Na contramão
O blog volta ao tema, apesar de não publicar os adjetivos com os quais o deputado estaual Homero Figueiredo Lima e Marchese tem sido brindado por leitores e eleitores.Continue lendo ›
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Novo vídeo da campanha do trânsito produzido pela Única Propaganda para a Prefeitura de Maringá.
A Câmara de Maringá aprovou hoje, por 12 votos, em primeira discussão, projeto de vereadores dispondo sobre a instalação de câmeras de vídeo, com dispositivo para gravação de imagens e áudios, nos estabelecimentos pertencentes à rede pública municipal de educação e ensino do município. De acordo com o projeto, todas as salas de aulas dos estabelecimentos deverão dispor do equipamento indicado.Continue lendo ›
Na avenida Nildo Ribeiro, próximo ao córrego Cleópatra, as câmeras dos radares foram viradas, informa leitor. A empresa já foi comunicada do fato pela Semob.
A maioria dos profissionais da educação que compareceram ontem à audiência pública que discutiu o projeto de lei que prevê a instalação de câmeras de videomonitoramento em salas de aula na rede municipal de ensino deixou claro o posicionamento contrário à proposta.Continue lendo ›
Acontece nesta noite na Câmara de Maringá a audiência pública que trata da instalação de câmeras nas salas de aula da rede municipal de ensino. Cinco dos 15 vereadores acompanham o evento.Continue lendo ›
A audiência pública para discutir o projeto de lei que dispõe sobre a instalação de câmeras de vídeos nos estabelecimentos da rede municipal de ensino será realizada no próximo dia 25, a partir das 19h, no plenário da Câmara de Maringá. Continue lendo ›
A audiência pública que aconteceria hoje à noite na Câmara de Maringá, para discutir o monitoramento por vídeo de escolas e centros municipais de educação infantil, foi suspensa. A suspensão deve-se à paralisação dos caminhoneiros. A audiência estava prevista para começar às 19h.
A pedido do Sismmar e de professores, o projeto de lei 14.226/2017, que dispõe sobre a instalação de câmeras de áudio e vídeo nas salas de aula da rede municipal de ensino, teve sua discussão na Câmara de Maringá adiada por duas sessões. O projeto entrou em pauta para votação na sessão de terça.Continue lendo ›
A instalação do sistema de vigilância no câmpus sede da Universidade Estadual de Maringá deve começar no próximo dia 15, terça-feira da semana que vem. Continue lendo ›
A licitação de empresa para manutenção preventiva e corretiva das câmeras de monitoramento economizou mais de R$ 220 mil para o município de Maringá. De R$ 553.647,98 o lote foi arrematado por R$ 325.000,00. Continue lendo ›
A Prefeitura de Sarandi vai instalar câmeras de monitoramento nas 17 escolas municipais, 14 centros de educação infantil, transporte escolar e na Secretaria Municipal de Educação.
Ao contrário de Maringá, em que o sistema foi entregue a uma empresa particular, em Sarandi o centro de controle os equipamentos será na Secretaria de Educação e na Guarda Municipal.Continue lendo ›
O projeto de lei de autoria do deputado estadual Evandro Junior (PSDB), dispondo sobre a obrigatoriedade da instalação de câmeras de vídeo, com capacidade para filmagem noturna, em todos os ônibus de linhas rodoviárias que trafeguem no Paraná, ainda não passou pela Comissão de Constituição e Justiça.
O relator, Tiago Amaral (PSB), ainda não deu o parecer sobre o projeto.
Depois de cobrar a prestação de contas do dinheiro público gasto com a realização da feira de aviação, ocorrida em agosto, o Observatório Social de Maringá convida os vereadores para tratar de outros dois temas palpitantes: a aquisição das câmeras de monitoramento, que não funcionam, e a gastança com jogos de voleibol este ano na cidade. Leia mais.
Repetiu-se ontem à noite em Maringá o que os paranaenses estão acompanhando há semanas em penitenciárias e cadeias públicas do estado. Policiais militares e civis e psicólogos do sistema prisional ficaram trabalharam para conter a rebelião na 9ª Subdivisão de Polícia de Maringá, onde se encontram 191 presos, acima da capacidade (112). Cerca de 2h30 depois, sem fazer reféns, os presos voltaram às celas. A revolta teria sido provocada por causa de uma recente varredura no minipresídio. Foram quebradas todas as câmeras de vigilância da cadeia e feitos disparos de balas de borracha para conter a turba. Talvez para poupar o governo, que anda enfrentando rebeliões em série, a polícia preferiu usar o termo motim, “distúrbio popular” segundo o dicionário, que classifica rebelião como “insurreição, revolta”. É a mesma coisa, como a falta de ação que se vê do estado. Foto André Almenara.
Na próxima semana vai fazer um mês que a residência do procurador José Aparecido da Cruz, na Zona 5, em Maringá, foi arrombada. Foi a quarta vez nos últimos anos; das vezes anteriores os ladrões levaram quatro televisores e um computador. O blog obteve imagens da tentativa de furto, que acabou não se confirmando; eles quebraram o portão e forçaram a porta, mas não conseguiram entrar na casa. Acima, dois jovens usam a força para tirar o portão do lugar; abaixo, os rostos de dois dos quatro homens que entraram no imóvel. As imagens foram entregues à polícia, que ainda não localizou os suspeitos. Na região da casa do ex-promotor de Proteção do Patrimônio Público arrombamentos e assaltos são cada vez mais constantes.
Indícios de superfaturamento e outras irregularidades na licitação das tais super-câmeras da administração Silvio Barros II/Carlos Roberto Pupin (PP) foram tema de reportagem veiculada nesta noite na RPC TV. Em fevereiro deste ano este modesto blog publicou que o Observatório Social e o Conseg tinham conhecimento da existência das irregularidades e avisou que Pupin iria ter dor de cabeça, pois ele esteve à frente do processo licitatório e de homologação. Além da câmera adquirida ser diferente do estabelecido no edital, postes de 9 metros foram colocados no lugar dos licitados de 12 metros, num sobrepreço de quase dez vezes. Se o Ministério Público quiser, em nome de proteger o dinheiro público do maringaense, assim como em relação ao R$ 1,5 milhão da feira aeronáutica, agora tem material suficiente para fazer uma bela duma ação civil pública. A administração, na tentativa de minimizar o que aparenta ser um belo esquema de época de eleição, disse que vai pedir à empresa vencedora da licitação redução no preço – que, mesmo com desconto de 40%, está acima dos valores de mercado.
Há cerca de um ano este modesto blog divulgou as suspeitas de malandragem na aquisição das tais câmeras, que viraram super-câmeras e foram licitadas em pleno período eleitoral, uma combinação de uso da máquina pública que só a Justiça Eleitoral não conseguiu enxergar. O dinheiro para as câmeras, enviado em parte pelo governo federal, estava disponível desde janeiro de 2012; a promessa de colocá-las era de 2005. Até o Conseg, que é amigo, cobrou as câmeras do ex-prefeito Silvio Barros II em abril do ano passado. Num belo dia da campanha eleitoral o programa da coligação A mudança continua anunciou como proposta de campanha a instalação de super-câmeras; no dia seguinte, a administração licitava a compra. Em janeiro deste ano, no fervor da discussão sobre a elegibilidade do prefeito, anunciou-se o vencedor. Em fevereiro, lembraram de licitar o link. Em outubro passado, o blog divulgou que as tais super-câmeras não conseguiam registrar placas de carros, por causa da resolução.
Com a militarização da Guarda Municipal de Maringá, o blog aposta que é questão de tempo para o monitoramento do sistema público de câmeras de vigilância deixar de ser feito pelo município. Há um boato de que o serviço, realizado hoje por guardas municipais, passará a ser feito na sede do 4º Batalhão da Polícia Militar, como sempre defendeu o presidente do Conselho Comunitário de Segurança, coronel Tadeu Rodrigues.
http://youtu.be/AjeqWYDtsPQ
Na madrugada de ontem a loja Container Ecology Store, localizada na avenida João Paulino, 242, em Maringá, foi arrombada e furtada. As câmeras de segurança conseguiram filmar grande parte da ação dos meliantes. O vídeo foi colocado no YouTube e uma postagem dos proprietários no Facebook lamenta a insegurança vivida na Maringá dos últimos tempos. “O prejuízo foi imenso mas continuamos aqui cada vez mais fortes para atender vocês com o mesmo carinho e atenção de sempre. Os suspeitos utilizaram um veículo Honda Civic modelo anterior ao atual (2007/2008) cinza/prata rebaixado”, assinalam. Por volta de 2min12 é possível ver o rosto de um dos criminosos.
Deve começar a funcionar em breve a nova leva de controladores de velocidade espalhados por Maringá. Houve mudança na empresa que explora os pardais, inclusive com a colocação de novos pontos. Acima, as novas câmeras instaladas num controlador da avenida Mandacaru. Já as câmeras de monitoramento para uma cidade que vive momentos turbulentos de violência, nada…
Imagens de câmeras de segurança captaram o exato momento em que o advogado Roberto Teixeira Duarte, 37 anos, foi executado, após ser alvo de quatro disparos na manhã da última sexta-feira, em Campo Mourão, a 460 quilômetros de Curitiba. Um vídeo obtido com exclusividade pelo Terra (reportagem de Carlos Ohara) mostra cenas do advogado saindo do interior de uma funilaria, onde havia levado sua caminhonete para o conserto. Aqui.
Leitor que esteve no litoral envia a foto e comenta que, enquanto Maringá esta há mais de oito anos falando em colocar câmeras, em Pontal do Paraná isso já é realidade há dois anos. Lá, foi da Secretaria de Segurança Pública, criado o Fundo Municipal de Segurança Pública e o Conselho Municipal de Segurança Pública, com a finalidade precípua de prevenção à violência. Em Maringá, sabe-se que é o ex-prefeito que está cuidando do assunto, depois de uma licitação milionária e estranha, vencida por uma empresa que não tinha a câmera pedida no edital.
Assinado em 2011, o convênio para a implantação do sistema de videomonitoramento em vias públicas de Maringá foi novamente prorrogado. No último dia 20, a dois dias do término da prorrogação anterior, a Prefeitura de Maringá prorrogou a vigência do convênio, junto ao Ministério da Justiça, até 28 de dezembro de 2013, embora o prazo buscado fosse 30 de junho de 2014. Parecer do ministério, no entanto, estabeleceu dezembro como prazo máximo. O convênio tem valor total de R$ 818.446,87, com contrapartida do município no valor de R$ 20.440,00. A implantação de câmeras de segurança nas ruas de Maringá foi promessa de campanha, há quase dez anos, e deveria utilizar recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública, através da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp). O sistema foi utilizado eleitoralmente na campanha passada; na mesma semana em que o então candidato a prefeito Carlos Roberto Pupin prometeu na televisão as “supercâmeras”, a prefeitura abriu a licitação, suspeita inclusive de irregularidades. No início do atual governo foi dada ordem para a instalação das câmeras. O projeto, ao que se informa, estaria sendo cuidado pelo ex-prefeito Silvio Barros II (PP), que trabalha no escritório do irmão mais novo, Ricardo Barros.
Durante o decorrer do processo de licitação, cujo cancelamento chegou a ser solicitado junto à Secretaria de Administração, o Conselho Municipal de Segurança e a Sociedade Eticamente Responsável, entidades ligadas à Acim, foram informadas de possíveis irregularidades. A principal e mais grave delas é que as câmeras adquiridas não correspondem ao edital da concorrência 045/2012. A câmera da Intelbras vendida pela NEC não atenderia o edital: trata-se de modelo analógico, com comunicação IP e não possui IP nativo como exigido. O próprio site do fabricante confirma que se trata de modelo analógico com comunicação IP. As licitações na área de vigilância costumam solicitar que a câmera deve ser fabricada com protocolo IP nativo e compressão incorporada, sendo vedada a utilização de encoder em separado. A câmera deve ser baseada em componentes padrões e tecnologia de ponta, utilizando protocolos abertos e publicados para integração em aplicações de terceiros, e atender ao padrão Onvif.
A licitação do sistema de monitoramento de Maringá – promessa que demorou mais de quatro anos para ser cumprida pelo grupo que comanda a prefeitura da cidade há nove anos – ainda vai dar dor de cabeça ao prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). A concorrência, de mais de R$ 2 milhões, foi recheada de pontos confusos e duvidosos. Ao final, optou-se por um sistema não contemplado no edital, o que afronta todo o processo licitatório. A ONG Observatório Social de Maringá e o Conselho Municipal de Segurança teriam conhecimento dos desvios, mas, oficialmente, ninguém se manifestou.
A NEC Latin América S.A., de São Paulo, venceu a licitação para a instalação do sistema de monitoramento em ruas e avenidas de Maringá. O resultado foi publicado no Órgão Oficial desta quinta-feira. O município pagará R$ 2.070.203,07 pelo fornecimento de 27 itens; a empresa venceu com um desconto de 41,50% sobre o preço que a administração estava disposta a pagar. A licitação foi aberta a poucos dias do primeiro turno das eleições de 2012, reforçando promessa de campanha do candidato a prefeito do PP, então vice-prefeito Carlos Roberto Pupin. Foram anunciadas 84, mas adquiridas 80 câmeras tipo IP, fixa, externa, com sensor de imagem de 1/4’’, pixels efetivos de 768(h)x494(v), resolução horizontal 540tvl, zoom óptico de 36x e zoom digital 12x.
O valor total a ser pago inclui R$ 867.508,00 para aquisição de 80 câmeras (R$ 10.843,85 cada), R$ 306.179,20 para fornecimento de 80 postes de 12 metros sem proteção elétrica, R$ 173.268,80 para instalação de postes e R$ 147.204,96 para manutenção dos equipamentos por doze meses, além de valores específicos para treinamento.
A Prefeiturade Sarandi abriu licitação para a aquisição de 272 câmeras de segurança destinadas à Secretaria de Educação. As câmeras – de led com infra 1/3, 34 HD de 1 tera,272 capas para proteção para as câmeras, 34 Dvr stand alone 16 canais 480 frames – deverão custar no máximo R$ 478.524,25.
Só para lembrar: a administração Barros/Pupin, em Maringá, abriu licitação, quase seis anos depois de prometido, para a compra de 80 câmeras de monitoramento – quase 200 a menos que Sarandi. Ah: dispondo-se a pagar R$ 3.538.807,88 – oito vezes a mais que Sarandi.