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Vaga para cadeirante sobre a lombada

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A vaga de estacionamento para deficiente sobre um quebra-molas é ideia da Prefeitura de Mandaguaçu. Fica em frente ao Asilo São Vicente de Paulo. Paulo Ramires, que publicou a foto em seu blog, pergunta: “Qual a acessibilidade para um cadeirante, uma vaga em uma lombada e sem rampa de acesso para a calçada?”.

Eleições 2012

Demorou um pouco, mas votou


Um cadeirante teve que recorrer à Justiça Eleitoral para poder exercer seu direito de voto, na manhã de hoje, numa seção eleitoral do Colégio Santo Inácio, na Vila Operária, em Maringá. Colaboradores da Justiça Eleitoral levaram-no por escadas, depois que algumas pessoas contestaram mesários, que não queriam providenciar a ajuda e haviam informando que ele não teria como votar. O eleitor vota na mesma seção há vários anos.

Má-ringá

Esse pedestre atrapalhando o trânsito

Fotos da avenida Colombo com Herval, em Maringá, enviada por leitor:
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Retiraram aquela placa que estava em cima da rampa para cadeirante orientando o pedestre a cruzar na faixa e colocaram corrimões/grades amarelas no lugar
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A placa que estava na esquina foi agora colocada no canteiro central, em frente a UEM em cima de onde tinha também o lugar para cadeirantes atravessarem depois que saiam da faixa de pedestres
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A placa que estava na calçada da UEM foi também colocada no canteiro central, em frente a UEM do lado contrário da outra placa que foi tirada da esquina da Colombo com a Herval. “Um detalhe que observei é que a faixa que existe (ou existia) no local está bem apagada como se pode observar nas fotos. Se o cidadão estiver na calçada da esquina onde tem a pista de ciclismo, para atravessar a avenida Colombo até a calçada da UEM, ele precisa atravessar na faixa até a calçada do Colégio Gastão Vidigal, depois atravessar da esquina do Gastão até o canteiro central e ter toda paciência do mundo até que os sinais fechem para os carros, daí atravessa até a calçada do outro lado e espera de novo o sinal fechar para quem vem da rua Demétrio Ribeiro com sentido ao centro para poder atravessar a faixa ali existente e assim conseguir chegar na calçada da UEM. Para quem está na calçada da UEM, é só fazer o sentido inverso. Em resumo, o que faz um pedestre no trânsito de Maringá a não ser atrapalhar o tráfego de automóveis? Nosso trânsito não foi pensado para os pedestres, infelizmente.”

Má-ringá

Mau exemplo

Estacionamento
A foto foi tirada ontem às 15h25, na agência do Bradesco da avenida Cerro Azul, Zona 2, em Maringá. Um funcionário da Secretaria de Saúde deixou o carro estacionado na vaga para cadeirantes.

Má-ringá

Acessibilidade em xeque

Rodrigo Borba Cortes (que não é cadeirante) gravou o vídeo acima num pequeno trecho da avenida São Paulo, onde mostra os “erros” das famosas (e caras) rampas metálicas de acessibilidade instaladas pela administração cidadã há alguns anos. Até hoje não foi disponibilizada uma relação de onde foram construídas as rampas – o projeto previa mais de 390 na área central, a um custo de cerca de R$ 1 mil cada, e pelo que se vê deve ter rampa de menos em canteiros centrais e calçadas.
Na avenida Mandacaru, para justificar o escândalo da ciclovia milionária, informaram que seriam construídas 253 rampas de concreto e 36 metálicas. Lá, a situação é a mesma: o cadeirante, quando encontra rampa de um lado da via, não a encontra no outro.