De Bruno Dias, na revista Carta Capital:
O Rio de Janeiro, município com a maior capacidade hospitalar em todo o país, agoniza em meio a uma crise econômica sem precedentes, deixando como marca o caos e a descontinuidade de atendimentos nas três esferas de gestão dos serviços de saúde, o que só interessa àqueles comprometidos com o desmonte do Sistema Único de Saúde (SUS).Continue lendo ›
Há um ano a revista CartaCapital publicava reportagem denunciando que a campanha do governador Beto Richa levou dinheiro de propina, via contratos da área de educação. O caso envolve Juliano Borghetti, irmão da vice-governadora Cida Borghetti, pré-candidata ao governo do estado no ano que vem.
De Leandro Farias, na CartaCapital:
A maior preocupação do brasileiro hoje está na área da saúde.
Este setor de extrema importância sofreu, porém, um grande retrocesso com a nomeação de Ricardo Barros (PP-PR) para o Ministério da Saúde após o processo de impeachment.Continue lendo ›
André Barrocal, na CartaCapital, revela em reportagem que, nas mãos do PP, por obra do braço direito de Temer, o plano de saúde dos servidores vive uma guerra por causa de um contrato suspeito. Diz o texto, que cita o maringaense Ricardo Barros:
“Nesses 80 dias de governo, eu acho que nós fizemos coisas boas. Mas a melhor que fizemos foi escolher os ministros.” Licença poética, certamente, as palavras do bardo Michel Temer, em um ato público na segunda-feira 1º. Três ministros já caíram, por tropeços éticos, e outro só não foi nomeado ainda por ser réu, acusado de falsidade ideológica.Continue lendo ›
De René Ruschel, na CartaCapital:
O ministro interino da Saúde, deputado Ricardo Barros, é um homem obstinado pelo poder. A percepção é compartilhada entre seus aliados tanto quanto os opositores.
“Se no início da carreira ele já era uma máquina de triturar adversários, imagino que agora tenha se transformado em um tsunami”, confidenciou um ex-assessor que prefere manter o anonimato.
Em entrevista a ser publicada na edição da revista CartaCapital amanhã, a presidente licenciada Dioma Rousseff (PT) diz que o ministério montado pelo presidente interino Michel Temer (PMDB).
“É o governo do Cunha. Uma parte do Ministério todinha é do Cunha”, afirma ela.Continue lendo ›
O editorial da revista CartaCapital desta semana pega no pé do juiz federal Sergio Moro. Diz num trecho: “Escudado pela polícia curitibana, Sergio Moro manda às favas o Direito Natural. Os ministros do STF não foram alunos do professor Noé, está claro, e talvez nem saibam dele. Poderiam, contudo, ter consciência das suas responsabilidades. No entanto, diante do desmando e de muito outros cometidos na república jurídico-policial de Curitiba, se acovardam”.
O texto do editorial da revista, ligada ao governo petista, é de Mino Carta (que chegou a avaliar a honestidade de uma pessoa só olhando seu rosto) e pode ser lido aqui.
Em entrevista a Piero Locatelli, da revista Carta Capital, o senador Roberto Requião, candidato ao governo do Paraná pela coligação Paraná Com Governo (PMDB/PV/PPL), criticou a gestão do governador Beto Richa. “É um moleque que aborrecia muito o pai porque não gostava de trabalhar, que acabou pelos azares da sorte virando governador, para se aliar a grupos econômicos e quebrar o estado do Paraná. Só reclama da Dilma, faz malcriação com a Gleisi, e não trabalha. É o pior governador da história do Paraná e a pior equipe de governo”, disse. O senador também falou sobre a atual situação do PMDB, a judicialização da campanha, pesquisas eleitorais e a relação com a candidata à presidência da República Marina Silva. Foto Divulgação/CartaCapital. Leia mais.
Da René Ruschel, na revista CartaCapital:
Poucos políticos no Brasil têm força atualmente para romper a polarização entre o PT e o PSDB. Um deles é o senador Roberto Requião, do PMDB. Embora um aliado crítico dos petistas, Requião decidiu bagunçar o cenário da eleição no Paraná, que caminhava para uma disputa entre o tucano Beto Richa, atual governador, e a ex-ministra petista Gleisi Hoffmann. “Tenho quatro anos e meio de mandato no Senado. Estou muito satisfeito em Brasília, mas quando vi a bagunça que esses meninos inexperientes e irresponsáveis fizeram com o meu estado, senti a obrigação de colocar meu nome à disposição do partido”, afirma. Leia mais.
A revista Veja que circula neste final de semana destaca uma reviravolta no campo da nutrição: segundo um crescente número de pesquisas, o chocolate torna a vida mais longa e saudável. Tais efeitos se devem aos chamados compostos fenólicos, presentes também no vinho tinto, café, chá-preto, feijão, rúcula e azeite. A revista mostra as porções diárias necessárias para atingir a quantidade ideal dos compostos fenólicos e explica por que o brasileiro tem sorte com a dieta.
Já a revista Época conta como os criadores da Galinha Pintadinha ficaram milionários. A IstoÉ volta a destacar o propinoduto do PSDB paulista, enquanto a CartaCapital tem como capa o fim do império de Eike Batista.
Em 2008, candidato à presidência, Barack Obama apostava no “soft power” e defendia que os EUA encerrassem as guerras no Iraque e no Afeganistão e acabassem com a máquina de grampos ilegais criada por Bush. Hoje, à frente da nação mais poderosa do mundo, Obama defende tanto a espionagem de países amigos como ataques à Síria e expõe ao mundo os dilemas da águia. Este é o assunto de capa da revista Veja desta semana. Obama também está na capa da revista IstoÉ e é chamado de Obamacop. Na Época, o principal tema é o assédio no trabalho pelas redes sociais, enquanto a CartaCapital aborda as eleições 2014.