cargo comissionado

H. Lucas publica algo que a administração Pupin/Barros jamais faria: em Foz do Iguaçu, o prefeito Reni Pereira (foto/PSB) mandou para os vereadores um projeto reduzindo em 90% os cargos comissionados na prefeitura. Dos atuais 300, sobrarão cerca de 50, a partir de 2016.
Em Foz, a lei orgânica prevê que o número de CCs não pode passar de 1% do total dos concursados. Se a lei fosse aplicada em Maringá, aos invés dos 515 (dos quais, 340 preenchidos) existiriam 106 vagas de cargos comissionados.  Lá, o prefeito tem o apoio da população e de entidades como a OAB; aqui, dificilmente o apoio não se repetiria, pois hoje há CCs para pessoas ligadas à OAB, Judiciário, CRM…

Silvio Barros II (PHS) deve estar gargalhando da administração Carlos Roberto Pupin III (PP). É que nunca o primeiro e segundo escalões (secretários, diretores e assessores) viajaram tanto quanto agora, principalmente para o exterior.
Luis Guilherme Vanin Turchiari, que ocupa um dos cargos comissionados irregulares na Proge, segundo o TCE, por exemplo, está retornando de mais uma viagem internacional, desta vez para Miami (EUA).

O ex-vereador Adilson de Jesus Cintra, o Adilson do Bar (PSB), foi apresentado ontem a todos os servidores do setor administrativo da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, onde começa a cumprir horário e justificar o salário de assessor I, R$ 6.631,53 mensais, originalmente com lotação no Gabinete do Prefeito. Ele foi nomeado há uma semana, com data retroativa ao primeiro dia de outubro, depois de ter perdido a vaga de vereador com o recálculo determinado pelo TSE.
De acordo com servidor, a exemplo de outras secretarias (e Maringá tem muitas delas), a Semus padece de CCs dispensáveis, mas que estão lá, bancados pelo IPTU do maringaense, por questões políticas.

Ao blog um dos muitos comissionados da administração Pupin/Barros garante: o ex-vereador Adilson de Jesus Cintra (PSB), o Adilson do Bar, não será secretário de Relações Interinstitucionais (Serei). Ele até já estaria nomeado como CC2 na Secretaria de Assuntos Comunitários, uma das secretarias-cabide criadas para acomodar a turma que compôs a grande aliança adquirida nas eleições de 2012 em Maringá. A se confirmar, dois questionamentos: Adilson não tem bala na agulha para garantir uma secretaria depois de ter sido líder do prefeito? Como ficam seus ex-assessores?

José Miguel da Silva, gerente de Concessões da Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística (Semat), lotado na rodoviária de Maringá, deixou o cargo hoje. A informação é de que teria sido exonerado do cargo de confiança, um dos 515 criados pelo atual prefeito após as eleições de 2012. José Miguel é marido de Tania Perez da Silva, secretária do escritório político de Edenilso Rossi, que discute judicialmente a dissolução de sociedade com Pupin, e muito ligada ao casal Silvio Barros II-Bernadete. No terminal rodoviário ninguém informa sobre as razões da saída nem se haverá substituto.

A Luciane Cordeiro, do G1, o chefe da Guarda Municipal, sargento João Carlos Virmond Porto, afirmou que os três rapazes presos furtando grama “disseram em depoimento que plantariam a grama furtada na casa de um deles”. Roberto Silva, em O Diário, publicou a versão correta, da Polícia Civil, de que “os detidos apontaram o presidente da associação dos moradores, Dionilson da Silva Filho,que também é funcionário do Procon, de ter autorizado a remoção do gramado e alegaram não saber que era proibido”. A propósito, o blog soube que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) deve exonerar hoje Dionilson do cargo comissionado que ocupa na Proge.

(Repostagem) Dionilson da Silva Filho, assessor II da Procuradoria Geral do Município, comandada por Luiz Carlos Manzato, mas que já foi cargo comissionado também de outras secretarias municipais, seria o mandante do furto de grama pública numa reserva de mata, no Jardim Oásis, na baixada da avenida Sophia Rasgulaeff, na manhã de ontem. Três pessoas, dois homens e um menor, foram detidos pela Guarda Municipal, que agiu em conjunto com a Semusp, diante de outros furtos de grama e mudas de árvores naquela região (a foto, do sargento Porto, chefe da GM, mostra os detidos e, no destaque, o acusado de ser o mandante do furto qualificado). O delegado Gustavo Alves lavrou o flagrante. Os rapazes informaram que o assessor da Proge mandou retirar a grama; uma outra carga cheia já havia sido levada na mesma Fiat Strada; as duas cargas foram avaliadas em R$ 80,00. A grama estava sendo levada para a sede da associação de moradores do Conjunto Branca Vieira, Residencial Village Blue e Parque Residencial Tuiuti. Não é a primeira vez que Dionilson usa patrimônio público em benefício próprio; em janeiro ele elegeu-se utilizando a sede do Cras para guardar material de campanha, além de ter restringido o acesso da população a bens públicos depois que tomou posse. Ex-candidato a vereador pelo PR, o CC tem centenas de muros estampados com seu nome na zona norte de Maringá.

Além da desvalorização e más condições de trabalho que os procuradores do município enfrentam, surge ainda mais um agravante no para a categoria, informa a página do Sismmar. De acordo com uma portaria baixada recentemente, a partir de agora os servidores da Procuradoria Geral do município estarão sujeitos a um sistema de rodízio que será feito conforme a vontade do procurador geral, Luiz Carlos Manzato, que ocupa cargo comissionado desde a administração Silvio Barros II e antigo defensor do chefe de todos. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá promete não ficar calado e anuncia para amanhã uma resposta a este tipo de prática. Aguarda-se também um posicionamento da OAB local.

Li no blog do Sismmar e reproduzo: Mais da metade dos procuradores municipais estiveram presentes na assembleia convocada pelo sindicato, nesta segunda-feira, 7. Dentre as deliberações da categoria, estão: denúncia no Ministério Público sobre a quantidade de pessoas não concursadas (CCs) atuando na Procuradoria Geral (Proge) do município; procurar a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) subseção Maringá, para informar as irregularidades (do ponto de vista do Sismmar) e pedir apoio.
Meu comentário (Akino): A situação na Proge da PMM é totalmente irregular, segundo o TCE-PR. Só seria admissível o procurador geral como comissionado fora do quadro de efetivos. Isto já foi decido pela justiça que mandou exonerar 17 assessores jurídicos. O que fez a administração Barros? Mudou os nomes dos cargos para subprocurador tal, assessor I, assessor II, III e IV. Absurdo. Continue lendo ›

A respeito do comentário abaixo, realmente é de estranhar que a administração oculte cargos comissionados da relação de servidores, mas nada tanto assim. Atitude equivalente, como depositar o salário de secretário municipal numa conta corrente de terceiros, para escapar de bloqueios judiciais, já ocorreu na administração anterior e, até onde se sabe, ninguém foi acionado judicialmente.

A Semusp teve grande influência na decisão de ontem da assembleia dos servidores municipais de Maringá. Até Claudemir Celestino, cargo comissionado antigo das administrações Barros, ex-Serviços Públicos e lotado atualmente na Semat, apareceu por lá.

O último Órgão Oficial do Município trouxe o decreto 1563/2013 em que o prefeito Carlos Pupin (PP) exonera, a pedido, Paulo Trisoglio do Nascimento, a partir de 1º de julho deste ano, do cargo de assessor I, símnolo DAS, com lotação na Secretaria Municipal de Obras Públicas. O decreto foi publicado no órgão oficial da última sexta-feira, 26, mas teria sido assinado dez dias antes. Trisoglio, ex-secretário de Fazenda de Silvio Barros II, havia sido nomeado pelo decreto 70/2013, de 7 de janeiro, e recebeu pelo menos R$ 34,6 mil em salários. A demissão ocorreu quatro dias depois que este modesto blog contou que havia uma denúncia de um CC fantasma no Ministério Público. Paulo Trisoglio, 73, que sofreu uma cirurgia no olho no início do ano, nunca foi visto dando expediente na Semop e levantamento feito junto à prefeitura dá conta de que ele não estava em tratamento de saúde.

A administração municipal, o blog soube, inovou para pagar com dinheiro do contribuinte os compromissos assumidos em campanha eleitoral. Tem ficha suja, por exemplo, que continuará recebendo do erário mesmo quando a lei ficha limpa municipal, recentemente aprovada, entrar em vigor. É que permanecerão alguns “laranjas”, por indicação de ex-vereadores da (mal) afamada Turma do Amém da legislatura passada, que fingem que trabalham e dão a maior parte dos salários aos verdadeiros “donos” do cargo.

Em meio ao barulho provocado pela quantidade exorbitante de horas extras, funções gratificadas e gratificações por participação de servidores em comissões, na Câmara de Maringá corre que uma ocupante de cargo comissionado – ligada a um secretário municipal abençoado por Ricardo Barros – estaria curtindo férias no Rio de Janeiro. Como três meses de trabalho não dá direito a férias, o pretexto da ausência da CC seria outro.

Entre as últimas nomeações feitas por Carlos Roberto Pupin (PP) e sua caneta sedenta de CCs está a da ex-vice-prefeita de Paiçandu, Maria Rita Braz Zirondi (PPS). Maria Rita, que também é ex-vereador naquela cidade, é a segunda paiçanduense a ganhar um CC em Maringá; recentemente, Pupin nomeou o ex-vereador Milson Tancredo Teles, também do limpinho PPS, como assessor da Secretaria de Recursos Humanos.
A vice-prefeita do ex-prefeito Vladão, que no ano passado foi condenada por improbidade administrativa pelo recebimento irregular de diárias quando foi vereadora, foi nomeada gerente administrativa da Secretaria de Meio Ambiente. Pupin já havia nomeados outros secretários e assessores condenados por improbidade administrativa, falsidade ideológica e até formação de quadrilha. A nomeação de políticos da região, derrotados nas últimas eleições, em cargos comissionados pagos com dinheiro do IPTU do maringaense, faria parte da estratégia para baratear a campanha do casal Barros em 2014.Continue lendo ›

Jamil Ribeiro, que fez 209 votos como candidato a vereador pelo PSL de Maringá (ele preside a provisória do partido), foi nomeado assessor III da Secretaria de Saneamento Básico. Símbolo CAS, ele ganhará R$ R$ 2.554,72 mensais. Sua nomeação aconteceu no último dia 18. Em junho do ano passado, neste modesto blog, ele chamou os fratelli Barros de “bando de porcos”.
PS – Geraldo Lourenço dos Santos, o Geraldinho do Buffet Tropical, também da executiva do PSL, apesar de ter feito mais votos para vereador (334), foi agraciado com o mesmo CC e também é assessor III da Sesan, que virou um cabide de político derrotado comandado por Alberto Abraão Vagner da Rocha. Como o blog registrou ano passado, o acordo com os dois novos CCs foi fechado dentro do Gabinete do Prefeito.

Milson Monteiro Teles , o Tancredo, que foi vereador pelo PPS de Paiçandu, agora é um dos 515 cargos comissionados criados por Silvio Barros II e Carlos Roberto Pupin, no final do ano passado. Ele foi nomeado assessor III da Secretaria de Recursos Humanos, que por sinal é comandada por um ex-prefeito de Munhoz de Mello, também da micro-região de Maringá. Tancredo foi primeiro secretário da Câmara de Paiçandu e, apesar de ter sido o quarto mais votado nas últimas eleições, com 502 votos, não se reelegeu.

É caro Rigon, a retaliação aqui em Iguatemi continua. Não bastasse a nomeação de um indivíduo sem vínculo nenhum com o distrito como administrador distrital, agora somos surpeendidos com a notícia de que o animador de palco Gilberto Valentim, que nas eleições passadas ficou mais queimado que fogueira de São João por apoiar candidato de Maringá e abdicar de apoiar algum candidato do distrito (e isso pra comunidade de raiz daqui é muito importante), foi nomeado como CC no Centro Esportivo de Iguatemi. Agora eu te pergunto: como pode um ser humano que nada entende de atividades fisicas, principalmente voltadas à terceira idade, que é o forte aqui no distrito, assumir um cargo assim? Será que ele terá a mesma capacidade dos atuais funcionários concursados daqui para elaborar atividades para tal segmento? Ademais será que as nossas senhoras da melhor idade se sentirão a vontade em fazer suas ginásticas e hidroginásticas acompanhadas deste rapaz, e não pela professora que até ontem era a maior incentivadora delas? É, na verdade a retaliação continua, e nós continuamos a engolir a gosto de féu as mazelas desvairadas da atual Adminstração.
O olho do Observador

A divulgação da promoção de uma CC lotada na Secretaria de Comunicação, divulgada e comentada neste blog neste fim de semana, teria gerando uma crise de ciúmes entre alguns integrantes do colégio de puxa-sacos da administração Barros/ Pupin. Dentre os mais inconformados estaria um, que foi igualmente nomeado CC3 e teria ficando indignado com fato de não ter tido o mesmo aumento de cerca de 42%.
Meu comentário: De fato, pelo currículo do cara (professor consultor) e sobretudo pela maneira como ‘puxa o saco’, mereceria receber até subsídio, num cargo equivalente ao de secretário. Além de tudo é um analista político que não perde para Gilson Aguiar, Verdelírio Barbosa e outros bambas da área, como Arnaldo Jabor, Myrian Leitão e tantos outros.
Akino Maringá, colaborador

Esta é uma questão que está nos intrigando. Não localizamos a publicação do Decreto de Nomeação de Herculano Ferreira, no entanto há informações de que ele estaria dando expediente na Secretaria de Comunicação Social. Gostaríamos que o secretário Milton Ravagnani se manifestasse sobre o assunto.
Akino Maringá, colaborador

[A propósito da nomeação de Lorival Pereira, pastor da Iurd, no cargo em comissão de assessor II, símbolo GAS, com lotação na Secretaria de Meio Ambiente. Ele foi candidato a vereador pelo PRB em Maringá e fez 1.504 votos]
Que tipo de trabalho está executando? Pela lei deveria: “I – assessorar o titular do órgão (Crispim) onde estiver lotado na formulação e implementação dos planos, projetos e programas de sua área de atuação; II – acompanhar o titular do órgão em reuniões administrativas, eventos e viagens oficiais; III – representar o titular do órgão em reuniões e eventos oficiais; IV – manter contato com entidades político-administrativas, representativas de classe e associações de bairros; V – acompanhar a implementação dos programas, projetos e atividades no âmbito do órgão a que está vinculado.” Vamos ser sinceros, este cargo de assessor II, ou I, III e IV, só serve para pagar salários. Não há a menor condição de se cumprir as atribuições previstas em lei. É desvio de função e improbidade na certa.
PS: Um palavrinha: Pastor: Isto não é pecado?
Akino Maringá, colaborador

Tornaram-se públicas novas nomeações de cargos comissionados feitas pelo prefeito Carlos Roberto Pupin. Desde segunda-feira a cantora Márcia Mara de Castro, segunda suplente de vereadora do PTB, é gerente de Pesquisa, Ação Formativa e Eventos da Secretaria da Mulher, cargo que anteriormente era ocupado por Janeth Alves; até então, falava-se que ela seria gerente da Secretaria de Cultura.
Algumas outras nomeações dos 515 CCs criados para abrigar aliados políticos: Ronaldo Marques de Oliveira, assessor IV (Gabinete do Prefeito); José Roberto Francisco Behrend, diretor técnico (Agência Maringaense de Regulação); Laércio Rodrigues da Silva, assessor I (Sasc); Elizabete Granzoto de Oliveira, diretor de Unidade de Peroteção Social (Sasc); Betty Mitsue Catuayama Ajita, assessor I (Secretaria de Esportes e Lazer); Diego Martins Viana, assessor IV (Esportes e Lazer); Tetsuo Noda, gerente de Programas Especiais e de Curta Duração (Secretaria de Recursos Humanos); e Andreia Cristina de Souza Santos, gerente de Tecnologia em Informação (Gestão).

Vejam este decreto de nomeação:

Meu comentário: Seria o Paulo Vergueiro, que tem um blog e no facebook defende ardorosamente ao grupo Pupin/Barros? Paulo Vergueiro costuma se referir a este colaborador com a expressão “Akino, se é que existe”. Se for o mesmo, é merecido o cargo. Pena de dever ser por pouco tempo.
Akino Maringá, colaborador

Depois de receber vetos de vários secretários, o ex-vereador Zebrão (PP) parece ter sido finalmente acomodado numa das 515 vagas de cargos comissionados criados pela atual administração para contemplar os apoiadores de 18 partidos políticos que apoiaram o candidato do PP no segundo turno das eleições. Ontem ficou definido que, frustrada a expectativa de vê-lo diretor-geral de alguma secretaria, o ex-vereador presidente do Metropolitano ficará mesmo no Gabinete do Prefeito, ajudando colegas ricardistas, como Mário Hossokawa, o chefe do setor que está impedido de abrir correspondências, e Mário Alexandre, amigo de infância de Antonio Amaral Carolino. Zebrão, convenceram-se, está realmente à altura de Carlos Roberto Pupin (PP), o Obediente.
Aguarda-se agora, para a próxima mudança na próxima estrutura administrativa, a alterção de nome do setor: de Gabinete do Prefeito para Guarda-Volumes.

Leitor Wilson lembrou e fui conferir as condições para o exercício do cargo de diretor de Penitenciária. Reproduzo o comentário: “Ele não poderia ser diretor da penitênciaria pois é formado em Educação Física. O que diz a Lei de Execução Penal sobre o assunto? “Art. 75 – O ocupante do cargo de diretor de estabelecimento deverásatisfa zer os seguintes requisitos:I – ser portador de diploma de nível superior de Direito, ou Psicologia, ou Ciências Sociais, ou Pedagogia, ou Serviços Sociais; II – possuir experiência administrativa na área; Ill – ter idoneidade moral e reconhecida aptidão para o desempenho da função. Parágrafo único – O diretor deverá residir no estabelecimento, ou nas proximidades, e dedicará tempo integral à sua função.” Portanto, totalmente ilegal.”
Meu comentário: Não sei a formação superior do vereador Luciano, mas ainda que preencha esta condição, entendo que como vereador e principalmente integrante da Mesa Diretora, não poderá ter dedicação exclusiva, logo sua nomeação seria ilegal mesmo.
Akino Maringá, colaborador