casa do povo

Akino

Na nossa casa

Se a Câmara Municipal é considerada a Casa do Povo, diria que estive na nossa Casa. Ao contrário de alguns que gostam de usar a primeira pessoa do singular, prefiro a primeira do plural. Há quem diga minha Casa referindo-se, mas como sou povo, penso que não é adequado usar minha. Continue lendo ›

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“Câmara é a casa do povo”

Alguns servidores da Câmara de Maringá estaria temerosos quanto à possível divulgação de seus vencimentos. Não procede, pois até o STF divulga dos seus servidores e ministros. Vejam aqui.
Uma pergunta para quem não quer divulgar: Se você fosse empresário, não saberia quanto os seus funcionários recebem? Sei que é chato admitir, mas servidor público é funcionário do contribuinte, que em última análise é sócio da grande empresa chamada estado, composta, por municípios, estados e a União. É ele, o contribuinte, quem paga os salários de todos os servidores, logo tem direito de saber quanto está pagando. A Câmara é a casa do povo, não dos servidores.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Casa do povo ou de alguns servidores?

Diz-se que a Câmara é a casa do povo. Em Maringá, a julgar pelo que acontece, a impressão é que alguns servidores (seriam 3 ou 4) assumiram o comando como se fosse propriedade deles. Encontraram terreno fértil em gestões (Mesa Executiva), que preocupadas com o cabide de CCs para cabos eleitorais, fechavam os olhos para a legalidade no pagamento de horas extras e gratificações especiais, criação de FGs e outras vantagens. Teriam redigido o Plano de Cargos e Salários, onde além de generoso aumento de salários e meios de progressão na carreira, reduziu-se a carga horária de 35 a 40, para 30 horas semanais. Ulisses tem a oportunidade de ser diferente e está sendo, não fechando olhos e ouvidos para aqueles que não se conformaram em pagar a conta indevida.
Akino Maringá, colaborador