carlos alberto borges

Maringá

Ascensão e queda do poder estudantil secundarista em Maringá


A reportagem de Tatta Cabral, publicada em 28 de agosto de 1983 em O Diário, é um verdadeiro documento sobre a União Maringaense dos Estudantes Secundaristas. “Umes – Ascensão e queda do poder estudantil secundarista!” traça a trajetória da entidade até aquela época. As fotos são de Moisés Gonçalves e do arquivo de Carlos Alberto Borges (1938-2010), ex-presidente da entidade, com diagramação de Roberto Pardal de Freitas.

Memória

A história da construção da sede da Umes

A propósito da oposição do prédio histórico da Umes, vale a pena recordar trecho que está na página 196 do livro “A Igreja que Brotou da Mata”, do padre Orivaldo Robles, publicado em março de 2007. O texto foi elaborado a partir do depoimento de Carlos Alberto Borges (1938-2010), em 13 de setembro de 2006. Confira:

cabNão existindo curso superior na cidade, Carlos Alberto Borges (foto), presidente do grêmio estudantil da escola técnica de comércio (que pertencia à diocese e funcionava no prédio do Colégio Marista), representava os estudantes do nível mais “adiantado” de Maringá. Decidido a dar à população estudantil maior consciência de classe e poder de representação, convocou todos os colégios para a assembléia de fundação da Umes. Apesar da euforia pelo primeiro título de campeão mundial de futebol, conquistado pelo Brasil ao meio-dia, [1] o antigo Cine Maringá, na avenida Getúlio Vargas, recebeu, na tarde daquele 29 de junho de 1958, uma multidão de estudantes. A ata de fundação da entidade estudantil de Maringá conserva, entre outras, a assinatura de dom Jaime Luiz Coelho, bispo diocesano, que também apoiou o anseio de uma sede para a nova entidade. Continue lendo ›