US$ 13 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento para o município de Maringá (25 anos para pagar), para uso ações de revitalização da área central da cidade e de melhoria do sistema de transporte e de mobilidade urbana. Até agora, dada a velocidade do governo pepista, o dinheiro ainda não foi usado, mas o município usa o contribuinte maringaense  para pagar a taxa de permanência do empréstimo internacional.

A Secretaria de Planejamento de Maringá, que tem como titular Laércio Barbão, começou como uma super-secretaria e, menos de 30 dias depois, já perdeu muito poder, prestígio e espaço. Deve perder mais ainda depois da atuação deprimente na última audiência pública, que possivelmente será anulada pela justiça.
A Seplan, que deveria concentrar as área de planejamento viário da extinta Setran, o planejamento e decisão sobre o corredor da avenida Brasil e toda a obra do PAC da Mobilidade, incluindo o sonhado túnel e o contorno da UEM, além do mega-ultra-terminal intermodal perdeu estas funções para a Secretaria de Obras, de Fernando Camargo (ex-Sinduscon e ex-Urbamar), que em tese seria uma secretaria somente para arrecadar administrar a execução das obras. Os argumentos do outrora todo-poderoso Leopoldo Fiewski, da Coordenadoria do BID, de que o planejamento deveria ser concentrado em uma só secretaria, duraram pouco frente à necessidade de arrecadação.