Na nossa casa

Se a Câmara Municipal é considerada a Casa do Povo, diria que estive na nossa Casa. Ao contrário de alguns que gostam de usar a primeira pessoa do singular, prefiro a primeira do plural. Há quem diga minha Casa referindo-se, mas como sou povo, penso que não é adequado usar minha.

Na Câmara, como sempre fui muito bem recebido por vereadores, assessores, inclusive encontrei o meu amigo Café (faz um peixe como poucos e churrasco também) que trabalha com Flávio Mantovani. Conheci o Café no final dos anos 90, quando trabalhava com os Tutela e era frequentador ativo do BB Maringá Velho. Conversamos longamente. Quase todos vereadores me cumprimentaram, uns apertando a mão, outros, os da Mesa principalmente, por acenos. Enfim, me sinto em Casa, quando vou à Câmara e não é só comigo. Noto que todos são muito bem recebidos ali. É preciso que o povo esteja mais presente, que se sinta, como donos da Casa (não é só de um). Eu sou um, do povo. Igual a todos, nem melhor, nem pior.
Não pude ficar até fim, mas assistirei a gravação para comentar alguns pronunciamentos. Posso adiantar que o do vereador Chico Caiana merecerá um destaque especial.
Akino Maringá, colaborador

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