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Duas vans foram compradas com dinheiro do ‘carrão do Pupin’

Hoje pela manhã, na entrega de 15 veículos ao município (de novo, caminhão para a colta de lixo, nem pensar), o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) fez questão de propagandear que entre eles estavam duas vans adquiridas com os recursos para a compra do carro de luxo de seu gabinete, em abril passado. O Chevrolet Trailblazer, com sete lugares e bancos de couro, foi licitado por R$ 171 mil junto à Zacarias, em 27 de maio. Foram precisos sete meses para que ele entendesse que a cidade inteira era contra a compra. Pupin disse que o empenho foi cancelado “diante de tanta resistência”. Os resistentes, neste caso, são as pessoas de bom senso. As vans sairam por R$ 132 mil, 39 mil mais barato que o carrão que ele queria.
Em abril, Pupin afirmou que o carro de luxo para seu uso estava sendo licitado sem seu conhecimento; ao mesmo tempo, porém, disse que havia mandado comprar o carrão para pegar empresário no aeroporto. Foi quando usou as expressões “linguarudo” e “língua preta” para se referir a este modesto blogueiro, que lhe cobrava bom uso do dinheiro público. De qualquer forma, não cancelou o processo licitatório, que se estendeu até seu final, em maio. Continue lendo ›

Akino

Carrão do Pupin: Até amigos são contra

Há poucos dias li em algum lugar que a ‘oposiçção burra’ era contra a compra do carrão para Pupin. Agora leio, e reproduzo, postagem do Paulo Vergueiro, com o título: “Carro novo do prefeito – MNaringá não percisa de um José Mujica, basta um Ulisses maia”. Eis o texto completo: “O presidente do Uruguai, que é exemplo de gestão de recursos públicos, não é humilde, mas “apenas” coerente com seu discurso e com a situação do povo do seu país. A humildade esta em abrir mão de gastos desnecessários ante as demandas básicas tão expostas a “céu aberto”. Maringá não é diferente. Para uma Prefeitura, cujo alcaide é rico e não precisa de recurso público para ostentar esta privilegiada posição social, deveria ser ainda mais firme esta atenção aos atos de humildade. A compra de um carro no valor de quase R$200.000,00 é legal. Mas não é moral.Continue lendo ›